Heroes and Gods RPG
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Fórum baseado nos livros da série Heróis do Olimpo, escrito por Rick Riordan
 
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MensagemAssunto: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySex Ago 10, 2012 10:26 pm

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Ficha de Reclamação...


Para ser reclamado, basta preencher a ficha que segue abaixo. Obviamente, quando um ADM vê-la, colocará você no devido grupo e dará as armas e poderes do respectivo deus. Caso um deus não atualize seus poderes e armas, contacte à mim ou Dionísio. Este deus será advertido e talvez até punido.

Nome;

Deus que deseja obter a reclamação;

Por que deseja ser filho do mesmo;

Características do personagem;

História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].






créditos: ~moony do OPS!
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Arthur Baratheon S.
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQua Ago 15, 2012 6:22 pm

◄ Nome;
Arthur Baratheon Stark

◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Apolo

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Apolo é o deus do sol, da cura, musica, e etc... Mas ele é um deus poderoso, forte, generoso, bondoso e ajuda os outros. Gosto dele e do papel que ele desempenha na história. Além do que gosto muito de arco e flecha

◄ Características do personagem;
Arthur sempre foi um garoto tranquilo, corajoso, mas na dele, não gosta de confusão, mas elas sempre o seguem, sabe-se deus o por que não é...

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].


Minha história... Dificil... Bom, moro com minha mãe em Nova York, proximo ao Central Park. Estudo em uma escola para deficientes, fisicos e mentais Não tenho uma deficiência em si, tenho Défcit de atenção e dislexia. Odeio essas coisas, não consigo nem ler cinco linhas de um livro para crianças menores de 3 anos sem ter uma dor de cabeça das bravas, isso porque os livros tem mais imagens do que o texto em si. Tenho 15 anos de idade. Sou um adolescente normal... tirando os dois probleminhas a cima e... bem, alguns incidentes. A dois anos um garoto bateu em mim e me colocou dentro de um armário e quando deu meio- dia, todas as portas explodiram e quando sai vi que tinha o desenho de um sol no chão, sei la o que isso significa mais minha mãe achou melhor nos mudarmos daquela escola.

E outro incidente, vinha a memoria... Aconteceu a uns bons 8 anos. Não passava de um garotinho. Tudo ocorreu em um shopping center. Eu e minha mãe estavamos em busca de umas roupas para mim, quando, para variar, me perdi. Acabei que parei em uma exposição de répteis. Tudo corria ótimamente bem, quando uma jiboia de 7 metros apareceu solta e ficou na minha frente. Resumindo, quando me encontraram, eu estava em cima da cobra, montando nela como se fosse um cavalinho. Eu falei com ela. Como, eu não sei... Mas eu falei! E ela me entendeu. Lembro exatamente o que ela disse.
" Por favor, me tire daqui"
" Como posso te tirar daqui amiguinho?"
" Suba em mim e me guie para a saida por favor!"
" Tudo bem... vou te ajudar gigante."
"Obrigado meu senhor"

E foi esse o diálogo. Enfim, prenderam a cobra e nunca mais fui naquele shopping com a mamãe. Ahh e tem também o meu pai... Minha mãe disse que ele é alto, louro, e ausente! Nunca vi ele na minha vida, ele nunca me mandou um carta, um telegrama, um cartão-postal, um fax, NUNCA! Deveria sentir raiva dele, mas não. Somente queria encontra-lo, olhar nos olhos dele e dizer "E ai? Sou seu filho...". É pedir demais?
Vamos voltar para a escola. Não tinha assim tantos alunos como em uma escola normal, e eu não tinha muitos amigos, na verdade eu só tenho um amigo. O nome dele é Jonathan di Angelo Castellamary, mas chamo ele de Jon. Ele tem a mesma idade que eu, é um garoto de cabelos castanho escuro, olhos também castanho escuro, magrelo e que gosta muito de comer. Nunca vi um garoto tão magro e que come tanto que nem ele. Um dia ele comeu 4 pizzas grandes e mais 5 garrafas de refrigerante enquanto eu comi 4 pedaços de pizza e 3 copos de refrigerante. Ele também tem uma deficiência, um problema nas pernas que não o deixava andar, somente com muletas espéciais. Mais enfim, ele é um bom amigo.

Na escola...

Hoje na escola iriamos ao Central Park, com toda a turma. Porem iriamos com outra escola. Na escola encontrei Jon
- Joon quanto tempo - digo
- Arthur até que enfim, achei que não vinha - diz ele - trouxe o que pra comer?
- Cara você só pensa em comer?
- Não...também penso em mulheres...
- Você não presta! - digo
- Ahh qual é... São prioridades da vida. Comida, mulheres e dinheiro - ele ri - e você quais suas prioridades?

Na verdade não tinha prioridades. Um disléxo mal consegue ler, agora imagine o meu futuro. Não tenho um sonho de carreira, vontade de seguir nada. A unica coisa que faço de bom é tocar instrumetos musicais. Sempre tive certa aptidão quanto a isso, em poucos meses tocava qualquer coisa como um profissional altamente treinado. Gostava muito de rimas, também, as vezes rimava muito bem, melhor que alguns Raps por ai. Chegou uma época que montei uma banda, porem, os outros garotos queriam comandar tudo e decidi sair dela. Claro que esse foi o fim dela, eu era o unico que sabia tocar de tudo e eles não eram assim tão talentosos, mas como ja havia feito aula de instrumentos, iria ensina-los algumas técnicas, mas não me deram tempo. Na escola tirava notas ruins. Em casa, não conseguia ajudar minha mãe direito porque sempre me distraio e acabo quebrando algo. Enfim, sou péssimo em muitas coisas.

Saimos da calsse e fomos todos para o onibus. Como eu só tenho déficit de atenção e dislexia, ajudava os garotos com deficiencias mais complexas. Hoje ajudei um garoto chamado Clark Johanson, que é paraplégico e tem metade do cérebro paralizado. Quando bebê ele se envolvera em um acidente e adquirira isso... uma coisa trágica e triste para ele e para toda sua familia. Ainda mais para ele, pois seu pai abandonara-o e a sua mãe depois do acidente pois não queria um filho "doente", palavras dele. Sentia muita pena dos alunos, tão frágeis e fracos, precisavam de ajuda para tudo. Sempre ajudei na escola. Os alunos com esses problemas menos sérios, como eu, podiam ser voluntários. Ah claro, outra coisa que sou bom. Gosto de ajudar pessoas com problemas, quando estão doentes eu consigo saber o que elas têm. Consigo curar fraturas, febres, ferimentos entre outras coisas. Talvez eu pudesse ser médico. Só Deus mesmo pra saber como eu consigo fazer essas coisas. Talvez em outra vida fui um grande médico. Voltando ao ônibus. Sentei Clark em um banco confortável e perguntei se ele estava bem e se queria algo. Ele disse que estava bem e só queria ver o Central Park. Sorri e disse que jajá chegariamos lá! Vou para o meu acento, que fica atrás do ônibus, do lado do de Jon.

- Você tá animado? - ele pergunta
- Um pouco...
- Parece preocupado com algo - ele me olha
- Não...só estou com...uma impressão ruim... - assim que falo a ultima palavra, sinto os pelos de minha nuca se eriçarem.
- Fica tranquilo, vai ser só um passei.

Talvez sim. Mas a sensação que tinha era de algo ruim acontecendo. Não sei o que. Mais algo iria acontecer ali, hoje!
Logo o ônibus começa a se mexer e vamos indo pela cidade, passando pelas ruas, pessoas, ruas, pessoas e placas, muitas placas, que eu nem conseguia ler pra falar a verdade. Então simplesmente me recosto no banco e relaxo de olhos fechados...
Subitamente o ônibus para e abro os olhos. Já chegamos e eu dormi... Me levanto e vou ajudando alguns dos alunos, como Clark, a sairem do ônibus.
Quando todos saem, somos guiados para o Central Park. A professora diz para mim e mais três alunos, inclusive Jon, que poderiamos andar ali por onde quiséssemos. Jon e eu vamos andando indo em direção ao sol. Gosto muito do sol, me sinto bem nele. É como se ele me passasse uma energia, força... Fico ali parado recebendo seus raios solares quando ouço um estrondo. Olho para Jon e ele olhava para onde tinham muitas árvores.
- Vamos ver o que foi isso? - ele pergunta
- Vamos.

Entramos ali na mata e vamos penetrando nela, enquanto o vento corta nossos cabelos. Após algum tempo, chegamos a um lugar onde vi várias crateras no chão, e ali as árvores eram mais cerradas, impedindo o sol de entrar. Jon estava aflito.
- Jon? Você está bem?
- S-sim...
- Tem certeza?
- Arthur... Eu sei o que fez esses buracos... É um Ciclope.
- Um o que?
- Um ciclope, um monstro grandão com um olho só e...
- Eu sei o que é um Ciclope. Mais Ciclopes não existem!
- Ahh existem sim!
- Jon você bebeu água da privada?
- Arthur tome! - ele me entrega um bracelete dourado com um sol tribal desenhado nele. - use isso e mate-o!
- Matar? Usar? Isso é um bracelete Jon!
- Coloque no pulso e aperte o sol. Tome isso também - ele me entrega um anel dourado com alguns detalhes desenhados, e no topo uma pequena pedrinha amarelada que parecia viva.

Mesmo achando que ele tinha endoidado de vez, coloco o bracelete e o anel. Aperto o sol e logo o mesmo se torna incandescente e brilha com uma luminosidade alta. O bracelete começa a vibrar e logo a se mover em meu braço e começa a se transfigurar. O bracelete se transforma em um grande arco de bronze reclinado, com uma corda fina mas bem resistente. Vislumbro a arma encantado por sua beleza. Olho o anel e toco a pequena pedra. O mesmo acontece com o anel, com seus relevos se tornando incandescentes e a pedra brilhando ainda mais, como se pequenos raios solares saissem dali e iluminassem toda aquela área. O anel se transfigura e aparece em meu ombro, como uma aljava cheia de belas flechas.
- Ta, legal, gostei do arco e das flechas, mas... eu nunca atirei com isso na minha vida!
- Você é um filho de Apolo vai conseguir!
- Apolo? Cara...
- Os deuses existem, e eles tem muitos filhos semi-deuses, que são metade humanos e metade deuses. Você tem as habilidades com musica e com cura devido a ele. No sol se sente bem por ser filho dele. Apolo, deus do sol, da musica, da cura, do arco e flecha. Sua dislexia? É porque você lê grego antigo. Déficit de atenção? São reflexos em combate! Você nasceu para guerrear, você nasceu para salvar e também para matar! Você é um guerreiro!

Imagina minha cabeça nesse momento. Armas, semi-deuses, guerras, deuses, monstros, guerrear, matar... Tudo isso seria mesmo possivel? Quando já estava pronto para sacudir ele e falar que ele está doido, ele joga as muletas no chão e tira seus sapatos, revelando que ao invés de pés, ele tem patas de bode.
- Creeem Deus Pai. Você é um cabrito?
- Sou um sátiro! Metade BODE, B-O-D-E e metade humano.
- Suas patas são de Bode.
- Eu sei! É por isso que uso as muletas, para disfarçar. Agora venha

Ele começa a andar, ou pular, sei lá o que ele estava fazendo. E vamos entrando dentro da floresta. Vemos mais e mais crateras até que vejo um grande monstro grotesco de 3 metros de altura, segurando uma clava.
- Ali ele - diz Jon cabritao
- Como quer que eu o mate?
- Espete umas flechas nele até ele cair

Pego uma flecha da aljava e coloco na corda do arco. Me concentro e miro no monstro. Respiro fundo e solto-a. A flecha silva e corta o vento indo em direção ao monstro, até que o atinge no ombro e fica penetrada ali. Ele solta um urro de dor e se vira.
- E agora? - pergunto?
- Atira uma flecha no olho dele, se ele não ver, não vai ter como te matar?
- ME MATAR?
- Atire logo antes que ele chegue aqui!

Pego outra flecha e miro no olho do monstro, era um alvo muito pequeno, dificil de atingir.. Mas me concentro, regulo a mira e disparo. A flecha o atinge na testa. Isso pareceu irrita-lo muito! Pois ele dispara em minha direção com a clava levantada. Ele chega perto de mim e a desce em arco pela lateral, atingindo minhas pernas, me fazendo voar e me chocar contra uma arvore. Caio no chão zonzo e vejo ele vindo em minha direção. Não sei como mas dou um salto e pulo em cima da árvore. A clava do monstro atinge o tronco e ele começa a raxar. Dou um salto e pulo por sobre ele. Tenho uma ideia. Pego duas flechas e cravo nas costas dele, ficando preso ali. O monstro começa a remexar as costas e tenta me pegar com as mãos, mas sem exito. Ele continua tentando e tentando. Com isso já vi que ele é muito burro. Acho que ele leu minha mente. Pois se jogou de costas no chão. Milagrosamente consgui dar um salto e sair dali a tempo de não virar pasta de Arthur. Ele segura minha perna e me lença para cima, a mais de 10 metros do chão. Aproveito a altura, pego uma flecha, coloco no arco e disparo em direção ao seu olho, mesmo sem mirar... ela o atinge diretamente no olho, o fazendo urrar de dor enquanto sangue negro esguichava de seu olho.

Caio em cima dele, não comemorei, ele ainda estava vivo! Pego outra flecha e coloco na corda. Concentro minhas forças e digo
- Morra Monstro!

A flecha pega fogo na ponta, como mágica e atiro ela no monstro. Atingindo seu pescoço. Ele começa a agonizar e fica com o rosto roxo e sangue começa a sair de sua boca, vejo ele engasgando com seu próprio sangue... Sorrio e pulo de cima dele. Ele explode em um turbilhão de cinzas e some.

Após isso Jon me explica tudo sobre semi-deuses, o acampamento meio-sangue, titãs, treinamento e muitas outras coisas. Até que me leva para casa pegar minhas coisas para ir ao acampamento. Lá conversamos com minha mãe e ela me conta sobre meu pai de verdade, falando que ele é Aplo e não pode ficar comigo pois é um deus e tem muito o que fazer. Agora já sabia o porque dele nunca ter vindo me ver. Ela e Jon me levam ao tal acampamento e assim minha jornada se inicia...


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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQua Ago 15, 2012 6:45 pm

Bem Vindo Arthur,
Estas reclamado como o primeiro filho de Apolo;
Aproveite sua estadia no chalé, ele é seu, cuide bem dele,
Mas acima de tudo, se divirta ;D
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Claire Von Taylor
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQui Ago 16, 2012 6:28 pm

◄ Nome;
Claire Von Taylor

◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Atena

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Atena e deusa da estrategia e da sabedoria! A deusa e a que mais admiro em todo o Olimpo, pela sua sabedoria, seu gosto em arquitetura e tudo mas.

◄ Características do personagem;
Claire é uma garota calma mais agitada, sempre ama aprontar alguma pra se divertir. Tem também uma personalidade explosiva se irritando muito fácil. E assim como a mãe ama ler, se não achar a garota de cabelos castanhos e olhos acinzentados treinando, pode ter a certeza que ela está lendo.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].
Eu não sou aquela garotinha que pela aparência, é uma santa! Não, isso eu não sou mesmo! Que não me conhece me julga a NERD ou CDF da sala, mais o que eles não sabem e que eu já fui expulsa de três escolas em dois anos! Pois que sofro de hiperatividade e déficit de atenção, o que eu acho uma bobagem porque mesmo nunca estando prestando a atenção nas aulas chatas de minha escola, sou a primeira da turma! Estou com o meu boletim entupido cheio de A+! A única aula que prestava naquele prédio era a aula de música! Sou fascinada por musica porque meu pai além de ser policial é cantor! Mais ai vocês perguntam e minha mãe o que é? E eu respondo não sei, não quero saber e tenho ODIO de quem saiba! O Motivo é o seguinte! Ela abandonou meu pai e eu quando eu era recém nascida, e sempre que eu me lembro disso, me vem à cabeça a mesma história que meu pai conta, é mais ou menos assim! Que dias depois que minha mãe sumiu no mundo pra nunca, mas voltar, eu apareci na porta de casa em um berço de ouro! Vê se pode? Eu nunca acreditei nessa história tinha um algo mais nesse assunto e meu pai não vai me contar! E outra coisa que ele fala, e que eu tenho os mesmos olhos acinzentados e misteriosos que minha mãe tinha ou tem, não sei! E por causa disso muitas das vezes sou dotada como rebelde, mais é claro! Como é que eu vou ficar sabendo que minha mãe ta ai pelo mundo, levando a vida numa boa? Eu estava tão entretida, nesses pensamentos que nem ouvi o sinal do recreio tocar, e só voltei do mundo da lua com Edy me sacudindo, e chamando o meu nome todo, como provocação! Quando eu ouvi o meu nome pela segunda vez já dei um pulo falando:
- Quantas vezes você vai me chamar mais? – Ele falou:
- Não tenho culpa, você tava ai viajando na maionese! Anda vamos logo antes que peguem nossos lugares! – Disse esta bem e passamos a correr até o pátio, se não fosse uma coisa, lideres de torcidas, como eu odeio aquelas patricinhas! Mais tinha algo diferente nelas hoje, elas... Elas... Elas... Pareciam, não parecem mais frias, tinham um ar monstruoso, que me dava arrepios, eu e Edy tentamos despistar elas, mais não deu certo! Elas viraram em nossas direções e falaram:
- Claire que bom tiver! Ou melhor! Que bom tiver Filhote de Deus!

II
Filhote de Deus, o que elas queriam disser? Sem mais delongas elas continuaram:
- Sim, Filhote de Deus! Temos uma genuína meio-sangue! – Outra completou:
- Oba! Vamos ter sangue de semideusa pro lanche! – Ta legal, já começou a me assustar! Que negocio de semideusa, eu não sou nada disso! Olhei pra Edy, ele me olhou de volta, e pelos seus olhos me mandava à resposta de depois eu te explico! E aquela líder de torcida continuou:
- Ora, tadinha! Ela não sabe que a sua mãe e uma deusa olímpica! –Edy falou:
- Melhor corremos! – Concordei, e tratamos de correr, saímos de minha escola e só paramos na frente da minha casa, que ficava a sete quadras antes da minha escola, e sem, mas nem menos eu tratei de perguntar:
- Que negocio é esse de meio-sangue?! E o que eram elas? –Edy só falou duas coisas respondendo a minhas duvidas, depois eu te explico e não queira saber! Entramos na minha casa e por sorte papai estava lá! O Senhor John, estava sentado na poltrona da sala lendo um livro, e só parou, pois percebeu nossa afobação e perguntou onde era o incêndio? Não respondi, corri ate ele e o abracei querendo proteção, atônico ele também me abraçou e perguntou estranhando meu comportamento:
- O que ouve meu anjo? – Não respondi de novo, estava em choque com tudo aquilo que eu vi mais Edy tratou de falar:
- Senhor Taylor! Eles a descobriram! – Ouvi papai falando droga, e foi ao meu quarto pegar algumas coisas, quando desceu de novo estava com uma mochila de roupa e meu violão dentro da capa, e com toda essa pressa foi ate o carro e botou tudo lá, quando voltou pra dentro, mandou-me ir pro carro e Edy também enquanto ele fechava a casa, ta tudo bem fiz o que ele mandou e Edy também, não demorou muito e papai entrou onde fica o banco do motorista e ligou o carro, tomando a direção da auto-estrada sentido a Long Island.

III

Em meio a todos aqueles campos, em Long Island, falei para quebrar o silencio:
- Para onde estamos indo? – Papai respondeu:
- Para o único lugar seguro pra você minha filha! O lugar onde sua mãe me indicou pra te colocar! – Ta legal, minha mãe entra de novo nessa história! Que saco! Ficamos calados ate o final do trajeto, coisa que não entendi porque é que ficava no começo de uma colina? Eu, papai e Edy saltamos do veiculo, enquanto eu Liza e Edy esperávamos, meu pai pegava meus pertences, no porta-malas, foi coisa de uns cinco minutos e então passamos os três a subir a colina, e lá em cima uma mancha nos esperava, quanto mais perto chegávamos mais dava para distinguir! E ao final de tudo era um homem, mais com corpo de cavalo? Que negocio é esse acho que estou vendo coisas demais! Papai, eu e Edy paramos em sua frente, o homem cavalo abraçou Edy e se apresentou:
- Olá eu sou Quíron! – Papai se apresentou e me apresentou, e Quíron virou-se para mim e falou:
- Bem Vinda criança ao acampamento meio-sangue! – Agradeci, e virei ao meu papito e perguntei:
- Você não vem? – Ele balançou negativamente a cabeça, e perguntei o porquê? Edy respondeu:
- Claire o acampamento e protegido com uma barreira, para monstros e mortais, só os seres magicamente ligados a mitologia grega atravessam ela, olhei pra Quíron e ele concordou! Depois olhei ao meu pai de novo e ele disse:
- Não se preocupe eu vou ficar bem! – Papai pegou seu cordão com a nota musical e um coração onde ele guarda uma foto minha e dele colocou em meu pescoço como ultima coisa me deu um beijo de tchau e foi em direção ao carro, quando eu já não vira mais Quíron falou:
- Vamos Claire você ira gostar daqui! – E segui o centauro até uma grande casa de quatro andares, ele entrou na varanda e eu e Edy também, e tratei de perguntar:
- Se vocês são seres mitológicos, os dois sabem quem é minha mãe? – Os dois balançaram a cabeça positivamente e continuei:
- Então quem é? – Quíron falou:
- Veja você mesma! – E apontou para uma coruja que rodopiava em cima de minha cabeça e pasma falei:
- Eu sou filha de Atena? – Edy disse que sim, pois tinha todas as características dela, e então perguntei quais, e Quíron respondeu:
- Alta taxa de Inteligência, é uma! Olhos acinzentados e outra! – E continuaram a citar outras mais, depois que eles acabaram Quíron me levou para conhecer o acampamento e minha nova casa o Chalé seis. O prédio de arquitetura Grega era realmente lindo! Todo feito em mármore branco e em cima da porta uma bela coruja esculpida no mesmo material! Foi quando eu me dei conta, o porquê de gostar tanto de arquitetura, pois Atena era deusa da Arquitetura e do artesanato! Foi assim que comecei minha aventura no mundo grego!
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQui Ago 16, 2012 7:04 pm

• Claire Von Taylor: gostei da sua história. Realmente muito envolvente. Só recomendo que seja mais detalhada, e que leia tudo antes de postar. Às vezes, pontuamos uma coisa demais, e acaba se tornando um texto chato de se ler, pois fica muito cheio de pausas. O seu chegou bem perto disso, por mais que tenha gostado. Enfim, reclamada por Atena.
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySex Ago 17, 2012 7:41 pm

◄ Nome;
Violet Chill Fox
◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Apolo
◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Porque não imagino outro deus sendo meu papis >.<
◄ Características do personagem;
Uma menina meio doidinha. engaçada muito extrovertida, brincalhona e adora Yaoi \o/
◄ História do mesmo
Era um final de semana e eu simplesmente adorava isso, mas eu não era do tipo que passava o dia inteiro trancada dentro de casa estudando ou fazendo sei lá o que eu gostava de sair de casa com meus amigos, ir para festas ou fazer qualquer coisa diferente com tanto que fosse divertido, mas minha irmã não era bem assim ela se enfiava no quarto dela e era bem difícil fazer ela sair de lá ela sempre vivia lendo mangás ou no computador uma chatice. E hoje por algum milagre assim que eu a chamei para o parque ela aceitou de imediato.
Era umas sete horas da noite quando chegamos no parque de diversões pagamos os ingressos e entramos a Agnes não parava de reclamar pelo lugar ser tão cheio e ao mesmo tempo não parava de me puxar para as barracas me implorando com uma carinha fofa por um algodão doce ou uma maça do amor. Eu achava que ela tinha uma infância difícil nunca parávamos em um lugar só e ela não conseguia se apegar a alguém de verdade por vivermos mudando de escola e de cidade, mas eu realmente faço amigos muito rápido e já tinha me acostumado a ficar mudando de escolas e de casas, aliais tudo o que se repete demais cansa.
Empurrei a Agnes para todos os cantos do parque ela realmente só pareceu se divertir mesmo no túnel do terror que ela ria como se não houvesse amanha, não sei se era por nervosismo ou porque ela achava aquilo tão idiota que era engraçado e na montanha russa que ela gritou muito mais que eu cheguei até a ficar com dor de cabeça.
A Agnes era meio estranha, mas tirando nossas personalidades éramos parecidas tinha certeza que quando ela crescesse ficaria igualzinha a mim. Agnes tinha os cabelos castanhos e eu tinha cabelos ruivos, mas nossas feições eram as mesmas de quando eu era pequena e tínhamos algumas manias iguais nos vestíamos com roupas do mesmo estilo sempre com cara de roqueiras, e quando ficávamos com raiva ou triste nos trancávamos nos nossos quartos por tempo indeterminado, éramos bem estranhas, diferentes e iguais ao mesmo tempo não tinha explicação.
Arrastei a Agnes até a roda gigante e ela resmungava e bufava dizendo que não havia nada de interessante em ficar sentada num banco em quanto aquele “troço” girava eu não sabia se era medo de altura, mas mesmo assim ela acabou entrando. A roda gigante começou a girar e Agnes estava com uma cara emburrada largada ao meu lado e de braços fechados murmurando que eu iria ter que pagar e com doces, mas eu não estava nem ai observava as crianças correndo de lá pra cá implorando a mãe um algodão doce ou uma maça do amor, varias luzes piscando pessoas gritando na montanha russa ou no túnel do terror, casais saindo de mãos dadas do túnel do amor até que um solavanco me trouxe de volta a mim.
A roda gigante havia parado, mas isso não era tudo havia gritos, gritos desesperados de uma criança todos que estavam lá em baixo pareciam olhar para cima segui o olhar deles para encontrar um garoto que estava se agarrando á uma das barras que sustentam a roda gigante um pouco acima de mim. Não pensei duas vezes quando comecei a ficar de pé em cima do banquinho em que estávamos sentadas.
- O que você vai fazer? – Agnes puxou minha camisa tentando me impedir de passar para fora do baquinho.
- Vou ajudar. Fique aqui. – Falei passando do banquinho para as barras.
Tudo bem que eu era uma boa escaladora, mas eu nunca tinha feito algo que me colocasse em risco daquele jeito e por mais estranho que pareça eu estava gostando daquilo, não havia treinado aquilo tudo para nada. Eu podia sentir os olhos das pessoas lá em baixo em quanto me olhavam e ao longe eu podia ouvir um grito, algo como “salvem o meu filho”, eu não conseguia ouvir muito bem.
Eu já tinha chegado mais ou menos ao centro da roda gigante e tive sorte das luzes que ficavam ali não estarem piscando criando imagens porque me deixariam realmente sega, os gritos do garotinho me apressavam e eu quase escorrego de uma das barras, eu poderia não estar olhando para ela mais sabia que Agnes estava morta de preocupação e nesse mesmo momento mordia os lábios em quanto me xingava mentalmente.
Usei os detalhes do meio da roda gigante para passar para o outro lado da roda gigante, minhas mãos estavam começando a suar felizmente consegui chegar aonde o menino estava, ele era tão pequeno e parecia tão assustado descia até onde ele estava e parei bem ao lado dele.
- Consegue subir nas minhas costas? – Perguntei quase gritando para ser escutada o alvoroço parecia aumentar a cada segundo.
Ele não me respondeu mas logo suas pernas e mãos estavam agarradas a mim, ele estava frio e tremia.
- Segure-se bem e não olhe para baixo certo? – Falei.
Agora que eu estava perto eu via porque ele tinha caído, além de a trava de segurança estar solta uma das “coisas” que seguravam o banquinho preso á roda gigante haviam se partido. Comecei a voltar para o meio da roda gigante passando para o outro lado com a mesma facilidade que tinha passado antes e não demorou muito para eu chegar no banquinho em que a Agnes estava, ela ajudou o garoto a sentar no banquinho e logo em seguida me ajudou a sentar no mesmo.
Gritos e palmas de alivio invadiram o lugar e a roda gigante voltou a girar, o garotinho que eu nem mesmo sabia o nome tremia abraçando a Agnes que não sabia se também o abraçava ou brigava comigo, mas ela permaneceu quieta até que a roda gigante parou novamente e nós saímos dela.
O garotinho ainda estava abraçado á Agnes quando uma mulher apareceu em meio a multidão e gritando “Shion! Shion!”. O garotinho mais que imediatamente se soltou da Agnes e correu para a mulher que eu deduzir ser sua mãe, e realmente era.
Depois de abraçar muito o filho ela nos pediu obrigada mais de mil vezes, fomos até o maquinista e brigamos com ele pela sua falta de responsabilidade por colocar um brinquedo em más condições para funcionar o mesmo depois de muito escutar pediu desculpas e agradeceu por termos salvado o garotinho.
Assim que nos misturamos com as outras pessoas a Agnes me deu um soco de leve e eu a olhei sem entender, mas eu a entendia completamente.
- Nunca mais de uma de heroína, certo? Porque...
- Você não vive sem mim? Esse é o fim da frase? – Falei rindo . – Uma irmã normal ficaria orgulhosa.
- Mana nós não somos normais. – Ela falou revirando os olhos.
- Verdade... Mas é bom assim, somos diferentes e sempre seremos. Mesmo que minha irmã seja uma chata de galocha que não faz nada que preste naquele computadorzinho. – Falei e comecei a correr sabia que ela ia ficar louca com o que eu disse, mas não corri por muito tempo uma mulher vestida formalmente me fez parar no caminho e eu me perguntei o que uma mulher vestida daquele jeito fazia num parque, mas poderia ser uma mãe levando a sua filha para passear depois do expediente...
Mas não era nada disso, ela me explicou rapidamente que era uma repórter e que tinha visto o que eu havia feito e que havia filmado tudo e queria fazer uma entrevista conosco e que tinha procurado o Shion e sua mãe mas não os havia achado, olhei sorridente para a Agnes eu ia aparecer na TV, mas ela não parecia nem um pouco feliz e olhava estranho para a repórter e eu realmente não sabia o porque, mas não me importei muito ela era realmente muito anti-social deveria ser isso.
Ele nos arrastou até uma combe que tinha nos fundos do parque no meio de um estacionamento que estava praticamente deserto eu estava começando a achar estranho até que a repórter parou de súbito e se virou para nós, seu rosto começou a mudar até que ela se transformou em algo realmente estranho eu e a Agnes começávamos a recuar nos afastando daquilo, mas sabíamos que seria inútil.
- Isso é um ---- ?
Eu não ouvi direito o que ela havia falado, mas não esperei mais nenhum segundo, segurei no braço da Agnes e comecei a correr na direção contraria á do parque se eu fosse para lá sabe-se lá o que esse monstro poderia fazer com as crianças eu simplesmente não queria ninguém machucado. Olhei para trás e o mostro havia sumido, pensei por um segundo se eu e a Agnes tínhamos visto coisas ou se talvez estivéssemos maluca, mas algo me dizia para continuar correndo.
Ainda estávamos correndo quando minha cabeça doeu por um segundo e algo me fez lembrar do meu amigo, quer dizer colega, eu quase nunca falava com ele, ele era da minha sala era magro e esguio e tinha os cabelos cacheados e pelo que sabia tinha problemas na perna e por isso sempre andava de calça e todos o chamavam de Eddie...
Mas que diabos porque eu estou pensando naquele garoto agora ? Quase que imediatamente houve uma lufada de ar e aquela coisa pousou em nossa frente, ela parecia rir de nós como ratinhos sendo caçados por um gato.
- Que semi-deusas perfeitas, mas qual pegarei primeiro? Gostei mais da ruivinha á deixarei por ultimo. – Ela falou olhando para mim e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa para ajudar a Agnes ela voou para perto de mim e me lançou contra um carro e o som de vidro sendo quebrado se juntou com o sons de alerta do carro em quanto os faróis piscavam freneticamente.
Não precisava analisar muito para saber que haviam cacos de vidro nas minhas costas, meus músculos doíam e eu teria ficado ali parada se não fosse pela Agnes não podia deixar minha irmã sozinha, nascemos juntas para nunca abandonarmos uma a outra. Reuni forças de onde não tinha e sai de cima do pára-brisas do carro e cai de joelhos no chão.
A Agnes gritou um grito de frustração misturado com medo e dor e isso me deu forças para levantar mas assim que consegui chegar perto dela a coisa estava meio que enjaulada em ramos de folhas ou pelo menos era isso que parecia á luz dos faróis piscantes.
- Finalmente encontrei vocês! – Ouvi a voz e simplesmente não acreditei era Eddie ele estava ali! Mas como? Ele parou onde estava e tirou da mochila um arco e flecha e atirou no mostro que gruía e se remexia de raiva dentro da gaiola de ramos que parou com seus solavancos e logo em seguida ela virou pó.
Aquilo tudo estava me dando dor de cabeça e eu realmente não estava entendendo nada. Agnes correu até mim gritando coisas que eu não conseguia ouvir a voz dela parecia longe demais eu senti que estava começando a cair e Eddie me segurou me balançando um pouco ele me colocou nas costas dele e começamos a correr, mas para onde eu não sabia bem ao certo, Eddie nos colocou em um carro e depois minha visão se escureceu.
Quando acordei Agnes estava do meu lado, ela me olhava e sorria.
- A bela adormecida acordou! – Ela falou ironicamente se jogando em cima de mim. Olhei ao redor não sabia onde estava aquilo tudo era bem diferente de tudo que eu já tinha visto. – Espero que você esteja preparada para pular de alegria, porque você não vai acreditar.
- Agnes pare de falar baboseiras, onde estamos? – Perguntei me sentando na cama com ela no colo.
- Então vou resumir para você. Nós somos semi-deusas e estamos num acampamento para semi-deuses chamado Acampamento Meio Sangue. – Ela falou sorrindo esperando minha reação. – Agora sei porque a nossa mãe não nos contou nada sobre nossos pais eles são Deuses e agora nós temos super poderes!
Passamos um tempo no chalé de Hermes, mas logo fui reclamada e me mudei para o Chalé de Apolo.


Atualizado ;D


Última edição por Violet Chill Fox em Ter Ago 21, 2012 7:48 pm, editado 1 vez(es)
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Zeus
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySáb Ago 18, 2012 1:04 am

◄ Violet Fox:, detectei erros realmente bestas de português em sua história, mas temos que levar em consideração a idade de cada um. Não estamos lidando com um bando de Eisteins. Sua história foi divertida, admito, mas venho sugerindo sequencialmente algo e vou fazê-lo de novo; leia antes de postar. Enfim, reclamada por Apolo.
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Andrew P. F. Moriarty

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySáb Ago 18, 2012 11:11 pm

Indeterminado






◄ Nome; Andrew P. F. Moriarty

◄ Deus que deseja obter a reclamação; Apolo

◄ Por que deseja ser filho do mesmo; Porque nunca fui filho de Apolo, conheço o deus daqui do fórum e gostaria de te-lo como pai. Sei um pouco da história do deus sobre matar a Piton ao nascer, ser gêmeo da Ártemis e ficar cantando as mulheres pela sua beleza inigualável. Resumindo acho o deus super **** e quero ser filho dele.

◄ Características do personagem; Um pouco magro e forte, moreno, olhos claros e bipolar. Se estressa fácil dependendo da situação, mas também fica feliz rapidamente. Tem 1,80m de altura pesa 87kg. É amigável com quem merece e vingativo com quem julga merecer. Não pensa duas vezes para ajudar um amigo.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].


Eu cresci sem pai e minha mãe ajudou a mim e o meu irmão gêmeo em muitos momentos de dificuldade e há 6 meses ela se casou e não me dou bem com o troglodita do esposo dela. Durante as primeiras semanas eu perturbava minha mãe por ela ser linda e poder achar caras mais... educados que o que ela namorava. Ela por influência dele queria me mandar para um internato ou colégio militar, não entendi direito mas sei que é pra eu ficar longe deles. Se pensar que eu sempre fui contra a união dos dois, o meu padrasto vivia tentando se livrar de mim da forma como pudia. Eu e ele sempre discutíamos enquanto minha estivesse longe, mas depois de uma discussão mais séria que ele falou para onde iria me mandar se convencesse minha mãe, eu acabei brigando com ele e sem querer, durante a briga foram quebrados um vaso e uma jarra.

O cara ficou inconsciente, mas como suspeitei o que falaria para mim sobre porque os objetos quebraram, eu fui até meu quarto e peguei tudo que achei necessário e uma adaga que minha falara que era do meu pai. Logo que arrumei as minhas coisas fui até a casa de um amigo e avisei que ia embora para não voltar mais. O meu amigo me chamou para a casa dele para me explicar sobre onde poderia ir e que era em NY nos EUA, o local se chamava Acampamento Meio-Sangue. Durante a conversa eu ficava mais confuso cada vez mais, e assim que perguntei o que tinha a ver com isso, ele me disse que eu era um dos semideuses que ele comentou e no meu caso eu era especial por causa do meu ser um deus importante e dos tempos primordiais de como começou tudo. Eu tentei assimilar tudo que dizia e pelas características que ele falou, eu me encaixava em quase tudo e quando perguntei sobre meu pai algo como um terremoto aconteceu e tudo na casa que estávamos tremeu e algumas caíram no chão.

O meu amigo tirou as calças e apenas que ele era meu protetor e era um sátiro. Depois de tudo que ouvi naquela noite, aquilo foi fichinha, e logo ele me entregou um arco e flechas com pontas de um material parecido com bronze só que era diferente como se fosse misturado com outro material. Durante os puxões que meu amigo que se chamava Derek, me levava para o quintal eu fiquei pensando sobre minha mãe e meu irmão. Assim que chegamos no quintal um híbrido de touro e homem estava lá procurando algo na casa do vizinho, e o Derek me disse que eu teria uma deusa patrona incomum e que eu era o primeiro semideus que ela seria patrona e o minotauro está me procurando por isso. O monstro que pelo que Derek falou era o Minotauro urrou de dor e jogou meu amigo na parede logo que Derek havia atirado a adaga nas costas do monstro. Eu fiquei com raiva e medo naquela hora, mas eu tinha de fazer algo e sem saber direito o que fazia eu estiquei o braço esquerdo, fiquei de lado, peguei uma flecha na aljava arrumei minha postura, mirei acima do peito do Minotauro e atirei no nele.

Já que o monstro estava interessado no Derek ele recebeu a maioria dos golpes e para ele continuar recebendo eu pensei nele ficar sem ver nada. Logo um flash ou coisa parecida ficou na cabeça do Minotauro e eu continuei atirando flechas. Assim que as flechas acabaram eu me concentrei o máximo que podia e tentei focar esferas em minhas mãos. Alguém na minha cabeça me disse o que fazer e pela necessidade eu fiz e as esferas fizeram algum tipo de praga ou maldição no Minotauro que o mesmo acaba se matando com a adaga que estava nele. Assim que acabei de fazer sei lá o que fiz, a voz me deu os parabéns e disse que era o meu pai e que em breve o encontraria de alguma forma. Eu meio que acreditei já que tava conversando mentalmente com sei lá quem, eu caio no chão e me encosto na parede e assistia o monstro se desfazer em pó amarelo. Eu fiquei uns 10minutos sentado descansando do que e pensando em como fiz aquilo tudo. Logo lembro do meu amigo, mas quando cheguei era tarde de mais porque ele havia morrido.

Eu choro por ele morreu tentando me ajudar e se eu não tivesse ficado com medo ele ainda estaria vivo. Como não podia levar o corpo e nem deixar ele ali, eu cavo um buraco e o enterro ali próximo de onde ele estava. Eu disfarço com grama sintética e esperei que não descobrissem sobre ele ali embaixo, mas depois de uns minutos umas flores apareceram entre as gramas sintéticas. Eu percebi que devia ser o meu amigo renascendo, eu tiro as mudinhas e as coloco num pote que tinha na cozinha. Coloco um pouco de terra junto da mudinha e rezei para que ela ficasse viva e que eu cuidaria dela da mesma forma que Derek fez comigo. Eu seco as lágrimas do meu rosto, pego minha adaga e juro que teria mais coragem para enfrentar meus medos e não deixaria mais nenhum amigo meu ou alguém sob minha responsabilidade morrer de novo. Pego as chaves do carro, entro no carro e vou com o carro dele para o aeroporto ir para o tal Acampamento Meio-Sangue que ficava em NY nos EUA.



TAGGED:

Com o vento da indeterminação divina.

Clothes:

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] e o sobretudo preto.

Notes:

Nada.
Thanks, Baby Doll @ Etvdf
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Matheus H. Ruber

Matheus H. Ruber


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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySáb Ago 18, 2012 11:55 pm

Reclamação Divina

◄ Nome;
Matheus Hérius Ruber

◄ Deus que deseja obter a reclamação;
APOLO

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Ser filho de Apolo significa ser portador do sangue de um deus que comanda o sol, muitos poderes de cura entre outros, além disso, significar ser alguém com maestria em lidar com as pessoas com bondade e ter um caráter ímpeto de ajuda com os demais, pois essas características ao meu ver são as mais difundidas sobre esse grande deus, e ser filho dele é uma honra inexplicável e sem tamanho, vejo em mim as qualidades necessárias para levar o sangue deste grande deus, ganhar vitorias ao seu nome como também titulações de exemplo de magnanimidade.

◄ Características do personagem;
•Psicológico:
Matheus é um garoto impaciente e narcisista, tem uma alta paixão por si e um ego um tanto concentrado, mas não vá pensando que ele é tão ruim assim, Mat é um garoto carinhoso, protetor e amoroso, é um exemplo de sensualidade masculina e é cheio de um pesar romântico, gosta de suas irmãs e irmãos, guarda em si toda a luz e generosidade que um filho de Apolo guarda e também guarda um guerreiro forte e poderoso.

• Físico:
É dotado de uma beleza única, tem uma pele bronzeada a medida do possível e é dono de lindos olhos azuis, seu semblante lembra um semblante de criança brincalhona, tem o corpo atlético e bem trabalhado, tem lindos cabelos loiros e lisos, contém o charme que todos os filhos de Apolo tem.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].
Rosally este é o nome da mulher que me colocou no mundo, uma garçonete que tinha grandes esperanças em ser uma grande estilista e um dia ver seus trabalhos sendo usados por grandes estrelas, mas a estrela da vez que brilhou em sua vida não foi uma famosa da televisão e sim um homem loiro com jeito de rapaz novo, por dias seguidos minha mãe viu este homem entrando no pequeno bar com ares coloniais e sentando no mesmo lugar, pedia a mesma bebida e trocava olhares com ela, dias se passaram até que o rapaz decidiu dar o primeiro passo e mandou a ela um bilhete no guardanapo pedindo para sair com ela, a moça era demasiadamente tímida e recusou o pedido inicial.

Outros convites vieram até que um dia ela resolveu aceitar, pediu para que ele a esperasse até o fim de seu expediente, e assim o jovem o fez, os dois saíram ele a levou para um restaurante onde comeram e beberam, como todo homem ele bem que tentou levá-la para a cama, mas ela se recusou e disse que o perdoava por tentar fazer isso com ela no primeiro encontro, logo eles continuaram se encontrando até que um possível relacionamento estava nascendo e então a tão esperada noite aconteceu. Eles continuaram a se ver periodicamente até depois de minha mãe descobrir que estava grávida de mim, mas no quinto mês de gravidez o Rapaz que se apresentara por Matheus, contara toda a verdade a mulher, contara que era um deus do olimpo e que não poderia viver com ela, pois sua vida poderia estar em perigo, porque dias antes deste comunicado ela fora atacada por um animal estranho que tempos depois ela veio a descobrir que era uma quimera disfarçada em um grande cão.

A mulher chorou e detestou ter que se despedir de seu amado, mas isso aconteceu, o tempo passou e a gravidez atingiu os seus últimos dias e a criança nasceu tendo em si uma grande semelhança com o deus, a mulher continuou trabalhando naquele bar até que um dia conheceu um homem simpático e que a fez sentir carinho novamente, ele a pedira em casamento com a promessa de registrar a criança como dele, ela resistiu por alguns dias até que aceitou e se casou, um casamento de aparências na verdade, pois o homem era homossexual e queria mostrar a família que não era se casando com uma mulher e alegando que a criança já era o filho dele que ele resolvera assumir depois de tanto tempo, isso ocorreu quando eu já tinha seis anos de idade, e a partir daí minha mãe conseguiu ingressar em uma faculdade de moda e conseguiu enfim se tornar uma grande estilista, cresci em um berço de ouro, me tornando mimado ao mesmo tempo que generoso e gentil, e isto fora influencia de uma voz que sussurrava em minha mente.

Quando completei dez anos eu meu pai e minha mãe estávamos no ateliê de minha mãe, eu estava ajudando minha mãe a escolher as roupas que eu iria usar no próximo desfile dela, pois eu seria o modelo infantil destaque, tudo estava ocorrendo até que um homem de bengala adentrou o recinto alegando estar com fome, minha mãe havia tirado dinheiro de sua carteira para que o homem pudesse comer algo, mas ele o recusou, e neste momento sua voz havia mudado, ele havia largado a bengala e dizia sentir o cheiro de sangue olimpiano, dizia querer se alimentar da carne do filho de um olimpiano, eu não entendia muitas coisas e só tive tempo de correr até a minha mãe quando aquela coisa saiu das roupas de mendigo e investiu contra mim, ele tinha afeições de felino, mas meu pai havia me protegido ele havia pegado um dos cabides e havia parado o monstro, seu único erro fora pensar que a criatura havia morrido, então ela se levantou pulou e estraçalhou o pobre homem, minha mãe me levou para dento de outra sala e nos trancou lá, a criatura estava forçando a porta e logo entraria, falei para minha mãe chamar a policia, mas ela não o fez ela apenas abriu as cortinas olhou em direção ao sol e pareceu chamar por ajuda, a porta não aguentou e a criatura adentrou, eu senti o calor na sala aumentando e logo vi uma silhueta masculina surgindo a nossa frente segurando um arco com uma flecha aposta ele mirou e acertou a fera que foi lançada sabe-se lá deus onde, o energia do impacto da flecha com a criatura gerou uma energia que inundou o local e me jogou contra a parede.

Abri meus olhos meio relutante e vi o homem olhando em meus olhos, seus lábios se abriram e ele falou comigo, e então eu reconheci sua voz, ele me dizia que agora tudo estava para mudar e que eu não mais estaria seguro ali, minha mãe não estaria segura se eu ficasse ali, ele me ajudou a levantar e me explicou toda a história, me contou que eu era seu filho, de momento eu fiquei chocado, mas logo passei a gostar da história de ser filho de um deus olimpiano, e quando eu estava pronto para fazer mais perguntas ele não estava mais ali, minha mãe explicara que de fato ele nunca estivera ali, pois não era permitido.

Cheguei em minha casa apressado e me coloquei a arrumar minhas coisas como minha mãe havia ordenado, ela preparou um carro e logo um homem de pele bronzeada do sol chegou, seu cheiro me lembrava ao cheiro de um bode velho, ok ele era um bode e pude ver isso quando olhei bem para suas pernas, seu nome era barnabi e ele me levaria a algum lugar, me despedi de minha mãe e segui viagem.

Logo chegamos ao acampamento que tinha o nome de meio sangue, lá tudo foi devidamente explicado e eu fui então mandado ao chalé de Apolo, o chalé de meu pai, e assim comecei meu treinamento, eu saia algumas vezes para poder ver minha mãe, e já com dezoito anos havia me tornado um excelente guerreiro, era bom com arco e flechas e com a luta, era exemplo de generosidade e calma, assim como a voz de meu pai demonstrava em minha mente, tinha algum tempo também que eu havia assumido a minha condição sexual, sim meu pai adotivo havia de alguma forma me influenciado, o fato é esta condição foi muito bem recebida por todos inclusive meu pai o grande Apolo.


Última edição por Matheus Ruber em Dom Ago 19, 2012 12:51 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 12:09 am

Reclamados!
Sejam muito bem vindos ao chalé 7!
Façam bom proveito das vossas armas e poderes okay?

Nota:
- Andrew, a historia foi boa, apesar de usar alguns poderes que não são referentes ao nível do seu personagem, tirando isso o enredo foi muito bom.
- Matheus, sua historia foi bem realista e contou o verdadeiro lado da coisa, com um toque triste também, mas o enredo também foi muito bom.
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Zacky Sullivan

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 9:36 am

◄ Nome;
Zachary Sullivan.


◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Thanatos, a personificação da morte – filho de Nyx.


◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Thanatos é um dos meus deuses favoritos. Desde que me apresentaram a mitologia grega e suas histórias, fiquei encantado com esse deus. Sem contar que as habilidades de seus filhos me chamaram atenção

◄ Características do personagem;
Zacky é inteligente, frio e calmo. É detalhista, observador. Sempre foi quieto no seu canto, quase sem amigos. Seus verdadeiros amigos eram tratados muito bem por Zachary, sempre com carinho. Já com os falsos e quem caçoa do garoto, ele é muito frio, ignorante.
Pode-se dizer que Zacky é um rapaz atraente. Sempre foi robusto, desde pequeno. Agora adolescente, malha aumentar alguns músculos. Além de ser forte, é alto, moreno e tatuado. Tem cerca de vinte tatuagens pelo seu corpo. Olhos negros como a escuridão, assim como seus cabelos. Zacky tem dreadlocks, que vão até sua cintura, porém a maioria das vezes ficam amarrados para cima.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].
Sabe aqueles livros gigantescos que você tem que ler para trabalho/estudo da escola? Então, nem um livro daquele pode descrever em detalhes a história de Zachary Sullivan, ou Zacky - para os intimos. Vamos começar com uma mulher e um homem, a dezessete anos atrás...

Uma linda mulher, encantadora, muito inteligente e fria. Trabalhava honestamente, tinha uma vida agradável, porém o que mais atraia a atenção daquela jovem moça era a aventura, a adrenalina. Botar sua vida em risco só por aventura era o que mais divertia a mulher destemida. Ah morte? Muitos a contaram histórias de morte e o perigo que ela corria, mas a morte... A morte a atraia...

A morte, a personificação da morte. Quem diria que a jovem destemida ia se encantar pela personificação da morte? O céu chorava, e junto com as lágrimas, trovões caiam. A moça buscava por aventuras naquela noite, a noite em que conheceu Thanatos. A destemida Louise Sullivan caminhava nas escuras ruas de Longbeach quando deu de cara com um assassinato. Um grupo de gangsters assaltavam um idoso que lá estava, quando um deles puxou uma desert eagle e disparou. Três rápidos tiros foram dados em direção ao idoso, que logo caiu ao chão. Indignada, a jovem Louise correu em direção dos cincos gangsters e partiu para cima. Por ter lutado Krav Magá e Muay Thai, a moça desarmou e nocauteou alguns bandidos quando um deles disparou dois tiros na direção da jovem, que conseguiu desviar caindo no chão. Um terceiro e um quarto tiro podiam ser ouvidos, tiros surpresa. Atingiu o ombro e cintura de Louise.

A destemida Louise, que nunca teve medo da morte, agora estava a minutos da mesma. Os dolorosos tiros estavam resultando na visão embaçada. Em meio da chuva e trovões, a moça não via nada, além de um vulto vindo em sua direção. Com a aproximação do vulto, a visão de Louise voltava aos poucos e então o vulto se revelava.
Era um belo rapaz de capa negra e cabelos negros. Olhos tão negros como se não houvesse luz na vida do homem. O rapaz aproximava de Louise, sorria e retirava sua capa. Oferecia a mesma para a moça ferida, e perguntou se podia cuidar dela. A jovem estava encantada por tal rapaz. Estava tão encantada que era como se aquele rapaz fosse a morte... Na verdade, ele era. Não a morte, mas sim sua personificação. – Prazer, meu nome é Thanatos. - Disse o deslumbrante rapaz enquanto colocava sua capa sobre a moça. Sem perceber, encantada pelos olhos do rapaz, a moça era curada pela escuridão do lugar, controlada por Thanatos. A personificação levou a moça para uma cabana perto da praia que havia por ali, e cuidou dela por alguns dias. Durante esses dias, a atração da jovem pelo rapaz foi crescendo, e uma atração pela parte do rapaz também surgia.

Passados cinco lindos dias, o amor entre eles foi florescendo loucamente. A moça entregou-se para o rapaz várias vezes, e foi em uma dessas vezes que uma nova vida começava a ser gerada. Meses se passaram e o amor dos dois não parava de aumentar. Thanatos, mesmo sendo um deus sempre esteve presente, ajudando Louise, que sabia quem o pai de seu futuro filho realmente era.

A noite caia no mês de Abril, e Louise já com nove meses sentia algo ruim. Thanatos – sempre por perto – tentava acalma-la, mas a moça prestes a dar a luz não sabia o que estava a acontecer... A mãe paria sua cria, um lindo descendente de Thanatos. Com a chegada de seu herdeiro, o rapaz tinha que partir. Por quase um ano a humanidade não teve nenhuma perca, nenhuma morte. O deus da morte estava ocupado cuidando da mãe de seu filho. Agora, que o garoto nasceu ele precisava partir, mas não queria abandonar sua amada Louise Sullivan. Antes de ir, deixou o recém-nascido em um orfanato e partiu com a moça, para ninguém sabe onde...

Passados sete anos, o garoto já estava crescido. Nomeado pelo seu pai de Zachary Sullivan, carinhosamente recebeu o apelido Zacky de suas babás. Criou algumas amizades, já que estava naquele local por mais de anos. Na maioria das vezes era caçoado de solitário, por estar sempre sozinho, mas isso não abalava o humor do garotinho. As babás, agora freiras, educaram bem Zachary, e sempre alimentavam o garoto com histórias de mitologia grega - um pedido feito pelo seu pai – e principalmente, sobre os deuses.

Mais alguns anos passaram – seis anos – e Zachary já estava crescido. O garotinho, agora adolescente, andou brigando muito pelo orfanato, as freiras tinham que tomar uma decisão. Com muita dor, resolveram expulsa-lo, mas encaminharam uma família para cuidar do jovem. A família demorou para responder, o jovem já tinha partido. Pelas ruas, Zacky ganhava uma nova vida. Dormiu nas ruas alguns dias, sempre ouvindo uma voz quando estava em perigo. Alguns animais apareceram e tentaram atacar o jovem, mas com agilidade ele defendia-se.

O jovem andava pelos arredores do orfanato, quando a suposta família encaminhada pela freira apareceu e chamou-o. – Vem, Zacky, vai ser melhor para você. – Implorava Marie Smith, uma moça de cabelos avermelhados. Depois de um rápido diálogo o garoto foi com a moça para seu novo lar.

Três anos se passaram, e Zachary estava... feliz? Ele estava em paz naquela casa, mas a vida dele... O seu pai adotivo, Mark Smith, nunca parava em casa. Sua mãe, Marie, sempre bebia, fumava e se drogava. Eram drogas pesadas, o cheiro era fortíssimo. Tirando o lado ruim, o jovem tinha amigos bons, e um deles, seu irmão de consideração – Josh Sanders – seu vizinho.

Josh na verdade é um sátiro, o protetor de Zachary. Josh anda com muletas e nunca mostrou suas pernas, nem mesmo para o jovem Zacky. Os dois estudam juntos num colégio Manhattan. É longe, porém é um lugar onde os dois gostam e tem grandes amigos.

Um dia indo para escola com Josh, Zacky trombou com uma criatura intrigante. Uma mulher, ou uma cobra? Um monstro metade cobra e metade mulher – Dracaenae – entrou na frente dos dois amigos. Zacky diminuiu a velocidade do carro para observar melhor o que era aquilo. Ao notar, Josh gritou: – ZAC, ACELERA! - Sem entender porque, o jovem obedeceu. Acelerou e jogou o carro na direção daquele monstro, que saltou para cima do carro.
Não para Zacky! Segue para Long Island, vou derrotar a Dracaenae. – Exclamava Josh.
Long Island? ... Tudo bem! Mas você vai derrotar o que? Dracanaea? – Disse Zacky, confuso.
O jovem acelerava com tudo, a cada segundo ele estava mais perto de Long Island. Já Josh lutava com aquela criatura pela janela do carro, dando socos e muletadas.

Chegamos em Long Island, e agora? – Ainda confuso Zacky questionava.
Na sua esquerda, vai ter uma cerca e uma trilha, segue essa trilha e quando dizer já você vai jogar o carro em uma arvore e então vamos saltar! – Ordenava Josh.
Passados alguns metros, o jovem herdeiro de Thanatos avistava a tal cerca. A quebrava com tudo utilizando seu carro, adentrando na trilha. Com um pouco de dificuldade ele conseguiu se manter naquela pequena trilha.
– Agora! – Josh deu o comando. Zacky virou o carro para uma árvore e saltou, junto com seu amigo. A Equidna, presa no carro explodiu junto com o veiculo.
– Vem Zacky, é por aqui. – Disse Josh.
Zacky seguia seu fiel amigo e adentrava no acampamento. Não sabia bem o que era aquilo e porque aquelas pessoas estão ali, vestidas daquele jeito, como fossem para guerra.
– Que lugar é esse? Quem são essas pessoas? – O jovem questionava, confuso, mas se sentia protegido naquele lugar.
O olhar do jovem Zacky era de surpresa e espanto. Ele não sabia o que aquelas pessoas vestidas com roupas de guerra estavam fazendo ali, treinando, e o porque dele está ali também. Cada passo do garoto dentro do novo lar era acompanhada por falas de seu amigo, que naquele momento estava explicando tudo para o garoto, além de guia-lo para sua nova casa: o chalé de Thanatos.
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Pablo S. Jung

Pablo S. Jung


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Diário do semideus
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 10:07 am

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Ficha de Reclamação



Nome;

Pablo Steven Jung

Deus que deseja obter a reclamação;

Atena

Por que deseja ser filho do mesmo;

Porque a Atena daqui é a Ari u_u -QQNNN Porque eu gostaria de tentar algo diferente...

Características do personagem;

Chato demais. Canta. É chato. Dança. É chato. É Curiano. É chato. Tem fome o tempo todo. É chato. Fala muito bobeira. Além de tudo isso é chato 'u'

História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].

Eu, definitivamente, devia ter ficado em casa assistindo televisão. Porque? Aah, acho que ser atacado por uma amiga de meu primo de sete anos é motivo o suficiente, não? Eu podia estar lá, assistindo TV, mas não. Eu to aqui, debaixo das escadas de um prédio me escondendo de uma coisa estranha. Uma equidna. Além de estar com um corte feio no rosto.

Era uma criatura magnifica de se observar, sei que ela esta tentando me matar, mas, ainda sim, era magnifica. Sua cauda era comprida. Bem fina na ponta, enquanto rastejava parecia desenhar no chão. Ela tinha movimentos rápidos, tendo falhas apenas quando precisava fazer a volta, sua cauda a atrapalhava. Já li sobre a mesma em historia. Mas, eu achava que era uma criatura maior, mais monstruosa e gigantesca... Seria possível a existência de mini equidnas? Ou então, sei lá, outras... Sendo que a mãe dos monstros era uma tamanho GG?

Aah, não importa. Agora eu só tinha que ficar vivo. Ao longe eu ouvi sua voz estridente. Por um momento parei e percebi outra coisa na voz da mesma, pareciam duas mulheres falando ao mesmo tempo! Sabe? A voz saía em uníssono. Isso é interessante... Poderia haver mais uma destas monstruosidades? Bom, acho que não. Elas não iam ficar feito idiotas repetindo as mesmas coisas! E, de qualquer forma, eu não teria tempo de descobrir.

Bom, eu estava embaixo das escadas do prédio, ali não tinha iluminação alguma, mas ela parecia seguir meu cheiro... Eu apenas devia me controlar. Andei vagarosamente para trás. Sentei-me e coloquei-me a pensar. Não deu certo, eu estava nervoso. Já que isso era como no meu sonho, mas em meu sonho eu comecei a cantar, enquanto caminha com um martelo. É, eu saí cantarolando, sabe aquelas musicas que hipnotizam cobras? Então, cantarolando aquilo. E com um martelo bem grande em mãos, aliás, não era um martelo... Era uma marreta. Agora eu queria não ter vindo para a casa de minha tia. E, bom, agora que eu estava para morrer, vi todo esse meu lindo dia passando.

Meu primo, de sete anos, me acordou quando eu ia fazer algo contra a cobra. Me mandando parar de cantar enquanto pulava em cima de mim. Minha tia já havia saído, e eu ia ter que cuidar dele nesse dia. Virei-me para ele e perguntei:

- E então? Quer passear ou ficar assistindo TV?

Como ele sempre fazia, apenas apontou para o que queria. A Televisão. Ligou na TV cultura, e estava passando 'Cocoricó'. E, bom, quando eu era pequeno amava esse desenho. Mas, agora, nem... O de agora é chato e sem graça.

Respirei fundo e disse a ele: - Vamos para o Central Park, agora! - Sem querer falei como um carrasco, aah, sim, moro em Nova Iorque, mas nasci no Brasil. E, bom, meu pai é coreano... Minha mãe... Não sei!.

Estava um dia até que bom para passear. Meu primo pegou seu cachorro, um vira-lata que minha tia adotou e começou a vestir de jeitos estranhos. Aliás, minha tia é estilista. Tenho dó desse cachorrinho. Então, virei para meu primo e disse: - Bom, vamos tirar essas roupas dele, eu acho que ele não gosta muito, sabe? Mas, não pode contar para sua mãe. Ou ela nos mata... E eu acho que você não quer morrer com sete anos...

Ele fez que sim com a cabeça, tem hora que eu acho que ele é mudo. Enquanto meu pai estava lá num avião indo ao Brasil eu estava aqui, cuidando de meu primo.

[...]

Chegamos no Central Park em pouco tempo. Depois de um tempo andando por lá o cãozinho, que se chama 'DangHae', resolveu parar para fazer cocô. E meu primo fugiu de mim!

Depois do bicho fazer seu cocô, e eu limpar, vi que Henry não estava mais por aqui. Deuses, agora eu vou sair procurando por alguém que nunca fala nada quando eu falo com ele. Isso não é perfeito? Mas, eu não tinha outra saída, quem sabe alguém que viu um mini coreano correndo por aí não percebe que o coreano um tanto maior esta a procura dele!

Saí pelo Central Park berrando seu nome. Olhando debaixo de tudo que era possível dele estar. Ele tinha sete anos, mas era muito pequeno. E rápido, se ele resolvesse que a brincadeira estava divertida, eu estava ferrado. Não que eu não fosse rápido, meu físico me permite movimentos rápidos sem nenhum problema. Mas, ele era pequeno demais. Ia ser impossível pegá-lo.

Mas, enfim, depois de trinta minutos desesperado atrás dele o encontrei. Mas perdi o cachorro. Cada hora é um que some, assistir 'Cocoricó' não me parecia mais uma coisa ruim.

Ótimo, agora que eu devia ter deixado as roupas nele, como disse é um vira-lata, há vários parecido com ele andando por aí. Pra minha sorte, eu tinha um pequeno observador ao meu lado. Sim, Henry. Esse garoto reconhece aquele cachorro só de olhar pra orelha dele.

Ele já estava correndo, ou pelo menos tentando, enquanto eu segurava-o pela gola de sua camisa. Então, o soltei.

O garoto corria para tudo quanto é lado, olhava em todos os lugares possíveis, até em cima das árvores. Mas ele era eficaz, e muito elétrico. saía pulando nas coisas, passando por baixo de outras, empurrando mais algumas. Ele era um furacão. Mas, uma hora ele parou. Na verdade foi parado, eu acabei rindo muito quando ele esbarrou em uma mulher que usava uma saia extra-longa. A mulher se abaixou para ver se ele tinha se machucado.

Ela era muito bonita, seu rosto era perfeito. Eu conseguiria retratar cada traço do mesmo em uma tela com muita facilidade. E, aquela mulher não me era estranha... Ao sentir isso, fui o mais rápido que pude até lá. Meu olhar era normal, pedi desculpas por ele. E, pra minha sorte, ela também estava com DongHae.

Agradeci a mesma. Ela me fitava intensamente. Não com um olhar do tipo 'WOW! Quero teu corpo no meu!' mas sim um do tipo: 'Você deve servir para um bom almoço'...

Aquele olhar me assustava, mas agradeci a ela.

Fomos caminhando para um banco, lá comecei a desenhar. Desenhar a estranha mulher. Olhei umas duas vezes para ela. Podendo vê-la caminhar. E era estranho o modo como andava. Muito estranho. Mas, a desenhei. Memorizei cada traço dela, e os retratei numa folha de papel, enquanto meu primo brincava com o cachorro.

Por fim, desenhei algo que nem percebi que tinha percebido. Uma coisa que parecia a ponta da cauda de uma serpente. Ignorei aquilo, deficit de atenção é ruim.

Eu fazia o desenho com riscos leves de meu lápis preto de modo uniforme, dando profundidade ao desenho, ajeitando o efeito da sombra. Terminei de desenhá-la. Então, faltava o ambiente a volta dela. Quando olhei para o local onde ela estava tive uma surpresa, ela não estava mais lá. Haviam folhas caindo, junto ao pôr do sol. Então, terminei meu desenho. Um desenho de uma mulher alta, de cabelos escuros, com seu rosto virado de lado e o corpo de costas para quem visse. Os cabelos ondulados ao vento. E as folhas num tom amarelo escuro caindo.

E, só então, vi que meu primo e o cachorro haviam sumido novamente. É, fui atrás deles!

Não sei o que fiz além de chamá-los pelo nome. Até dar de cara com a mulher novamente. Ela me olhou e perguntou: - Procurando os dois novamente?- Sua voz sibilava. Assim como uma serpente, e era engraçado.

Sorri para a mesma, para contar o riso, e respondi afirmando: - É! Essas coisas ficam fugindo de mim, acho que me querem morto. Minha tia irá me matar se souber que eu perdi eles... - Ela me interrompeu dizendo: - Não se preocupe, eu os vi a pouco tempo. Eu até fiz amizade com o pequenino, ele fala demais! Ele estava caminhando por ali - Apontou para uma trilha cheia de arbustos, que o pequeno Henry dizia ser assombrada por espíritos de serpentes-mulheres. Não acreditei de inicio, mas deixei que ela continuasse - Ele dizia que ia procurar mulheres-serpentes para que você pudesse desenhar. Algo assim, ele é bem imaginativo, não?- Por um momento pensei que ela soltou um síbilo como uma cobra, mas então afirmei com a cabeça e agradeci. Então, corri para a trilha de arbustos.

[...]

Fiquei andando por um longo tempo, já estava escurecendo. Henry já devia estar desesperado a essa altura de tanto medo. Até eu tinha medo, o rosto daquela mulher, aquele olho estranho. Aquele olhar estranho. O Síbilo. O Modo de falar. Talvez eu estivesse mesmo muito cansado, pois estava começando a acreditar nessa ideia de 'Mulher-Serpente' de Henry.

Pouco tempo depois, achei DongHae. Ele estava latindo para um árvore. Quando olhei para cima vi Henry num galho. Ele estava fuçando em algo. Então ele disse:

- Achei uma serpente-mulher! Eu achei, Pablo. Agora, você pode desenhá-la pra mim? - O garoto estava segurando a cauda de uma cobra em suas mãos, eu entrei em desespero. A serpente não se mexia, então falei calmamente: - Henry, solta isso e desça da árvore. Por favor. Eu prometo que desenho pra você, mas você tem que descer antes. E deixá-la aí em cima, assim eu posso desenhá-la no habitat dela. - Henry fez que sim com a cabeça, desceu bem rápido dali.Mas, junto a ele, caiu a cobra!

Pensei que a coisa ia começar a nos perseguir naquele momento, mas não. Nada saía do arbusto. Então pequei um galho fino e comprido. Assim eu poderia fuçar no arbusto e ao mesmo tempo manter distância da serpente. E, bom, pela textura do galho eu sei que não iria se partir tão fácil.

Então, comecei a erguer alguma coisa. Conforme erguia aquilo, DongHae latia. Henry estava escondido atrás de mim. Então, a pele de cobra estava pendurada no galho.

Respirei fundo e joguei os dois longe. Peguei Henry, mandando-o subir em minhas costas. E coloquei DongHae na minha mochila de desenhos, ainda bem que ele é um vira-lata pequeno. Então comecei a correr em direção ao apartamento de minha tia. E, a duas quadras do mesmo sinto um mal cheiro. Era cheiro de... Cocô. Olhei para Henry com uma cara do tipo : G_G. Mas ele fez que não com a cabeça. Ótimo, o cachorro cagou nos meus desenhos. Raiva tomou conta de mim. Mas, não ia fazer nada para o cãozinho, amo demais animais. Mas eu estava com raiva. Mas, pra poder pular isso perguntei a Henry: - Porque você pegou o caminho da mulher-serpente?- ele fez que não sabia com as mãos. Ótimo, eu ia ficar sem respostas novamente. Mas do nada ele fala: - Sarah me mandou ir lá. Disse que você ia desenhá-la pra mim.- Quem era Sarah? Como se ele lesse minha mente respondeu: - Sarah é a mulher dos olhos amarelos. Ela é minha amiga.

Mulher dos olhos amarelos? Aah, sim. Aquela que desenhei. Não reparei nos olhos dela, na verdade não olhei nos mesmos. Me davam medo. Apena os olhei por alguns segundos, que foi o suficiente pra eu não olhar mais. Agora que parei pra pensar, na verdade pra limpar o cocô de DongHae, os olhos dela... Eram diferentes...

Olhei no relógio, em cinco minutos minha tia estaria em casa. Droga. Eu ia ter que levar um belo sermão.Af, domingos. Havia um beco que daria para eu cortar caminho e chegar lá em três minutos, e foi esse caminho que peguei.

[...]

Eu odiava passar por ali, era um caminho bem mais rápido, mas as construções dali são muito antigas. Pareciam que iam cair a qualquer momento! E, bom, agora eu tinha mais motivos ainda pra odiar ali. A Sarah resolveu me atacar bem ali.

Enquanto corria com Henry e DongHae, algo me derrubou. Algo comprido e fino, mas potente. Uma cauda de Dragonair? É, por aí. Mas esta era mais escamosa e estranha... Muito rápida, sabe? E, bom, algo me acertou na barriga, provavelmente a mesma coisa que me fez cair de inicio.

Só tive tempo de jogar Henry e minha mochila para o lado. Henry me fitou assustado e gritei: - Corre! Não fala nada pra ninguém! Diz que fui comprar hot dog!- Sei que minha tia contataria a policia, já fez isso antes. Mas, não adiantou de nada. Apenas riram de mim. Mas, isso é outra coisa. Agora, meu foco era o que estava me atacando. Então, uma voz começa a sibilar em minha cabeça. No escuro vi olhos amarelos. Aquilo era assustador. Mas logo senti um corte em minha bochecha. A cauda dela era bem perigosa. Dei sorte com apenas uma coisa, uma corda que estava ao meu lado.

Ela estava presa a uma caixa que tinha mais um monte em cima, se eu puxasse aquela caixa, as outras cairiam a minha frente, talvez em cima da Equidna, e me daria tempo para fugir.

Dito e feito. Puxei a corda, a Equidna riu. Quando estava para me dar outra chicotada, já que o movimento que fez com o corpo fora o mesmo que vi antes de levar a chicotada no rosto, as caixas cariam a minha frente. Duas delas foram rasgadas pela cauda da Equidna, e outras duas caíram sobre ela. Aquilo foi hilário, ela se debatendo e fazendo cortes profundos nas paredes, estraçalhando coisas como: caixas, latas de lixo, o lixo. Ela ia, provavelmente, ficar com dor na cauda. Comecei a rir, só então me lembrei de uma coisa. Eu devia estar correndo!

[...]

Em questão de segundos eu estava dentro de uma das construções, logo a mais antiga e a mais fudida. É sim um termo feio, mas é a verdade. E, agora, eu estava ali. Ignorando a dor no rosto, embaixo das escadas. E, então ela aparece. E eu ali, escondido dela com sua visão não muito boa.

Mas, seus olhos amarelos, eram penetrantes. Ela subiu as escadas, eu estava ali sentado, bem escondido. Então, de repente, ela aparece pendurada ao meu lado. Ali estava totalmente escuro, mas eu via a movimentação dela a minha procura. Ela estava levando aquilo como um joguinho. Me afastei mais um pouco, me enfiando no meio das caixas, encontrando uma marreta. A marreta do meu sonho. Ótimo, agora só falta eu começar a cantar uma musica indiana.

A Marreta estava em minhas mãos, assim... Involuntariamente. Então, Sarah vira para mim e abre a boca, assim como uma serpente pronta para dar o bote. Seus dentes eram horríveis, e ela precisava escová-los. Acho que 'Listerine' seria melhor para ela. Só o hálito dela derrubaria um exército, o que me faz pensar 'Como eu ainda to de pé?'. Involuntariamente dei uma marretada na cara dela.

Eu me assustei com a velocidade que dei o golpe. Ela deu um grito estridente. Aquela voz em uníssono me deixava apavorado. Ela gritava que eu ia pagar por isso, que eu era um semideus morto. Aquilo era engraçado, mas, ao mesmo tempo, medonho. Eu sabia o que era o termo semideus. Isso me assustava. Mas, o que era mais estranho, era o dente dela na marreta. Uma de suas presas ficou presa na marreta.

Passei o dedo vagarosamente na mesma, e um finíssimo, mas dolorido, corte foi feito. Esse dentinho parece ser perigoso. Uma arma contra ela?

Certo, agora sim eu estava como no sonho. Ela estava andando de uma forma meio que cambaleando, eu segurando a marreta com as duas mãos. Só faltava eu cantar.

Saí debaixo das escadas murmurando: - Não acredito que estou fazendo isso! - comecei a cantar a melodia de meu sonho, mas minha voz estava trêmula, o que não tinha em meu sonho. E isso parecia apenas irritar a Equidna. Uma platéia exigente a minha, não. Limpei a garganta e comecei a cantarolar novamente. O som que saía de minha boca era como o de uma flauta, eu tive de forçar no agudo. A Equidna começará a seguir minha cabeça. Cada movimento que eu fazia com a cabeça ela fazia com o corpo. Por fim, acabei brincando. Botava a cabeça para um lado, depois para o outro. E ela seguindo com o corpo. Então, me lembrei o que tinha de fazer. O que me acordou? Uma aranha! Bicho desgraçado. Ela era enorme. Coisa medonha. Mais medonha que a Equidna.

A maldita aranha me fez parar de cantar. A Equidna saiu do transe e saltou em minha direção. Ou tentou, já que a cauda dela atrapalhava. Acho que a cauda dela seria o ponto chave para eu pegá-la. Como eu já sabia, construção que poderia cair a qualquer momento. Eu poderia tentar esmagá-la derrubando o teto, mas eu poderia ser esmagado também. Eu tinha a marreta pronta para derrubar aquilo, só precisaria bater no ponto certo. Sou bom em matemática, mas a dislexia me atrapalha nas contas de cabeça. Tinha um prego numa rachadura, bem perto de mim. Afundá-lo na parede seria mais do que o suficiente.

Agora, eu só tinha que enrolar a Equidna. Ela tem problemas para passar por entre as coisas, sua cauda é muito boa, mas a atrapalha para certos movimentos. Vou dar um nó nela!

Corri em direção a Equidna, sem gritar nem fazer cara de quem diz 'Zivudeu, HAHAHA'. Apenas corri até ela. Então, quando ela já estava se preparando para me agarrar com a cauda, saltei. Dei um tapa na testa da mesma e, quando estava passando por cima dela, sua cauda agarrou meu pé. Ta, eu não contava com isso. Ela me arremessou longe irritada. Agora sim.

Comecei a correr para o outro lado dali. Para ela me alcançar teria de passar por entre várias pilastras. Se ela derrubasse uma delas, não qualquer uma, exatamente a que estava entre duas lascadas, todo o prédio cairia sobre nós. E, bom, adeus Pablo e Sarah. Mortos numa brincadeira de pega-pega.

Ela começou a se mover, sua cauda era extremamente comprida. Talvez três metros. Ela tinha que passar por entre as pilastras, não poderia seguir reto, seu corpo não permitia isso.

Então, me movi para a esquerda. E ela segui meu movimento. Voltei para onde estava, em seguida corri para mais abaixo e depois a direita. Ela havia feito um oito com seu corpo. A pilastra chave estava no meio disso. Agora, era só eu jogar a marreta ali e sair correndo. Mas, tive um contratempo. Henry reapareceu.

Garoto idiota. Quando viu a mulher serpente saiu correndo dali novamente. Pude vê-lo sair do prédio. Quando ia jogar a marreta lá para poder derrubar tudo de uma vez, a Equidna me jogou para a sala do Prego. Caí embaixo do mesmo, e ela me devorava com os olhos abaixo da rachadura. Era minha chance, não?

mas eu estava morrendo de dor. Neste exato momento pensei em meu pai, que estava ajudando num novo projeto em Ohio. Por alguma razão ele não quis me levar para lá. E agora eu estou aqui, prestes a morrer. Não sei como consegui, mas marretei o prego.

Poeira se levantou. Nada mais eu vi.

[...]

Acordei com o som das sirenes de bombeiro. Eu estava do lado de fora da construção. Minha tia me abraçava me perguntando o que eu estava fazendo ali. Enquanto meu primo dizia que eu espantei a mulher cobra. Eu estava confuso, olhando a minha volta.

E, bom, Henry estava falando com meu pai no celular. Dizendo sobre a mulher cobra. Quando comecei a conversar com ele, percebi que estava realmente preocupado. Ele confirmava a teoria de Henry de existirem mulheres-serpentes. Mas, meu pai, disse que tudo que já vi em mitologia grega era real. Bom, a duas horas atrás eu não acreditaria se me dissesse, mas agora, se me disserem que Matrix retrata toda a real história dos seres humanos eu acreditaria.

Meu pai me disse para ir falar com um amigo dele, Harris Halfwood. Um cara velho que eu vivia chamando de meio-madeira.

Bom, eu fui lá. Falei com ele. Meu pai já o tinha adiantado. Tive uma longa jornada até o acampamento meio-sangue, lugar de semideuses.

Harris me perguntava se eu já sabia quem era minha mãe. Eu, óbviamente, falava que não. Ele me dizia que eu ia me orgulhar de ser filho de quem sou. Deusa da Estratégia em Batalha. Atena. Isso me parecia bem legal.

Neste mesmo dia fui a fogueira. Eu estava sentado junto aos indefinidos e aos filhos de Hermes. Quando Quíron me chamou, gelei.

Não era como nas minhas apresentações de teatro, ali era bem mais intenso o nervosismo. Quando fui a frente, sem nem fazer nada, Quíron me mandou ir a mesa do chalé seis. Alegando que eu já havia sido reclamado. Então, apenas me juntei aos meus irmãos.

Spoiler:
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Hades

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 10:18 am

|- Reclamados.
- Zacky Sullivan; o grupo está sendo criado, por isto, precisamos logo dos poderes de Tânatos. Nota: observei alguns erros de ortografia, mas foram poucos.
- Pablo; a história foi um pouco repetitiva, mas foi boa.
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Tristan Targaryen
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 7:49 pm

◄ Nome; Tristan Targaryen.

◄ Deus que deseja obter a reclamação; Dionísio.

◄ Por que deseja ser filho do mesmo; Porque gosto do deus e acho que seria um bom filho do mesmo.

◄ Características do personagem; Aparência: Tenho 1, 75m, cabelo preto, magro e um forte. As roupas geralmente são um jeans e uma blusa com cores que o semideus costuma usar como roxo, vermelho ou preto, além da feição que geralmente é fechada.
Personalidade: Mau humor e bipolaridade me caracterizam perfeitamente. O humor varia do dia e de com quem é, pois como é desajeitado fica de mau humor como proteção das zuações que fazem pelos tombos que tomava. Sou explosivo e impulsivo, posso ser vingativo e surpreendente ao mesmo tempo. Como sou desajeitado, tenho um humor volúvel como um tipo de defesa contra as piadas de mau gosto, mesmo não me importando com provocações tem vezes que barram meu caminho ou me forçam a ouvir as piadas de mau gosto de alguma forma.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitado].

Início

Eu cresci sem pai, portanto minha mãe me ajudou a mim e ao meu irmão gêmeo em muitos momentos de dificuldade. Há 6 meses ela se casou e não me dou bem com o cara. Ela por influência dele queria me mandar para um internato ou colégio militar, não entendi direito, mas sei que é pra eu ficar longe, porque como eu era o que não aceitava de jeito nenhum aquele cara. Eu e ele sempre brigávamos enquanto minha mãe estivesse longe, mas depois de uma briga que ele jogou um vaso e uma jarra que quebraram, ele falou que diria que fui eu. Como sabia que minha mãe estava acreditando mais nele do que em mim, decidi fugir de casa, deixando um bilhete para minha mãe e meu irmão me despedindo.

No avião

Num dia que viajava de avião com dinheiro roubado de uma loja, uma aeromoça me servia amendoins e eu me distraía com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retarda-los e saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado ao aeroporto, à aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era ele e era um pouco estranha com uma perna de metal, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, empurro-a e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois pego um taxi roubado e dirijo até uma lanchonete e vejo numa placa escrito NY que me lembro de que meu pai me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais.

A surpresa

Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Central Park. Dirijo uns dois quilômetros e pergunto o que eles eram porque eu podia ser a mesma coisa e como eles ficaram sem jeito eu disse que via os chifres do menino peludo só que não entendia porque e já me disseram para ir para o Estreito de Long Island que havia um local seguro lá. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo, mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo e peço para o sátiro me ensinar como ir para o acampamento meio-sangue, logo dirijo pelo caminho indicado pelo sátiro para o acampamento e pelas crianças para cortar caminho.

A chegada

Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro, passamos pelo dragão enrolado no pinheiro, descemos a colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser quem mandava ali, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem poderia ser meu pai. Durante a minha caminhada até a casa me lembrei de também de meu irmão que por ser meu gêmeo também devia ser um semideus, mas como estava longe de mim e em casa me tranquilizei um pouco pensando que ele não devia ter se descoberto ainda e porque deveria estar em segurança.
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyDom Ago 19, 2012 8:09 pm

Apesar de alguns erros ortográficos, e alguns erros no enredo como,
o começo da historia ser parecida com a do Andrew e meio confuso na parte em que entrou no carro...
Estas reclamado como filho de Dionísio, seja bem vindo ;D
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Taylor von Dietricher

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySeg Ago 20, 2012 5:27 pm

1-) Nome:
R: Taylor von Dietricher.

2-) Deus que deseja obter a reclamação:
R: Ares.

3-) Por que deseja ser filho do mesmo:
R: Porque, sem um pingo de dúvidas, Ares é o deus mais "habilidoso" do Olimpo de uma forma diferente, e eu admiro isso. Toda a sua habilidade para guerrear e assassinar quaisquer inimigos dão a sensação de adrenalina e alegria para mim, e isso me atrai. Também quero ser filho de Ares porque me dou muito melhor usando armas ao invés de outros tipos de poderes e magias.

4-) Características do personagem:
R: Taylor é um garoto loiro, com cabelos lisos e olhos verdes. Ele é bem temperamental e extressado, além de não aturar quase nada - o que pode ser considerado o seu defeito fatal -, 'estourando' sempre que tem algo que não o agrada. Seus músculos estão começando a se definir, porém, sem ele fazer esforço nenhum. Possue bem mais força física que todos os seus amigos 'mortais', e também era um pouco maior, mas não tão grande como pensava, medindo mais ou menos 1,70m.

5-) História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].
R:


~~O Nascimento~~



Taylor soubera da história de seu nascimento por meio de uma de suas últimas conversas com sua avó sobre tal assunto. Primeiramente, a velha francesa, Tamara von Dietricher, começara contando como Ares e a mãe de Taylor se conheceram.
── Era numa tarde de domingo. Eu e sua mãe estávamos passeando pelas ruas de Paris, dias antes de nossa viagem até Long Island. Era inverno e sua mãe quis parar para tomar café em um café próximo ao local onde estávamos. Claro, Giullia Tamara fez uma pausa curta ao mencionar o nome da mãe do garoto. Tocar no nome de sua falecida filha era um pouco duro para aquela velha senhora, mas ela continuou contando a história firmemente. Na época, Ares estava sob a forma de um garoto jovem e bonito, mais ou menos da idade de sua mãe, aos 21 anos. E foi naquele café que os dois se encontraram. Foi quase a mesma coisa que "amor a primeira vista", isso se os deuses amassem de verdade. Ares ainda estava tentando se disfarçar de humano, sabe? Mas ele sabia que eu era uma clarividente... Mas Giulia ficara impressionada com o que Ares estava oferecendo pra ela: ele se dizia ser um grande soldado do Exército Americano, e a queria levar para Los Angeles e para vários outros estados americanos, querendo mostrar á minha pequena parisiense a América. ── Sem querer, Taylor a interrompe por alguns segundos após derrubar uma xícara de chá no chão. Logo Tamara se recompõe e volta a contar a história. ── Eles eram o casal perfeito de namorados: riam juntos, choravam juntos... Até a notícia de que sua mãe estava grávida. Nunca fui com a cara de Ares. Eu já conheci vários semideuses e ajudei vários também, por tanto, conheço a natureza de alguns deuses. Aquilo não poderia estar acontecendo... Não comigo. Eu não suportava o fato de que Ares, o impiedoso deus da guerra, teria um filho com minha filha. E meu neto fosse filho dele. Minha raiva só aumentou, aponto de deixar Giulia partir naquele avião sozinha até Los Angeles após seu nascimento. Claro, tentei te matar várias vezes, mas isso nunca foi culpa sua realmente. Era culpa do traste do seu pai! Infelizmente, Ares não conseguiu salvá-la do desastre que aconteceu naquele avião. Não conseguiu tirá-la de lá antes do veículo bater e explodir no mar. Aquilo também foi culpa dele. Como Giulia deixara eu cuidando de você antes de entrar naquele avião para a América, eu não pude resistir a vontade de te matar, já que você me lembra muito bem o seu pai. Claro, o traste do Ares viera te visitar algumas vezes, mas eram raras as vezes que eu o deixava te ver. Ele era a única força que não me impedia de te matar, e isso é uma das únicas coisas que eu tenho a agradecer ao seu pai, meu querido netinho. Muitas vezes você se mostrou o guerreiro; o herói que você será. Posso não ser vidente ou a hospedeira do Oráculo de Delfos, mas prevejo um grandioso futuro para você, meu pequeno Von Dietricher, filho de Ares.

~~A Despedida~~

Após a conversa sobre o nascimento de Taylor, Tamara quis enviar o seu precioso netinho para o Acampamento Meio-Sangue, o único lugar onde ele poderia viver livre e seguro.
── Mas, vovó... Eu não poderei te ver! Isso não é justo! ── Diz Taylor, com as lágrimas escorrendo por seus olhos. Ok, ele e a avó poderiam não se dar muito bem, mas, tirando Ares, ela era o único parente que Taylor tinha. Bem, pelo menos o único que esteja ainda vivo. Agora Taylor já estava no aeroporto, e isso já era meio caminho andado até o Acampamento. Mas será que era o certo a se fazer?
── Pequeno Dietricher, acalme-se... Confie em mim, não sou tão velha e fraca a ponto de perder para qualquer monstro... E claro, nós sempre iremos nos ver! Pense nisso, eu te ensinei como se manda mensagens de Íris, certo? Ha-ha! ── Tamara estava tentando esconder as lágrimas que representavam sua tristeza, fingindo uma falsa felicidade.
── Mas... mas...!
── Sem 'mas', por favor! Agora, seu voo está próximo. Me perdõe por tudo, pequeno Dietricher... Saiba que eu sempre te amei!
E então, neto e avó se despedem uma última vez. Nunca mais os mesmos teriam contato um com o outro, mas Tamara não queria pensar assim, mesmo sabendo que seu fim estava próximo. Após chegar à América, mais precisadamente em Long Island, o jovem é direcionado por um garoto com pernas e chifres de bode - que se dizia ser um 'sátiro' - até o famoso Acampamento Meio-Sangue, onde está até hoje. Taylor dá graças aos deuses por nunca ter precisado enfrentar nenhum monstro, por ter a proteção de seu pai nos momentos mais difíceis e pela sua grande avó, a sua segunda mãe.


Obs: Desculpe pela ficha lixo, mas estou sem criatividade no momento. @_@
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Annelise D. Hastings
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Annelise D. Hastings


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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySeg Ago 20, 2012 5:38 pm

◄ Nome; Annelise e Sunny Del’Montre Hastings

◄ Deus que deseja obter a reclamação;Deméter ◄ Por que deseja ser filho do mesmo;Acho ela uma deusa interessante e legal,alem de gostar de plantas,e cereais *-*.

◄ Características do personagem;Calma,meiga,maluquinha,festiva,alegre e sentimental.

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados]. Eu e minha irmã nascemos e crescemos com nosso pai em nova York popularmente conhecida como a cidade que nunca dorme nós duas sempre fomos apaixonadas por plantas,um assunto que chamava minha atenção na sala era quando íamos debater sobre agricultura enfim eu e Sunny éramos muito ligadas tínhamos algumas briguinhas mais isso era normal toda família normal brigava. Acontece que nos não éramos uma família normal,eu e minha irmã sempre fomos crianças problemáticas nosso pai um empresário com consciência ecológica era um homem alto de cabelos castanhos e olhos idem mais a pele muito branca dele não combinava com a minha e de minha irmã nós tínhamos a pele bronzeada por assim dizer enfim era o dia da excursão escolar anual para o estreito de Long Island E pela primeira vez nós iríamos quando o assunto era ecologia meu pai não via problemas e foi esse o argumento que usei Sun achou que era errado e tinha um mal pressentimento mais eu nunca dava ouvidos a ela porque justo d’aquela maldita vez ela ia ter 100% de razão?Isso era uma tremenda sacanagem comigo mas eu devia ter me acostumado depois de 16 anos a saber que minha querida irmã parecia uma...macumbeira?Exatamente sempre que ela dizia:’Isso não vai dar certo!’ . Puff!como mágica tudo ia água abaixo e ela me olhava com aquele olha de ‘Eu te avisei’ e eu lhe lançava um olhar cético “Sabichona” sussurrava irritada. Enfim eu e ela embarcamos ela com seu colar em forma de roseiras no pescoço ela parecia pensar que aquilo dava sorte a ela;na verdade era um colar que voltara conosco quando nossa mãe nos entregara ao nosso pai.Isso mesmo fomos abandonadas por nossa mãe com apenas dias de nascidas Sun nunca aceitou isso lá muito bem e as vezes antes dormir eu a ouviu perguntando o porque nossa mãe havia feito aquilo conosco eu depois de alguns anos aceitara que ela nos abandonara porque sabia que éramos crianças problemáticas, e isso não nos qualificaria a boas filhas. Eu perco minha linha de raciocínio quando Sun encosta a cabeça em meu ombro e dorme dou um suspiro pesado.

“Por quanto tempo cuidarei de você Sun?” Encosto minha cabeça na dela e sou surpreendida com uma resposta.

“Pelo mesmo tempo em que eu cuidar de você,pra sempre.” -ela responde

“Sunny”-digo e reviro os olhos.

De repente ouço um ruído metálico muito agoniante e o ônibus para batendo em uma arvore na frente do mesmo aparece uma nuvem de fumaça vinda do motor o motorista abre a porta e eu sou a primeira a descer com Sun logo atrás ela da de ombros como quem diz ‘que culpa eu tenho’ eu reviro os olhos e balanço negativamente a cabeça Do alto ouço um barulho troco um rápido e desconfiado olhar ali havia uma mulher mas não uma mulher comum a parte debaixo de seu corpo era de uma..Cobra?! não eu não estava louca ainda elas realmente eram cobras da cintura pra baixo e ainda por cima tinham espadas feitas de bom...eu não sabia não reconhecia aquele metal Sun começa procurar em sua mochila,o que era eu não fazia a mínima ideia do que ela tanto queria até ela retirar de lá um colar idêntico ao dela o meu colar e isso era uma droga porque ela continuava acreditando que aquilo funcionava quando toda vez que ela o usara no intuito de se sair bem ela se dera mal.Eu não tinha tempo e tampouco vontade de discutir com ela eu queria dizer algo como que pra ela e os outros que agora observavam o monstro fugirem dali;porque eu não encontrava palavras ? Ou melhor porque eles mesmo não corriam? Sunny me entrega o colar eu realmente não sabia o que me dera mais resolvi coloca-lo depois de anos o negando eu o usei uma primeira vez aquele ser desprezível desceu do ônibus e segurou a espada como se fosse nos atacar:

-Duas semideusas,que bom acho que serei bastante recompensada se as matar afinal vocês são razoavelmente...enfim hora de morrer queridinhas.

Morrer?!Semideusas?!O que era aquilo uma piadinha de mal gosto?! Uma pegadinha de meus “amigos”?! Bom seja lá o que fosse não era boa coisa ela dissera que ia nos matar,mais um rápido olhar com minha irmã,sua expressão erade perfeita incredulidade ela como eu não estava entendendo nda eu podia ver em seu rosto uma expressão de pânico mas também determinação ela iria lutar não ia se entregar assim a aquela coisa mesmo sem nunca ter arrumado confusão antes e mesmo eu sendo considerada a encrenqueira da família com minha mania de superproteção e assumir nas raras vezes em que ela brigou a responsabilidade por ela eu não via como ela lutaria mais ela não lutaria só nós éramos irmãs e eu não deixaria ela enfrentar essa sozinha. Reviro minha mochila eu sabia que meu estilete estava ali em algum lugar(eu costumava desenhar paisagens com o próprio carvão então usava um estilete para afina-lo) eu pego o estilete e uma faca que eu levava comigo não me pergunte pra que, entrego a mesma para Sun e digo ao monstro:

“Desculpa mas acho que hoje não.”

Ela desfere um golpe na diagonal que passa bem próximo a meu braço direto mas eu rapidamente jogo o corpo pra trás fazendo com que a espada cortasse apenas o ar pego meu pequeno estilete e o atiro no rumo do braço com o qual aquela coisa segurava a espada o mesmo passa raspando fazendo ela se assustar e deixar a espada cair Sun rapidamente pega espada mas a monstrenga se zanga e a acerta fazendo-a voar longe e bater em uma arvore caindo no chão e machucando o cabeça coro até minha irmã e pego a faca em sua mão a atirando novamente no monstro e dessa vez conseguindo um machucado maior e também a surpresa do monstro,parecia que eu havia perdido uma oportunidade d ouro e eu começava a pensar o mesmo Sun estava meio zonza ainda pela pancada no rosto mas levanta a espada e desferi um golpe na diagonal tropeçando um pouco pego a espada da mão de Sun e desfiro um golpe na vertical pelo corpo do monstro mas tropeço e levo um golpe na costela perdendo o fôlego e deixando a espada cair Sun reagi com o meu estilete em sua mão e o enfia nas costas do monstro que se vira pra ela furiosa e prestes a dar o bote pego a espada ,no tombo eu machucara o tornozelo, meio manca eu me levanto e desfiro um golpe arrancando fora a cabeça do monstro e vendo-o se desfazer em pó. Aponto a cabeça pra floresta e depois de duas horas andando com Sun em, meu encalço paramos e desmaiamos de exaustão.

*********************

Acordo em uma tenda ou assim me parecia Sunny estava na cama ao lado me levanto e vejo um garoto que nos leva a um tal de Quiron Ele nos contou que éramos filhas de um deus ou deusa de inicio não acreditei mais as palavras da monstrega ainda ecoavam em minha mente e eu sabia lá no fundo que era verdade,alem do mais ainda tínhamos na espada que entregamos a Quiron pois não a queríamos durante exatas duas semanas eu e minha irmã ficamos no chalé 11 o chalé de Hermes. Certa noite em volta da fogueira eu e Sunny retornávamos ao chalé de Hermes após a ‘festa’ quando aparece sobre nossas cabeças uma....floresta?!

-Annelise e Sunny Reclamadas filhas de Deméter.

Assim nós mudamos pro chalé 4 o chalé de Deméter ,deusa da agricultura.

(Uma só historia pois somos gemeas cresecidas juntas e mesma historia então isso poupa espaço ela me ajudou a fazer essa então nada mais justo)
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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySeg Ago 20, 2012 6:01 pm

Sunny D. Hastings e Annelise D. Hastings reclamadas como filhas de Deméter.
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Hermes

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySeg Ago 20, 2012 6:43 pm

Taylor von Dietricher reclamado como filho de Ares.
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Jesse Priston

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySeg Ago 20, 2012 10:54 pm

<div style="width: 550px; margin: 0 auto; color: #696969">[center][img][Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
<br/>
<div style="font-family: 'Economica', sans-serif; font-size: 35px; width: 470px; margin: 0 auto; text-align: center; color: #000; text-transform: ; border-top: 1px solid #FFD700; border-bottom: 1px solid #FFD700; padding: 15px; margin-bottom: 20px;">[font:14da=Eras Light ITC][blur][color:14da=#000000] Ficha de Reclamação...[/color][/font][/blur]</div>

[font:14da=Bookman Old Style]Para ser reclamado, basta preencher a ficha que segue abaixo. Obviamente, quando um ADM vê-la, colocará você no devido grupo e dará as armas e poderes do respectivo deus. [color:14da=red]Caso um deus não atualize seus poderes e armas, contacte à mim ou Dionísio. Este deus será advertido e talvez até punido.[/color]

[blur][color:14da=#3399CC][size=18]◄[/size][/blur][/color] Nome; Jesse Wade Priston

[blur][color:14da=#3399CC][size=18]◄[/size][/blur][/color] Deus que deseja obter a reclamação; Apolo

[blur][color:14da=#3399CC][size=18]◄[/size][/blur][/color] Por que deseja ser filho do mesmo;Bom, não tem lá um motivo aparente. Simplesmente é o Deus que eu sempre preferi, não sei se é por causa da história, ou pelo simples fato da aptidão com arco e flecha, mas é basicamente, porque eu gosto demais de Apolo, só isso.

[blur][color:14da=#3399CC][size=18]◄[/size][/blur][/color] Características do personagem; Jesse é um jovem que trás consigo uma vida tranqüila, mas não era exatamente o que queria. Sempre achou que sua vida faltava emoção, que faltava realmente algum objetivo em que pudesse se focar, algum objetivo que respondesse o motivo de sua existência. Quem sabe, daqui para a frente, ele realmente não comece a sentir as emoções que ele tanto quis. Ele tem 17 anos, é fanático por esportes e ama o sol. Tem o corpo atlético, cabelos pretos e um tom de pele bem bronzeado, resultado de morar a 200 metros de uma praia. É alto, e sua aparência de um homem bem forte acaba auto-denominando, erroneamente, como se fosse uma pessoa violenta e agressiva. Mas, é exatamente o que ele não é. É um garoto dócil, simpático e romântico. Sempre bem-humorado, mas com um certo receio em começar uma conversa com alguém. É bastante inteligente, adora treinar futebol americano, mas ele é praticamente um esportista em todos os esportes. Porém, ele é bastante possessivo e bem ciumento, e normalmente, ache com grande impulsividade, o que o leva a cometer grandes erros e alguns acertos. É orgulhoso, não gosta de aceitar que está errado.

[blur][color:14da=#3399CC][size=18]◄[/size][/blur][/color] História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].[/font]

P.S: Partes em terceira e primeira pessoa, não quis editar Mad kk'


Era uma simples manhã do último dia de maio. A cidade de Miami estava agitada: Uma recente onda de calor, a mais quente dos últimos cinqüenta anos, tinha chego com tudo à cidade. Muito falavam que aquele dia foi o mais quente da história de Miami. E em um hospital bem no centro da cidade, mais uma vida se juntava aos milhões de pessoas no mundo. Tudo indicava que ali, realmente nascia um menino que teria o sol como um verdadeiro aliado em seu futuro, e o destino não costumava a errar muito nessas coisas. Como sua mãe costumava a dizer, parecia que naquele dia, alguém estava em festa e tinha abençoado a cidade de Miami com uma verdadeira onde de calor, que era o que cultivava e mantinha viva ainda mais a cidade, que sempre fora marcante pelo clima bem quente e suas paisagem e praias marcantes, conhecidas pelo mundo inteiro.

E assim, Jesse nasceu. Seu pai, um atirador de elite do exército dos Estados Unidos, morreu um pouco depois de Jesse ter nascido. E sua mãe, uma renomeada professora de História da faculdade da Flórida. Coube a mãe de Jesse, Angelina Priston, a árdua tarefa de criar um filho, com o objetivo de dar-lhe uma boa educação, cuidá-lo financeiramente e zelar pela sua proteção, o que era bastante difícil. Ele teve uma infância bastante agitada, mas nada muito fora do comum. Sempre foi uma criança bastante hiperativa, que vivia indo a praia com sua mãe e amava brincar ao ar livre. Além disso, desde pequeno cultivou um desejo, hábito e até amor pelo sol, o que acabou sendo facilitado pelo clima quente de Miami. Morava em uma casa bem espaçosa, pelo menos para o convívio de duas pessoas, era bem grande.

Jesse nunca teve família. A família que todos os amigos de sua escola sempre diziam, para ele, era apenas resumida a uma palavra: Sua mãe. E a relação com sua mãe sempre fora muito boa, conversavam de tudo, desde músicas até sobre garotas e o que elas gostavam. Mas é claro, que quando pequeno, ver todas aquelas crianças correrem para o abraço do pai na saída da escola, de todas as brincadeiras de pais e filhos na praia, resultaria numa série de perguntas sobre “Quem foi meu pai?”, “O que ele fazia?”, “Como ele era?”. Por sorte, sua mãe sempre fora uma mulher bastante inteligente, sempre soube que conforme o tempo passava, chegava cada vez mais perto da hora de Jesse realmente saber a verdade. As respostas dela nunca deixaram nenhuma dúvida quanto a existência e quem era seu pai, então, Jesse acreditava na versão da mãe, apesar de sempre questionar para si mesmo a ausência de fotos, por exemplo.

O tempo passa, as crianças crescem. Jesse cresceu bastante. Já na sua adolescência, em seu primeiro ano no ensino médio, se tornou quarterback do time de futebol americano de sua escola. Jesse era forte, rápido, inteligente e acima de tudo tinha uma excelente mira, foi o que fez quebrar o recorde da história da Flórida em se tornar o quarteback mais jovem a dar 100 passes para touchdown na temporada regular do futebol americano. A parti daí, a escola se tornou, não só um lugar para se estudar, mas um lugar para se divertir. Ficou bastante popular na high school, e sua a vida depois daquilo não foi mais a mesma. Começou a namorar Karen, sua primeira e única namorada, namoro qual durou bastante tempo. Se tornou solteiro, depois de perceber que não amava mais agora, preferia ficar solteiro a namorar alguém que não gostava mais. Apesar de tudo, a popularidade e tudo o mais, ainda achava sua vida um pouco pacata demais, achava que quando se formasse, sua vida iria piorar ainda mais nesse quesito. Suas notas nunca foram lá grande coisa, mas eram boas, acima da média quase sempre, e olha que ele ainda lutava intensamente contra um transtorno de atenção que sua mãe e cerca de uns 5 médicos teimavam que ele tinha. Em história, sempre seu A+. Em seu último ano na escola, o time de futebol iria jogar a semi-final do campeonato nacional, na cidade de Nova Iorque. Tudo acontecia de forma corriqueira, tudo dentro dos conformes de sua rotina. Em um dos treinos a alguns dias antes da partida, Jesse ficou por último no chuveiro, como sempre fazia para ajudar um pouco a memorizar as táticas de jogo aprendidas. Porém, algo de normal estava prestes a acontecer. John, um jogador reserva do time, apareceu de repente, dizendo algumas coisas que não faziam lá muito sentido. Lembrava de algumas palavras que seriam estranhas se não tivesse estudado mitologia grega no bimestre passado. Não sei o que me deu mais susto: A imagem de John virando um monstro de uns três metros de altura, ou o estranho surgimento do treinador Carter, que agora não sabia se deveria chamá-lo de Treinador ou de centauro, ou sei lá o que aquilo era. Lembro os dizeres dele, logo depois de ter atordoado a criatura que John tinha se tornado, por via de algumas patadas e coices bastante contundentes.

“Coloque suas roupas, temos uma caminhada à frente”. Bom, naquele momento, estar nu a frente de um bode era a coisa menos estranha possível. Coloquei rapidamente minhas roupas, o treinador logo tinha novamente suas pernas normais, ou sei lá se aquilo era algum tipo de fantasia. Estava a noite, ainda assim New York estava bastante movimentada, como sempre. As ruas lotadas de pessoas. “Não olhe para trás, continue andando... Será inútil pegar um carro aqui, com esse trânsito horrível”, falou o treinador,ou sei lá o que era. O treinador me conduziu até um daqueles estacionamentos que mais pareciam um prédio. No último andar, um cavalo com asas esperava afoito. “Mas que diabos é isso?” Perguntei, finalmente abrindo minha boca. Ainda estava em choque é verdade, mas sempre reclamou que sua vida era sem verdadeiras emoções, sem um objetivo real de viver. Bom, agora seria diferente. Estava voando em um cavalo, pégasus, deduzi, acompanhado de um homem que mais parecia ser um bode. O vento frio batia forte em meu rosto, quase abafando os dizeres do treinador: “Vamos ao acampamento meio sangue”.

E Nesse exato momento, dois vultos apareceram um pouco além do horizonte, vindo em alta velocidade e em direção a Jesse e o treinador. "Treinador, o que é aquilo?" Gritei desesperado, aquela altura, já sabia que o objetivo daquelas coisas eram tirar a minha vida sem dó e nem piedade. O pior de saber que alguém estava em sua perseguição, era não saber o porque de realmente estar sendo caçado, pensou Jesse. Não fazia a menor noção do porque daquilo tudo acontecer. Bom, poderiam ter sido a mando do time adversário ao qual o seu time iria enfrentar no campeonato, mas ele tinha a pequena sensação, a pequena idéia, de que eles não conseguiam se tornar monstros daquele porte, e olha que Jesse já tinha visto muitos monstros no futebol americano: Existiam cornebackers em times adversários que passavam com facilidade aos 2 metros de altura, fora a força e o porte físico, extremamente intimidadores.

As criaturas já estavam em seu encalço, e o pior, sabia exatamente o que elas eram: Fúrias. Elas começaram um ataque maciço, não contra Jesse, mas contra o pobre do Pégasus que já deveria estar exausto aquela altura. Em pouco tempo, o Pégasus foi perdendo altitude de maneira rápida, até ficar a poucos metros do chão. – Pule logo! – Gritou o treinador, ordenando. Tomei um pouco de coragem, sabia que poderia se machucar. Esperou a vinda de um terreno que parecia ser mais macio a alguns metros a frente e pulou. Com a velocidade, caiu de mau jeito. Tinha que admitir que já tinha tomado investidas mais fortes do que aquilo. Levantou-se rapidamente e olhou para o céu a tempo de ver o treinador pulando um pouco mais a frente, caindo com os dois pés bem fixos ao chão. Começou a correr, não foi preciso muito para ver uma placa bem grande, escrito com letras estranhas, mas que ainda mais estranhamente conseguiu decifrar: Bem vindo ao acampamento meio sangue!


<div style="font-family: 'Economica', sans-serif; font-size: 35px; width: 470px; margin: 0 auto; text-align: center; color: #DAA520; text-transform: uppercase; border-top: 1px solid #FFD700; border-bottom: 1px solid #FFD700; padding: 15px; margin-top: 20px;"></div><br/>
<div style="text-align: center; "><br/>
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Hermes

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyTer Ago 21, 2012 4:33 pm

Jesse Priston reclamado como filho de Apolo.
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Agnes Chill Fox

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQua Ago 22, 2012 8:48 pm

Reclamação da Agnes
◄ Nome;
Agnes Chill Fox
◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Dionísio

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Porque Dio é Divoo hihi. Porque gosto do Deus e aposto que serei uma boa pequetucha dele >.<
◄ Características do personagem;
Uma garotinha fofa e muito irritante que adora encher o saco da irmã quando não está ocupada lendo mangás ou assistindo animes no computador que é aonde passa mais tempo. Quase não tem amigos na escola, mas isso não é mais importante para ela já que sempre vivem mudando, pelo menos ela pode levar o computador dela para onde ela quiser, ele acabou por virar seu melhor amigo.
◄ História do mesmo
Eu estava terminando de assistir o ultimo capitulo de Another deitada na minha cama e agarrada a um dos meus ursinhos de pelúcia, aquele anime me dava medo, mais minha curiosidade de saber quem é o morto da historia venceu meu medo quando do nada a minha irmã se joga na minha cama me gritando e eu quase cai da cama com o susto que levei como ela entra desse jeito do meu quarto? Ela queria me matar do coração? Eu poderia matá-la (ou pelo menos tentar) se não fosse o anime que ainda estava passando.
- Larga desse computador menina! – Ela falou tentando me puxar, mas eu consegui me soltar dela.
- Xiu! Fica quieta! – Falei voltando a prestar atenção no anime que logo terminou. – Agora diga, o que você quer?
- Te chamar para ir ao parque que acabou de chegar aqui, mas você está muito ocupada então vou indo... – Mas eu a segurei antes de ela sair.
- Ta bom eu quero ir. – Falei por um lado eu iria me divertir mas esses lugares sempre tinham muita gente o que significa muito barulho e eu gostava do silencio, claro quando não era eu fazendo o barulho.
- Então vá se arrumar logo. – Ela falou saindo do meu quarto. Aquela guria leva horas se arrumando dava tempo de assistir mais um vídeo e comecei a assistir o quinto capitulo de Toradora e aquela garotinha era realmente doida, a Vih vive falando que eu sou doida pelo menos eu não saio por ai batendo no povo com uma espada de madeira.
Assim que o capitulo acabou eu comecei a me arrumar, vesti qualquer coisa não me importava muito com o que vestia eu simplesmente vestia, mas eu tenho que admitir que as roupas meio roqueiras que a Vih fazia nossa mãe comprar para mim eram bonitas.
O parque segundo a Vih era perto de casa, aquela coisa me fez andar uma eternidade e eu fiquei aliviada ao ver as luzes do parque e da roda gigante que era o que chamava mais atenção, mas á essa altura eu já estava de pendurada nas costas da Vih que ficou falando que osso também pesa o que estava me dando raiva logo eu iria aprontar uma para o lado dela.
Chegamos no parque e eu ainda estava nas costas dela quando eu avistei um homem vendendo algodão doce e não me importei nem um pouco em implorar até ela comprar um para mim aquilo era simplesmente massa, parecia algodão mas era doce! Depois disso fomos para uma barraca de tiro ao alvo e a única coisa boa em ela ficar se exibindo só porque tem uma mira boazinha é que ela conseguiu ganhar muitos doces e eu roubei metade deles para mim.
Depois fomos ao túnel do terror e eu morri de medo, aqueles monstros e zumbis aparecendo do nada quase me mataram do coração mas nem mesmo a Vih percebeu porque eu comecei a rir como se não houvesse a manha eu estava rindo de medo e não de alegria, mas foi engraçado de um jeito ou de outro porque em certo momento eu comecei a rir por eu estar rindo de medo e eu tive meio que um ataque de risos, quando o carrinho parou no ponto que havíamos partido foi que eu parei de rir e minha barriga doía e a Vih parecia rir mais ainda da minha cara, mas eu não estava nem ai.
A arrastei até a montanha russa e de inicio a Vih não queria ir por puro medo, depois de eu começar um coro de “Medrosa, Medrosa” no meio do povo que estava na fila ela aceitou ir e foi muito massa ela gritou bastante porém meus gritos superavam os dela, não que eu tivesse medo ou coisa do tipo era que o mais massa de estar numa montanha russa era gritar como se não houvesse amanha e depois rir da própria cara por isso. Quando desci da montanha russa eu estava meio tonta e minha garganta doía de tanto gritar então fomos comer algo porque ficar de barriga vazia não é comigo e a Vih vive falando que eu sou uma gulosa, mas é o sujo falando do mal lavado ela as vezes come mais que eu.
Pegamos a fila do carrinho de bate-bate e como eu e a Vih sempre fazemos saímos batendo em todo mundo rindo e toda vez que alguém batia na gente nos vingávamos e os prensávamos no canto e ficávamos batendo no mesmo por um tempinho nos gabando do quanto éramos más.A Vih era doidinha como eu e de vez em quando poderia ser um deminho mas mesmo assim ela era uma irmã legal e eu também tinha meus momentos de deminho e realmente adorava encher o saco dela e da nossa mãe.
Eu queria ir no túnel do amor, queria ver como era dentro porque se a entrada já era fofinha imagina lá dentro como não deveria ser? Mas a curica da Vih não deixou eu nem começar a falar e saiu me arrastando para a fila da roda gigante. Era totalmente sem graça ficar girando naquele troço, mas mesmo assim tive que ir.
Eu não via nada de interessante em quanto aquele bagulho girava, mas o céu naquela noite estava bonita e eu estava odiando todas aquelas luzes quem sabe se estivesse mais escuro eu não poderia conseguir ver algumas estrelas no meio do céu sem nuvens? O banquinho que estávamos sentadas balançou com um baque, a roda tinha parado e logo em seguida ouvi gritos, alguém estava dependurado na roda e logo em seguida minha irmã se levantou tentando sair do banquinho.
- O que você vai fazer? – Falei arregalando os olhos e puxando a camisa dela.
- Vou ajudar. Fique aqui. – Ela me disse e se soltou da minha mão, e começou a andar naqueles detalhes da roda gigante que parecia desligada, meus lábios poderiam sangrar a qualquer minuto porque eu os mordia com força, era uma mania que eu não conseguia largar, minhas mãos suavam agarradas ao ferro frio do banquinho.
O que eu ia fazer se ela também ficasse em pendurada ali? Eu não sabia escalar e não conseguiria segurar nos detalhes de cima porque sou baixinha e também não sei escalar como a Vih que sempre ia correndo para aqueles paredões de escalada que haviam no clube que tinha em uma das cidades que tínhamos morado e agora o professor de física dela também decidiu ter aulas com esses paredões e eu nem precisava saber que ela sempre vencia as competições de escalada.
Mas isso não era uma simples competição e eu não sabia o que ia acontecer se ela caísse ali? Eu sei que ela é uma chata de galocha e que ninguém sentiria falta dela, mas eu não saberia o que fazer sem ela, quem eu ia irritar todos os dias da minha vida? Ela não podia morrer... No que eu estou pensando? Era obvio que ela não ia morrer vaso ruim não quebra.
Ela tinha chegado perto do garoto e logo em seguida ele estava em suas costas e ela fez todo o percurso de volta e eu estava torcendo para na volta ela não escorregar, o peso do garitinho poderia fazê-la cair facilmente, mas ela chegou sã e salva ao banquinho que estávamos e eu ajudei o garotinho a entrar no banco e ele parecia ser um pouco mais novo que eu e quando eu ia perguntar se ele estava bem ele me abraçou do nada, olhei para a Vih sem saber se abraçava o guio ou não, e as pessoas lá em baixo começaram a bater palmas e festejar a Vih deveria estar adorando toda aquela atenção não que o que ela tenha feito fosse nobre mais ela adorava chamar atenção, ou talvez ela chame muita atenção por ser ela, fazendo as doideiras que ela sempre faz não importando aonde esteja.
Depois de sairmos da roda gigante a mãe do garotinho que eu descobri se chamar Shion apareceu e nos agradeceu por ter ajudado o filho dela que agora olhando direito para ele era bem fofinho, eu ainda queria ir no túnel do amor, mas antes tivemos de gritar um pouco com o maquinista que também nos agradeceu por ter salvo o Shion. Logo estávamos andando na direção do túnel do amor.
- Nunca mais de uma de heroína, certo? Porque... – Comecei a falar e parei do nada.
- Você não vive sem mim? Esse é o fim da frase? – Ela falou rindo. – Uma irmã normal ficaria orgulhosa.
- Mana nós não somos normais. – Falei revirando os olhos e dando língua para ela.
- Verdade... Mas é bom assim, somos diferentes e sempre seremos. Mesmo que minha irmã seja uma chata de galocha que não faz nada que preste naquele computadorzinho. – Ela falou e saiu correndo e eu corri atrás dela, mas não conseguimos nem mesmo chegar perto do túnel do amor uma moça parou a Vih, era uma repórter que queria nos entrevistar, os olhos da Vih brilharam quando ouviu ela falar que apareceríamos na TV, mas tinha algo de estranho nela algo ruim.
Ela nos fez ir até onde estava um tipo de van e antes que chegasse muito perto ela parou de súbito e quando ela se virou para nós começou a se transformar em um bicho que me lembrava um anime um anime com monstros gregos.
- Isso é um .... – Ela não me deixou terminar e pegou no meu braço começando a correr, se nos baseássemos pelo meu anime seria bem difícil derrotar aquele bicho nós não tínhamos nenhuma arma. A Vih estava correndo para mais fundo do estacionamento deserto ela deveria ser louca, mas pensando bem se voltássemos para o parque mais alguém poderia se machucar, eu estava me sentindo num filme de aventura e terror ao mesmo tempo quando o monstro pousou em nossa frente, a Vih parecia estar viajando em pensamentos quando o monstro começou a falar:
- Que semi-deusas perfeitas, mas qual pegarei primeiro? Gostei mais da ruivinha á deixarei por ultimo. – E de repente ela estava ao lado da Vih e a jogou contra um carro, estava escuro mas pelo som de vidro quebrando ela deveria ter se machucado os faróis do carro começaram a piscar junto com o som irritante do alarme, e o bicho começava a vir em minha direção e eu dei passos para trás, mas tropecei e ela avançou em minha direção gritei e estendi minhas mãos tentando me proteger mesmo que fosse inútil, mas não houve nada e quando abri os olhos ramos de alguma planta que não dava para ver muito bem a prendiam no lugar.
A Violet parou a uma pouca distancia de mim tão admirada quanto eu ao ver os ramos prendendo o monstro.
- Finalmente encontrei vocês! – Me virei para onde vinha o som da voz e era um garoto, eu já o tinha visto com a Vih, deveria ser algum amigo mas um amigo bem anormal porque são poucas as pessoas que carregam arco e flecha dentro de uma mochila ele atirou no bicho que ainda tentava se soltar dos ramos que pelo que parecia eram bastante resistentes e assim que foi atingida virou pó na frente dos meus olhos.
Fui até onde a Vih estava e só quando cheguei perto dela percebi que ela estava bastante machucada ela cambaleou, mas o garoto que apareceu a segurou e a colocou nas costas além dele ser grandão ele parecia ser forte ele pegou minha mão e corremos para dentro de uma outra van, eu não sabia quem estava dirigindo, mas o garoto se chamava Eddie e ele cuidou da Vih tirando todos os cacos das costas dela e fez vários curativos e já estava amanhecendo quando ele começou a tirar os curativos eu ia protestar mas ele falou antes:
- Observe. – Ele falou apontando as costas da Vih que ao mínimo toque da luz do sol cicatrizava e sumia sem deixar rastros de nenhuma ferida.
Arregalei os olhos para ele? O que a Vih era? Alguma experiência como um dos X-man? E como eu fiz aqueles ramos aparecerem? Éramos algum tipo de super heróis com super poderes? O Eddie me explicou tudo o que eu perguntei a ele e riu bastante de quase tudo o que eu falei, mas de qualquer modo éramos meio super heróis com super poderes.
Quando chegamos ao que ele chamou de Acampamento Meio Sangue ele me explicou que ali estaríamos seguros nenhum daqueles monstrinhos poderia entrar ali, ele carregou a Vih para a enfermaria do lugar e no caminho eu fiquei besta vendo um monte de pessoas treinado com espadas, arcos, adagas e tudo que é arma que quase me perdi do Eddie, na enfermaria deram um treco bem estranho para a Vih tomar e depois o Eddie me explicou que era como se fosse um remédio dos semi-deuses e pediu para eu tomar conta da Vih em quanto ela estava lá porque ele tinha que ir a casa grande seja lá o isso seja.
Fiquei sentada na ponta da cama até que a Vih começou a acordar.
- A bela adormecida acordou! – Quase gritei sorrindo e me joguei em cima dela, estava feliz e entusiasmada com aquilo tudo, ela começou a olhar ao redor e eu continuei a falar – Espero que você esteja preparada para pular de alegria, porque você não vai acreditar.
- Agnes pare de falar baboseiras, onde estamos? –Ela perguntou sentando na cama comigo no colo.
- Então vou resumir para você. Nós somos semi-deusas e estamos num acampamento para semi-deuses chamado Acampamento Meio Sangue. – Falei e a Vih ficou me olhando como se eu fosse de outro mundo então continuei. - Agora sei porque a nossa mãe não nos contou nada sobre nossos pais eles são Deuses e agora nós temos super poderes!
Passamos um tempo no chalé de Hermes, mas logo a Vih foi reclamada e se mudou para o chalé de Apolo ela ia acabar me esquecendo naquele chalé todo brilhante com um monte de irmãos novos e quando eu menos esperava descobri der filha de Dionísio e me mudei para o chalé do meu novo pai, isso depois de arranjar um jeito de entrar no chalé de Apolo para contar tudo a Vih.

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Hermes

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptyQua Ago 22, 2012 8:59 pm

Agnes Chill Fox reclamada como filha de Dionísio
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Emma Peverell

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySex Ago 24, 2012 7:01 pm

Nome; Emma Peverell

Deus que deseja obter a reclamação; Afrodite.

Por que deseja ser filho do mesmo;
Acho Afrodite a deusa mais elegante, e doce do Olimpo. Gosto de seu mito, e também de sua personalidade. Muitos acreditam que ela só passa de um rostinho bonito, mas no fundo, creio que ela é uma verdadeira guerreira.

Características do personagem;
Animada, simpática e fofa, Emma conquista muitas amizades com seu jeito. É bonita, como uma modelo, mas não deixa de ser moleca e travessa. É sim uma filha de Afrodite, mas não pensa só em esmaltes, batons e rímel, ela tenta provar que filhos de Afrodite são guerreiros, e verdadeiros heróis, assim como os outros semi-deuses.

História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].


Nascimento


Nasci em Rocheester, NY , no ano de 1995. Tive uma vida fácil, pois sempre conseguia o que queria, sem birras nem nada, apenas pedia aos meus pais adotivos, e eles me entregavam o que eu queria. Minha família era de classe Média-Alta, então dinheiro quase não era um problema. Mesmo assim, eu não me encaixava nesse tipo de vida, onde os ricos são os tais e blá blá. Eu só queria ser normal, apenas isso.

Vida


Comecei a ter dislexia, logo após entrar na escola, e devido ao problema, tinha dificuldade nas matérias. Também não conseguia prestar muita atenção na aula, me fazendo piorar ainda mais. Estudei em milhares de escolas particulares, mas nenhuma delas me servia, então pedi para minha mãe me colocar em um colégio "normal" , público. Também não me dei muito bem de primeira, mas fui me acostumando, e tive muito apoio de Liza.
Meu passatempo preferido era tentar montar casais nas escolas que eu estudava! Não tem noção de como isso é divertido! Eu e minha melhor amiga, Liz, imaginávamos os casais montados tendo filhos e constituindo uma família. Apesar de ser o "cupido" de lá, não namorava muio, eu estava em busca da pessoa perfeita.

Descoberta

Conversava com uma amiga no celular, sobre o namorado dela. Ela me dizia que não estava mais dando certo, e queria terminar. Eu lhe dizia que devia dar uma última chance para o garoto, que gostava muito dela. Enquanto falava, eu caminhava para minha aula de Inglês, que minha mãe me obrigara a fazer.
Quando cheguei, desliguei o telefone e entrei. Mas não havia ninguém ali,somente eu, o que era estranho, pois eu sempre chegava atrasada.
- Olá? - disse meio assustada.
- Tem alguém aí?
Comecei a caminhar em direção à diretoria, e quando cheguei, a porta estava entre aberta. Entrei na sala, e vi o diretor morto, com sangue escorrendo de seu pescoço, que havia sido cortado. Dei um berro enorme, e saí correndo. Parei um pouco, pois estava sem fôlego, e comecei a imaginar coisas terríveis.
Voltei pra casa, e no meio do caminho, encontrei minha amiga, que acabara de falar comigo no telefone. Abracei-a assustada e lhe contei o que houve.
- Emma, você precisa chamar a Polícia. Isso é muito perigoso.
- Eu sei Liza, mas eu estou tão assustada, morrendo de medo.

Ela me levou pra casa dela, e tomei um copo de água. Precisava voltar para a minha casa, então me despedi. Voltei caminhando, à noite pra casa, ouvindo música no máximo, para tentar esquecer aquilo, quando alguma coisa se mexeu na minha frente. Só consegui olhar sua silhueta, e era grande. A coisa fez um barulho estranho, e eu saí correndo. Corri o mais rápido que pude, mas a criatura estava novamente na minha frente. Ela veio para a luz, e eu vi que era um mulher, com cabelos feitos de cobra. Admirei-a por um tempinho, mas uma voz doce, na minha cabeça disse : " Feche os olhos, meu amor."

Obedeci, e fechei meus olhos.
- Ora, ora, ora.. Uma linda filha de Afrodite.
- E-eu sou filha de Jane e Ricky, não dessa tal de Afrodite...
- Ownt! Não sabe que é uma Semi-Deusa... Bom, vou explicar, mas terá de abrir seus lindos olhos, querida.
Senti uma de suas cobras passar a língua perto de minha orelha, e fiquei mais apavorada.
- Se é assim, vou matar você. Que pena, a Afrodite vai perder uma de suas bebês..
- Eu não sou um bebê! Eu já fiz 17! - uma raiva começou a me dominar, e senti meu corpo quente, muito quente.

Meu bolso da calça jeans, ficou pesado, então coloquei minha mão dentro para ver oque era. Senti o formato de um batom, tirei-o de dentro do bolso, e destampei. Um barulho de lâmina escutei ao abrir a tampa, e segurei a espada ( eu achava que era uma espada..) . Prestei atenção nos barulhos que a mulher fazia, e atacava. Ela desviava várias vezes, e zombava de mim.
Abri rapidamente os olhos, e vi que ela não estava na minha frente, então girei a espada e fiz um corte em suas cabeleira. Fechei novamente os olhos, e várias cobras gemeram de dor, e caíram no chão. Ela berrou.

-Argh!! Eu te mato!
- Quem é você pra fazer isso!?
- Medusa, a Rainha das Górgonas!

Assustei-me e caí, após sentir uma picada e uma dor tremenda. Medusa começou a rir de mim. O veneno de sua cobra estava me matando! Minha cabeça começou a arder, meus braços adormeceram e eu berrava constantemente. Abri os olhos e uma luz cor-de-rosa surgiu ao meu lado. Uma mulher lindíssima ( muito, muito, muito linda!) saiu de lá de dentro. Ela sorriu pra mim, e estalou os dedos. Quando olhei, a Medusa havia se tornado pó. Fiquei impressionada, e a mulher veio até mim.
- Querida, levante-se. Vou te levar pra casa.
Ela me ajudou a levantar, e pegou minha espada, com um toque, ela voltou a ser o batom.Me ofereceu uma bebida, e logo eu a tomei, com sede. No mesmo instante, o veneno perdeu o total efeito.

Chegando em casa, meus pais estavam desesperados, preocupados comigo. Meu pai me abraçou e minha mãe também. A moça entrou em casa, e meu pai espantou-se.
- Afrodite?!
- Sim Ricky, quanto tempo querido.
- Esta é a deusa que você ... - disse minha mãe sem completar a frase.

Afrodite sorriu, e eu acabei me lembrando das aulas de Mitologia Grega que tive na escola. Ela era a deusa do amor, e da beleza. Meu pai me chamou em um canto, e Afrodite foi logo atrás.
- Minha filha, eu preciso contar quem você realmente é.
- Como assim?
- Querida, você é minha filha. Uma Semi-Deusa, filha de Afrodite. - disse Afrodite, docemente.

No começo não acreditei no que eles disseram, e neguei tudo, mas depois pensei bem, e comecei a acreditar. Fui até minha mãe adotiva, e comecei a chorar em seu colo. Todos me disseram que eu deveria partir para o Acampamento Meio-Sangue, lugar onde viviam as pessoas como eu.
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Ares

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MensagemAssunto: Re: Seja Reclamado   Seja Reclamado EmptySex Ago 24, 2012 8:52 pm

Reclamada. Maaas vi alguns erros e coisas que poderia mudar.

Dica: procure fazer seus textos no word para te ajudar a não ter erros, pois vi erros que realmente estão ali por falta de atenção. Ex:
"... não namorava muio..."
Outra coisa, como semi-deus, usar celular é suicidio! Os monstros captam o semi-deus pelas ondas do celular, por isso "ficar falando com a amiguinha sobre o namoro dela" esquece isso!
Logo que a medusa apareceu, você disse:
"Admirei-a por um tempinho", ela é a Medusa, não se admira ela, se você vê uma pessoa com cobras na cabeça, você ou corre ou fecha os olhos (ou os dois se tiver coragem) por isso achei a medusa meio pesado pra um teste de reclamação.
Tudo bem, você ter o batom no bolso e tal tá beleza, agora, a afrodite em pessoa aparecer? Deuses são muitooo ocupados, tanto é que existem semi-deuses que após anos nunca nem viram o pai/mãe.
Você poderia ter investido mais na sua história, contando algumas coisas que ocorreram, como viu que tinha dislexia, deficit de atenção. E a luta deixou muito a desejar, faltou, ação, desafio. Poderia ter sido mais detalhada, além de mostrar o seu lado fisico, procure explorar o seu lado mental, pensamentos, e etc.
Ufa, já chega né?


Bom jogo e espero que tenha ajudado.
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