Missão Elizabeth F. Smith (O CINTURÃO ROUBADO)

Eu já estava dentro do aeroporto há alguns minutos, na bancada da via aérea onde Afrodite tinha comprado a passagem só esperando a resposta da balconista para saber se meu vôo já havia decolado. Quando ela disse que não dei graças aos deuses e corri pra sala de embarque, pois parecia que iria decolar em poucos minutos. Cheguei ao portão onde anunciavam o numero do meu vôo e mostrei meu passaporte para o guarda, assim o mesmo me deixou subir. Já dentro do avião me sentei na minha poltrona e sorte que eu ficava com a janela! Acomodei-me, tendo a impressão que estava tudo tranqüilo, até demais, foi então que percebi que todos estavam dormindo, mais logo quando o avião decolou? Estranho! A palavra dormiu, passou de novo por minha cabeça, realmente eu estava precisando de dormi! Relaxei, e tentei fazer o mesmo! TENTEI! Pois quando eu fechei meus olhos um rapaz, alto e de cabelos loiros, elegante e bonito sentou-se ao meu lado e começou a puxar assunto:
- Nossa, dormiram rápido né? – Ele me deu um sorriso realmente bonito, e confesso me deixou encantada, mais também achei meio estranho! Um rapaz aparecer no meio do nada quando o avião já havia decolado? Não vi mal algum, afinal, não poderia acontecer muita coisa ai não? E ele continuou a puxar assunto:
- O que vai fazer em Nova York? Uma menina tão... Bonita e jovem indo pra lá! – Curioso não? O rapaz se ajeitou no assento, pegou o telefone do avião e fez uma ligação rápida, rápida ate demais, e continuou:
- Se quiser um lugar pra ficar, eu posso lhe ajudar! Está indo visitar parentes ou está em uma missão? – Eu deveria de ter prestado atenção no que ele avia conversado naquela ligação! Pois percebi que o mesmo avia ficado um pouco nervoso depois de perceber que havia falado mais do que devia! Será que devo saber o que ele e mesmo de verdade, ou será que ele é um mero mortal? O avião havia pousado após 50 minutos, desembarquei e aquele cara não largava do meu pé! Já tava virando interrogatório, o sujeito queria saber quem era meus pais, o que eu queria ali e muito mais. Sem dar muita atenção em que ele perguntava, uma voz surgiu em minha cabeça dizendo que tinha de ir ao banheiro, lógico eu obedeci e também me livraria daquele chato! Chegando ao banheiro mais próximo entrei na primeira cabine e me tranquei lá dentro e a mesma voz falou que era para pegar o papel que havia debaixo da descarga, pois lá teria uma dica de onde eu teria de ir agora! Peguei o papel e vi que lá estava escrito:
- Na maior das estatuas encontrará uma surpresa cabe você fazer o certo ou o errado! – Pensei maior estatua? Só poderia ser a Estatua da Liberdade! Quando fui guardar o papel, ele desapareceu só deixando cinzas em minhas mãos, sai do banheiro como se não estivesse acontecido nada, mais quem estava lá aquele Chato! Isso já estava virando perseguição! Saco!

Armas Levadas: