Enfermaria {Trabalhos}

Mitchel {Robert} Edwin Mason

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O deus da guerra selvagem tinha aparecido na minha frente e eu estava em estado deplorável, quase morto, ensanguentado. Ele falava algo que eu não conseguia entender entre a lucidez e o mundo dos sonhos negros, que parecia bem mais acolhedor naquele momento. A dor estava me consumindo por dentro até que ela simplesmente... Parou.

A dor não tinha parado totalmente, mas agora era possível controlar ela apesar de que eu só tinha conseguido sentar. O deus desapareceu enquanto eu fechava os olhos e quando voltei a abrir um javali tinha aparecido do nada, ele me ajudou a levantar e me levou até a enfermaria.

- Tem como tratar disso aqui rápido?

- Desculpa, mas temos várias pessoas na sua frente, se o senhor quiser se deitar ali...

Fui até o lugar que ela mandou eu me deitar, parecia uma filha de Apolo. Um garotinho pequeno me entregou um xarope que eu tomei recuperando as energias, porém minhas feridas não cicatrizaram e eu não estava mais com vontade de esperar. Pulei da cama e corri para fora indo até a arena onde eu ia poder treinar o bastante as minhas estratégias.

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• Music: Monster – Skillet •

• Tags: Me & My Self •

• Clothes: Roupa do camp •


template by julie @ ops!

Arthur Baratheon Stark.

gee gee gee gee baby baby

Naneun naneun babongabwayo Geudae geudae bakke moleuneun babo Geulaeyo geudael boneun nan Neomu banjjak banjjak nooni booshuh no no no no no Neomu kkamjjak kkamjjak nollan naneun oh oh oh oh oh Neomu jjarit jjarit momi ddeullyuh gee gee gee gee gee O juhjeun nunbit, oh yeah oh joeun hyanggee, oh yeah yeah yeah~

“Naquele dia eu acordei bem cedo. Ouvira falar que a enfermaria precisava de curandeiros. Eu nunca fui muito boa para curar, mas precisava de algo útil para fazer. Fui marchando rapidamente até chegar lá. E preciso dizer: A cena partiu meu coração. Havia muitos campistas estendidos em suas camas, e apenas um curandeiro para ajudá-las. Apresentei-me rapidamente, e assim que fiz isso, minhas roupas adquiriam a cor branca. Meu short, minha camisa, meu tênis... Bem, acho que era uma forma de diferenciar pacientes de curandeiros.

O único que estava lá era meu irmão Mat. Nós não tínhamos quase nenhum contato, então, acho que ele nem sabia meu nome. Naquele momento ele estava absorto na tarefa de cuidar de um garoto filho de Apolo também. Nenhum dos dois ligou muito pra mim, mas eu achei isso ótimo.

Fui procurar os casos mais extremos, e encontrei uma garota com a perna em pleno estado de putrefação. Eu quis correr eu quis sair gritando, ou vomitar ali mesmo. Mas, eu tinha que ser forte, era o que todos queriam.
-Vamos lá, eu cuido de você...
Tentei parecer o mais calma possível, e fui buscar uma bolsa cheia de remédios. Eu nunca vira nenhum deles antes, mas saberia dizer exatamente para o que servia. Não sei como. Peguei um pequeno pote contendo uma pasta verde e gosmenta, alguns panos finos e esterilizados, e comecei a trabalhar. O olhar de espanto da menina foi diminuindo, à medida que eu limpava sua perna com cuidado. Em seguida, apliquei a pasta, e comecei a massagear.
O ferimento foi mudando a coloração, até adquirir um tom avermelhado, e depois, rosa como a pele de um bebê.
-Sente-se melhor ?
Ela assentiu, sorrindo.
Dei um beijo em sua testa, e me dirigi a outra maca. Um garoto arfava, segurando o tórax. Sangue jorrava como se não houvesse amanhã.
-Meus deuses! O que diabos aconteceu a você ?
-M-monstros, ajude-me! – foi o que ele conseguiu dizer antes de apagar.

Peguei um cantil de néctar, e lavei o local com ele. Mas não parecia melhor. Tentei uma pomada, mas, absolutamente nada aconteceu. E ele estava perdendo muito sangue. Se aquele garoto morresse, ia ser tudo por minha culpa! Na distração, acabei derrubando os remédios.
Abaixei-me para pegar a bolsa de medicamentos, e comecei a cantarolar. Bem, eu sei que não era hora, mas eu estava com medo, precisava me acalmar. Logo, parei de cantarolar e passei a cantar Genie.
- Geuraeyo nan neol saranghae. eonjena miduh ggumdo yeoljeongdo da jugo shipuh nan geudae sowoneul irwojugo shipeun (shipeun) haengoonui yeoshin...
Assim que me levantei, perdi a letra. O garoto estava com a pele perfeita, nenhum arranhão, nenhuma ferida. Olhei para os lados, mas, não havia ninguém lá, como é que ele ficou bom de uma hora pra outra?
A música. ?
Então quer dizer que se eu cantasse, as pessoas ficariam boas? Ao que parece, sim. Então, eu tinha um ótimo aliado.

Quando passei para a próxima maca, me sentia muito mais confiante. Passava remédio em suas feridas, drenava venenos, e cantava, para auxiliar. Passei a manhã inteira cantando, cantando, curando os doentes, limpando feridas, arrumando ataduras...

Quando senti que meu corpo não agüentava mais, saí da enfermaria, e tomei um pouco de sol. Foi como se eu tivesse acabado de acordar de uma ótima noite de sono. Voltei para lá, e vi que tinha cuidado de todos! Bem... quase todos, depois eu havia notado uma criança oriental. Linda. Apressei-me em ajudá-la.
-O que aconteceu com você?
Ela nada disse, apenas estendeu o dedinho machucado para mim. Seus olhos estavam arregalados e chorosos. Peguei-a no colo, e tirei do bolso um lencinho rosa. Enxuguei suas lágrimas. Coloquei-a de volta na maca, e comecei a cantar e dançar o meu refrão preferido:
-Neomu banjjak banjjak nooni booshuh no no no no no
neomu kkamjjak kkamjjak nollan naneun oh oh oh oh oh
neomu jjarit jjarit momi ddeullyuh gee gee gee gee gee
o juhjeun nunbit (oh yeah~) oh joeun hyanggee (oh yeah yeah yeah~)
Enquanto dançava, eu fazia cócegas em sua barriga, e ela sorria, animadamente.
-Me ensina?
Abri um grande sorriso, e me pus a ensiná-la como mexia os pés e os braços. Depois de um tempinho, nós duas dançávamos perfeitamente, enquanto eu cantava. Quando acabamos, ela olhou para o dedo, e arregalou os olhos. Ele estava perfeito.
-Foi a sua alegria que te curou – consegui dizer.
-Meu nome é Agnes.
Corei. Aquela menininha era minha irmã, mas eu não devia contar isso a ela.
-Meu nome é Lou.
Aggy esticou os braços, pedindo colo.
-Me leva pra casa?
Olhei ao redor, não havia mais pacientes, então, estava tudo bem.
Levo só me espere um instantinho, certo?
Ela assentiu, e ficou sentada nas escadas. Guardei minha bolsa e agradeci a meu pai por aquele dia maravilhoso. Finalmente eu havia descoberto uma coisa útil que poderia fazer. Imediatamente, minha roupa voltou a coloração normal, e eu levei Aggy nas costas para seu chalé, pulando e cantando.
-Tchau Aggy-Chan – me despedi.
-Tchau Lou-Sempai – ela respondeu, antes de entrar.
Fiquei olhando seu chalé por um tempo, e fui ao refeitório almoçar.

meu nome é Lou e esse é o meu primeiro post nessa rp com Mat. esse post tem 1.608 palavras e eu estou vestindo isso. ah, e quero dizer que odeio marionetes!