Heroes and Gods RPG
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Fórum baseado nos livros da série Heróis do Olimpo, escrito por Rick Riordan
 
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 Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.

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Hera
Elizabeth F. Smith
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MensagemAssunto: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyDom Ago 19, 2012 6:14 pm

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Setor de Arco-e-Flecha


Esse setor da Arena é especializado e inteiramente para treinamento de armas de arremesso como: Arco e flecha, facas e etc...
Um lugar repleto de alvos para o aperfeiçoamento da sua mira. As miras são basicamente um pedaço redondo de madeira onde o campista poderá descontar todas as suas flechas, (Depois da flecha ser acertada no alvo ela perde a afiação da sua ponta, então nada de querer aproveitar as flechas depois pois elas não terão o mesmo efeito...)

O sistema de recompensas funcionará assim:
20 linhas de treino te garante 50 de exp
Os treinos serão rigidamente avaliados por mim, e qualquer erro é descontado diretamente da experiência recebida...

Citação :

Para os ADMs
Posts que são com template serão revisados no Word com letra tamanho: 11
Um erro simples de pontuação será descontado - 5 exp
Um erro de palavra - 10 exp
Um erro de concordância - 15 exp
Cuidado com as Flechas perdidas! :p



Última edição por Apolo em Sáb Ago 25, 2012 3:18 pm, editado 1 vez(es)
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Violet Chill Fox
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyQui Ago 23, 2012 9:21 pm

Eu estava no meu chalé estava morrendo de tédio até quando eu decidi ir treinar peguei meu arco e flecha e fui pra a Arena onde haviam vários alvos e vários meio-sangues treinando, no embalo da coisa eu também me arrumei ficando com uma postura totalmente ereta, peguei uma das flechas e puxei o fio do arco segurando firme e mirando no alvo, era certo de que os filhos de Apolo tinham uma mira mais apurada, mais se já temos o dom se treinarmos mais poderemos ser quase perfeitos.
Respirei fundo depois de muito mirar e atirei, a flecha atingiu a primeira rodela branca quase entrando na segunda, revirei os olhos para mim mesma precisava me concentrar mais. Peguei a segunda flecha e mirei mais dessa vez com meu dedo esticado como se isso fosse ajudar mais na minha mira e atirei, bom quando as pessoas sentem mais confiança em si mesmo que seja por algo falso elas acabam melhorando não é? E a flecha acertou o alvo a uma distancia do centro porem estava mais próximo do que a primeira flecha, bom já era um começo, quem sabe um dia eu posso fazer que nem os filmes e conseguir atirar duas flechas no mesmo lugar sendo que a segunda estaria perfurando a primeira flecha partindo ela no meio.
Eu estava pensando como a Agnes, balancei a cabeça quase sorrindo de qualquer modo precisaria de muito treino para isso.
Peguei uma terceira flecha e fiz como da segunda vez usando meu dedo para ajudar a mirar, mas era besteira ficar fazendo aquilo estar ou não mirando com meu dedo não ajudaria em nada e acabaria criando um vicio, comecei a mirar normalmente e atirei a flecha atingiu o alvo a centímetros da segunda flecha, só que dessa vez a idéia era acertar o mesmo lugar em que a segunda flecha estava. Peguei uma quarta flecha dessa vez mirando no centro do alvo e atirei a flecha acertou o centro do alvo quase saindo do meio mas de qualquer modo eu tinha acertado.
Eu já ia atirar a quarta flecha quando alguém pulou nas minhas costas, mas eu já sabia quem era Agnes se soltou das minhas costas e sorriu para mim.
- Ta mal heim? – Ela falou avaliando o alvo e rindo.
- E que sugestão você me daria pequeno ser? - Perguntei revirando os olhos para ela, ela fez uma careta para mim e se pois a pensar.
- Tive uma idéia! – Ela falou levantando o dedo para cima como nos animes, uma das manias que ela pegou assistindo. Ela saiu correndo em direção ao refeitório e voltou de lá com uma sacola cheias de maçãs e se encostou em uma arvore não muito longe dos alvos mais longe da chuva de flechas dos outros meios sangues e colocou uma das maçãs em cima da sua cabeça. – Você tem que acertar a maçã agora. E vê se não me acerta se não eu te mato guria!
Revirei os olhos para ela, era um bom treino porque eu não poderia errar se não a acertaria. Me concentrei tomando uma postura quase perfeita e mirei na maça em cima da cabeça da Agnes que parecia tão tranqüila mesmo sendo o alvo, olhar para ela estava me fazendo perder a concentração, me foquei na maçã e mirei por um bom tempo e atirei a flecha acertou quase na maça, Agnes fez um bico e olhou para cima vendo que eu não havia acertado.
- Que baka você, acerte na maçã não na arvore e muito menos em mim. – Ela falou rindo.
Eu já estava ficando com raiva daquela guria quando eu voltei a mirar e dessa vez eu não podia errar não agüentava mais aquela garota fazendo chacota de mim, me concentrei na maçã e novamente mirei por um tempo era mais fácil fazer isso com aquelas armas que tem nos tiros ao alvo e logo atirei, a flecha cravou a maça na arvore e a Agnes saiu de baixo da mesma batendo palmas.
- Vamos para a segunda fase tenho outra idéia para te ajudar guria. – Ela saiu buscando por algo no meio da floresta e voltou com o que parecia mais ou menos uma taboa e um galho bem grosso ela parou aos meus pés e se agachou colocando a taboa apoiada em cima do galho e uma maçã na parte da taboa que estava tocando a grama. – Você pisa com força e tenta acertar a maçã no ar, essa eu quero ver.
- Boa idéia coisinha. –
Falei sorrindo para ela e começando a mirar.
- Eu assisti Mulan está bem, eu vi isso lá sua sem cultura. – Ela falou revirando os olhos para mim, e eu a ignorei.
Seria difícil acertar a maçã no ar, mas eu iria tentar. Comecei a mirar imaginando mais ou menos aonde a maçã iria estar e tive que mandar a Agnes calar a boca quando ela começou a cantar a musica “Vou vencer” de Mulan porque estava tirando minha concentração, voltei a mirar e pisei na tabua com força fazendo a maça voar e eu atirei a flecha se cravou numa arvore não muito longe da onde estávamos, mas a maça caiu no chão Agnes rapidamente pegou a maçã e colocou de volta falando “Fail” e eu dei língua para ela em quanto lembrava a trajetória da maça e rezando que dessa vez ela fizesse a mesma coisa era tudo uma questão de física.
Pisei na taboa com força e a maçã voou e eu atirei quase que de imediato mas a flecha se cravou novamente na mesma arvore e a maçã estava caída na grama Agnes fez o mesmo mas em vez de falar Fail ela disse “Só mais um pouco...” e foi quando eu percebi que a maça estava cortada e isso me deu mais motivação ainda para tentar novamente. Mirei por um tempo maior que os outros e pisei na taboa a maça voou e eu atirei e quando eu olhei para a flecha na arvore lá estava a maçã presa na mesma.
- Fase 3! - Anunciou Agnes pulando para perto de mim e colocando na taboa duas maçãs. – Use duas flechas para acertar as maçãs, agora sim eu quero ver.
Assenti para ela em quanto ela se sentava de baixo de uma arvore ao meu lado. Peguei duas flechas e pelejei segurar as duas ao mesmo tempo o que demorou um pouco e a Agnes começou a resmungar, assim que eu consegui segurar as duas flechas ao mesmo tempo pisei na taboa e já sabia aonde mirar e atirei. Uma flecha acertou facilmente a maça e a outra flecha não chegou nem mesmo a se cravar na arvore, não teve impulso suficiente. Agnes riu colocando mais duas maçãs na taboa, mas eu a ignorei peguei mais duas flechas á essa altura ela já tinha parado de rir e eu estava me concentrando e tentando segurar as duas flechas de modo igual para que tivessem o mesmo impulso mirei agora tentando mirar as duas flechas em alvos diferentes já que as maçãs no ar seguem percursos diferentes e pisei na taboa as duas maçãs voaram por fim uma flecha acertou a maça de raspão e outra se cravou na arvore, mas não acertou a maçã, bom já era um começo.
Agnes pegou a maça e colocou mais uma na taboa falando o mesmo que eu pensei: “Era um começo”. Peguei mais duas flechas e me lembrei de uma coisa a velocidade é algo psicológico se você puder controlar isso seria como Matrix me concentrei mas não mirei aonde ou achava que as maçãs estariam e assim que estava bem concentrada eu pisei na base com força e eu tentei mirar e atirar nas duas ao mesmo tempo e dessa vez não acertei nenhuma das duas, Agnes pegou as maçãs de volta e parecia ter entendido o que eu estava pensando, eu não teria tempo em uma batalha para mirar aonde eu imaginava que o alvo estaria, eu teria que ser rápida para acertar o alvo na hora certa.
Fiz tudo novamente, peguei as duas flechas e me concentrei e pisei na base tentando mirar e atirar rapidamente depois de fazer isso umas 5 vezes Agnes já estava bocejando, até agora eu tinha conseguido pelo menos acertar uma das maças, era difícil mirar e atirar ao mesmo tempo em dois alvos diferente e aquela historia de conseguir ver em câmera lenta ainda não estava funcionando bem.
Era a sexta vez que eu tentava e eu tive uma idéia dessa vez eu mirei mais me concentrei somente na trajetória de uma das maçãs pisei na base e atirei a primeira flecha e logo em seguida mirei e atirei na segunda maçã. Agnes levantou pulando e gritando “Finalmente” e eu tinha acertado as duas maçãs, mais ainda faltava muito para eu conseguir fazer o que eu realmente queria, mas por hora seria o suficiente.
Me sentei ao lado da Agnes estava com os braços doendo e estava um pouco cansada, puxei o saco de maçãs para perto de mim e comecei a comer Agnes pareceu gostar da idéia e também começou a comer as maçãs e esse foi o fim do meu primeiro treino.
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySex Ago 24, 2012 10:02 am

Atualizada

42 linhas = 1 nível

Nota: Tens alguns erros simples no seu treino, tomar mais cuidado na próxima okay?
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Elizabeth F. Smith
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySáb Ago 25, 2012 1:09 pm

Era mais uma manhã calma no acampamento, pelo menos no chalé três, onde eu moro desde o dia em que descobri que sou filha do deus Poseidon! Sendo filha de um dos três grandes minha vida era muito corrida, eram treinos, treinos, treinos e mais treinos! Mias dei graças aos deuses que hoje era sábado e tinha direito de acordar mais tarde do horário em que levanto nos dias de semana! Isso sim era trágico!
Mais algo me impediu de continuar dormindo! Os raios de sol acompanhados por uma leve e morna brisa adentraram em meu quarto e se chocaram em meu rosto! A brisa eu podia agüentar mais os raios solares já me incomodavam, pois miravam em meus olhos! Virei pra lá e pra cá mais, fui vencida por Apolo. Abri meus olhos e levantei de minha deliciosa e quentinha cama e fui ate a janela, onde de lá tinha a vista para a praia e todo o acampamento, vendo toda aquela vista murmurei:
- Obrigada Apolo! – Essa era uma de minhas características a ironia, não sei se herdei esse ponto da minha parte divina ou se foi da minha mãe mesmo! Há mais isso não vem ao caso agora! O ponto principal é, era sábado de manhã e não havia nada para eu fazer! Dentro de meu quarto fiquei andando de um lado pro outro pensando! Hoje não era meu dia da inspeção, minhas aulas de equitação também não são hoje! Minhas aulas de canoagem também não! – Suspirei – Era chato não ter nada pra fazer, voltei e sentei na poltrona que avia em meu quarto, e olhei pra tudo que avia lá, vi meu arco e minha moeda! Mais uma vez pensei, e cheguei à conclusão que era o treino que teria de fazer! Mais porque só hoje eu não podia me livrar disso? Deuses são tão imprevisíveis! Levantei da poltrona e fui ate onde minhas roupas estavam guardadas e peguei a camisa do uniforme do campo mais um short jeans, que pelo amor e deus não iria usar uma causa em pleno o verão! Peguei meu típico tênis all star preto e um elástico para prender minha cabeleira negra como ébano e fui ao banheiro fazer minha higiene pessoal, demorou acho que de dez a quinze minutos, assim que acabei sai de lá limpa e cheirosa! E então voltei ao meu quarto e peguei meu cordão que se transforma no meu arco, e fui até a cozinha e tomei meu café da manhã, uma rotineira maçã e depois outra pra dar energia! Quando acabei subi e escovei os dentes novamente, então já estava pronta para mais um dia árduo de treinamento! Desci correndo as escadas e sai do meu chalé e andei ate a arena! Eu podia não ser filha de Atena Deusa da Estratégia em Batalha e da Arquitetura também, mais sei quando algo e bonito e aquela construção era algo que se entrava no meu quesito obra de arte! Foi quando eu ouvi uma voz vinda atrás de mim, virei e vi que era Quíron, o centauro que me acolheu aqui desde meus sete anos, então ele falou:
- É um belo prédio não? – Fiz que sim, e então ele continuou:
- Vai treinar? Mas hoje é sua folga! – Respondi que tinha perdido o sono e não avia nada para eu fazer a não ser treinar, ele concordou e voltou a fazer seus afazeres, toquei em meu colar e senti o pingente no formato do Tridente, puxei-o e ele instantaneamente transformou-se no meu arco dos sete mares posso disser que ele é minha arma mais poderosa, com o arco adentrei na arena e então vi vários alvos fui ate o mais próximo, e fiquei mais ou menos a dois metros de distancia, Puxei a corda e uma flecha mágica apareceu, a arma tinha uma coloração azul e era brilhosa fechei um de meus olhos e mirei para o centro do alvo, mais minha mão suava muito que não me ajudava, pois a prata ficava escorregadia. Parei de pensar em coisas ruins, esvaziei minha mente de besteiras foquei só no meu objetivo acertar com cem por – cento o alvo. Era agora ou nunca, soltei a flecha, a mesma passou cortando o ar e só parou na marca vermelha do alvo. Quando vi que acertei com precisão pulei de alegria, continuei a fazer isso varias vezes ate que não sobrou um alvo sem flechas. Levantei de onde estava deitada e olhei a todos os alvos avias as flechas dos mares em todas as marcas desde brancas ate as vermelhas, ri um pouco, pois tinha flechas ate fora da área pintada, deitei mais um pouco e fiquei olhando as nuvens, pensando como seria legal fazer isso com meu pai! Já pensou nós dois deitados na areia da praia olhando as nuvens e com a ajuda a imaginação criando formas a elas ia ser ótimo, porque pelo menos poderia passar um tempo com meu pai, para recompensar todos aqueles anos que ele me deixou sozinha com a mamãe não que minha mãe não fosse uma boa pessoa mais eu ainda sinto a falta de uma figura paterna ao meu lado, mais pelo menos eu sei que eu tenho um pai e o melhor um pai deus! Depois de pensar levantei e afastei esses pensamentos e voltei ao meu chalé correndo, chegando lá subi ao meu quarto para pegar uma muda de roupa limpa a fui ao banheiro fazer minha higiene e quando acabei olhei ao relógio que avia no chalé e ainda estava cedo para o almoço e como era de meu costume também peguei um livro pra ler na varanda daquela casa, se eu posso chamar assim! Meu livro tratava-se de um romance policial! Que já havia começado a ler tinha alguns dias, peguei emprestado de uns dos filhos de Atena naquela biblioteca que eles têm, no chalé deles, fiquei lendo a algumas horas e foi quando ouvi a trombeta de concha de Quíron anunciando que era hora do almoço, marquei a página onde parei e coloquei meu livro na mesinha da sala e sai para almoçar.
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySáb Ago 25, 2012 1:50 pm

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Se as pessoas morrem por amor, o odio poderia salva-las.


Treino


Eu estava deitada na cama do meu quarto ouvindo musica e tentando sem muito resultado ler um livro em grego antigo não que eu não estivesse entendendo o tipo de escrita, mas estava tudo tão entediante que não conseguia prestar atenção em nada, precisava fazer alguma coisa e sair dali pelo menos.
Levantei da cama pegando o meu arco e minha aljava e rumei para a arena, já que não tinha nada para fazer, iria fazer algo que prestasse.
Dessa vez eu não queria ficar na arena de tiro ao alvo então decidi entrar na floresta e treinar um pouco minha mira por lá, pelo menos ia ajudar um pouco de silencio e treinar sozinha. Embrenhei-me na mata e comecei a andar, quando eu já tinha certeza de estar bem longe do acampamento quando peguei meu arco e flecha e um esquilo saltou em minha cabeça e arranhou o meu rosto pulando no chão e correndo, mirei nele, mas antes que conseguisse atirar ele se escondeu em uns arbustos, meu rosto só iria cicatrizar em contato com a luz solar e levando em conta que eu estava numa floresta não muito fechada logo iria cicatrizar.
- Que bichinho louco. – Falei passando a mão no corte que já estava parando de doer.
Comecei a andar entrando cada vez mais na floresta quando escutei um galho quebrar, parei de súbito pronta para atirar, quando vi uma gazela vindo em minha direção não pensei duas vezes antes de atirar, a minha flecha passou bem perto, mas não atingiu a gazela que corria feito louca em minha direção, me joguei na grama para desviar o que fez a gazela doida cravar os chifres numa arvore.
- Antes na arvore que em mim. – Falei levantando e mirando na gazela que já tentava se soltar da arvore.
Atirei e dessa vez consegui acertar bem no seu pescoço fazendo a gazela parar os movimentos frenéticos. Voltei a andar pela floresta já pronta para atirar, já tinha passado um tempo e eu já estava achando estranho ser atacada por um monte de animais quando um veado com chifres enormes veio em minha direção e eu escutei um barulho vindo de cima só tive tempo de ver o borrão do que deveria ser uma águia.
Quando voltei a olhar para frente só tive tempo de usar meu arco para me proteger dos chifres dele, pensei em pegar uma flecha e atingir o veado, mas a força com que ele me empurrava era tanta que eu sabia que se tirassem as mãos do arco ele me jogaria longe.
A Águia que estava até agora voando sobre minha cabeça deu um rasante atingindo meu braço, agora com o braço ferido não agüentaria muito tempo me joguei rolando para o lado, mas diferente da gazela esse não cravou os chifres numa arvore.
Peguei duas flechas de vez e quando o veado estava começando a correr em minha direção eu mirei e atirei, a flecha o atingiu, mas ele continuava vindo em minha direção, esperei ele chegar bem perto e me joguei novamente para o lado sentindo mais uma ferida no mesmo braço e pela dor com certeza era bem mais profundo que o primeiro.
Ignorei o liquido grosso e quente que escorria pelo meu braço eu não tinha tempo para sentir dor peguei o arco e flecha e mirei no veado e já começava a correr em minha direção à flecha atingiu o veado, mas ainda havia a águia assassina.
Levantei-me procurando pela águia no céu quando a vi pousado no galho de uma das arvores meu braço estava horrível, mas eu tinha que pelo menos acabar com aquela águia. Mirei na águia que estava começando a voar na minha direção me concentrei mirando e atirei, seja lá o que eu fiz deu certo, a flecha atingiu a águia a fazendo cair na grama.
A minha ferida no braço começava a parar de sangrar já cicatrizando.
Eu estava cansada de ficar andando pela mata, foi quando eu tive a idéia de subir em uma arvore, de uma arvore ficaria mais fácil de atacar o que viesse de baixo e me deixaria mais próxima dos pássaros. Era a primeira vez que eu tentava subir em uma arvore, mas eu iria me sair bem aliais os filhos de Apolo são bons em escaladas.
Prendi o meu arco nas costas e comecei a tentar escalar a arvore, e depois de cair de bunda umas duas vezes eu consegui subir até a metade de uma arvore sempre procurando um lugar para apoiar melhor meus pés até que consegui sentar num dos galhos mais altos.
Eu peguei meus fones de ouvido no bolso e os coloquei o rock começou a explodir em meus ouvidos, o que seria de grande distração, mas essa era a idéia assim teria que prestar mais atenção ao meu redor e aumentar a minha percepção e concentração, eu sabia que não demoraria muito para um bichinho viessem me atacar e ao som de Slipknot procurei ao redor por algum animal
Respirei fundo eu tinha que esquecer a musica não importava o quão alto ela estivesse em meus ouvidos eu tinha que me concentrar nos meus outros sentidos e aguçar minha percepção.
Eu estava atenta e olhava para todos os lados calmamente quando uma corça apareceu no meio do meu campo de visão e mesmo que ela saltitasse em volta da arvore sem conseguir me alcançar depois de me concentrar mirando nela foi fácil acertá-la.
Eu ainda estava me concentrando e tentando ignorar a musica que parecia encher minha cabeça, mas estava tão calmo que o som de linkin park parecia inadequado para o momento. Eu estava começando á deixar a musica me levar quando recebi um empurrão nas costas que quase me fez cair da arvore, mas eu consegui recuperar o equilíbrio.
Virei-me rápido procurando o que havia me atingido, mas não havia nada ali eu já estava começando a achar que estava em um daqueles filmes de terror quando recebi outro empurrão nas minhas costas e esse foi bem mais forte que o primeiro e eu só não cai da arvore por que consegui segurar em um dos galhos á tempo; olhei para baixo e nem queria imaginar como seria cair daquela altura eu certamente acabaria caindo de mau jeito e quebrando alguma coisa.
Era bastante desconfortável ficar em pendurada em uma arvore por um galho que poderia partir a qualquer momento, principalmente quando algo invisível começava a te empurrar de um lado para o outro.
Olhei para cima começando a subir quando eu vi um vulto preto. Era um macaco se balançando de lá pra cá, poderia ser estranho, mas mesmo que eu não conseguisse ouvi-lo eu sentia que ele estava rindo de mim. Subi na arvore tomando cuidado e atenta a qualquer movimento, agora a musica que tocava era uma musica Japonesa bem calma, o que era bem irônico.
Já em cima da arvore o macaco tinha desaparecido, parei para prestar atenção nos galhos acima da minha cabeça com as costas coladas á arvore assim minha retaguarda estaria protegida e eu não levaria mais nenhum empurrão.
Houve uma movimentação nas folhas e eu tinha certeza de que não era o vento e no segundo seguinte o macaco apareceu em pendurado em um dos galhos se balançando feito louco não esperei nem mais um segundo para pegar meu arco e flecha, eu não tinha muito tempo para mirar, só mirei por uma fração de segundos e atirei.
Mas o macaco foi mais rápido e conseguiu se desviar da flecha que atingiu a arvore e ele não pensou duas vezes á se atirar pra cima de mim, mas peguei uma flecha e coloquei-a na minha frente o macaco conseguiu me acertar, mas seria pela ultima vez porque a flecha o atravessou e eu cai de novo da arvore, já estava de sacanagem com minha cara.
Subi de novo na arvore ao som de Coldplay que ecoava em meus ouvidos. Não demorou muito para outro animal aparecer e nesse caso era uma zebra eu já estava mirando nela quando tive a idéia de me divertir um pouco. A zebra também corria em círculos pela arvore como se esperasse pelo momento que eu decidisse descer da arvore, com cuidado andei até um dos galhos e esperei que ela estivesse bem perto do galho e no momento certo pulei.
Minhas pernas doeram e eu quase tinha caído, era verdade mais foi simplesmente irado, nos fones de ouvido começava a system of a down e eu me agarrei no pescoço da zebra que finalmente entendeu que eu estava em suas costas e começou a pular, correr e se bater em arvores tentando me derrubar, mas era como se eu previsse o que ela tentava fazer quando ela corria para um obstáculo eu me jogava para o lado da zebra que não entraria em atrito com o obstáculo.
Eu tinha jeito para a coisa, se nada desse certo eu poderia virar toureira.
Não sei por quanto tempo a zebra ficou correndo e tentando me derrubar se debatendo em arvores, mas meus braços estavam começando a doer e minhas mãos que seguravam ao redor de seu pescoço começava a escorregar. Até que do nada a zebra parou provavelmente cansada de lutar contra mim ou talvez estivesse esperando o momento certo para me atacar.
Eu estava atenta a zebra debaixo de mim quando um esquilo apareceu por entre a relva alta correndo em minha direção soltei o arco que estava preso em minhas costas eu respirei fundo quase me esquecendo da zebra e mirei nele e atirei, a flecha acertou o esquilo em cheio antes de ele chegar muito perto de onde eu estava. Eu estava comemorando por dentro e me esqueci completamente e quando me lembrei já era tarde de mais ela arrancou com tanta força que me jogou para trás, eu cai na grama com um baque e meu arco caiu longe, me levantei de um salto.
A zebra já tinha dado meia volta e voltava em minha direção á tona esperei ela chegar bem perto e me joguei para o lado da grama em que o meu arco e flecha estavam, tentei pega-lo em movimento tipo nos filmes de ação, mas não deu muito certo, mas em fim consegui pegar meu arco á tempo a zebra começava a correr disparada em minha direção, se não acertasse com certeza seria atropelada e pisoteada e algo me diziam que as patas de uma zebra deveriam doer e muito.
Não tive muito tempo para mirar na zebra e acabei atirando ajoelhada de qualquer jeito e sem esperar para ver se havia ou não acertado me joguei para o lado saindo do caminho da zebra que mesmo eu tendo acertado em uma de suas pernas ela continuava de pé e agora corria novamente em minha direção e algo me dizia que agora ela estava mais furiosa que antes.
Eu estava cansada de ficar me jogando de lá pra cá na grama comecei a correr em direção ás arvores á zebra estava um pouco atrás o que era bom, tinha duas arvores logo á frente bem próximas, quando estava perto delas me joguei em direção á uma delas e com os pés me impulsionei para a outra arvore e agarrei um galho da mesma.
Terminei de subir a arvore, mas a zebra dessa vez não ia ficar dando voltas ela estava decidida á acabar comigo, ela estava batendo com a cabeça na arvore e a cada batida parecia ser mais forte que a outra; Tinha certeza que se fosse um animal normal não seria tão forte.
Eu me soltei da arvore me equilibrei na mesma e tentei em vão mirar na zebra doida, mas ela bateu com a cabeça na arvore me fazendo agarrar a arvore de volta e perder uma flecha, eu não ia conseguir atirar me segurando iria precisar das duas mãos para conseguir atirar.
A abertura de Death Note começava a tocar podia ser mera coincidência, mas quase imediatamente tive uma idéia. Arranquei os fones de ouvido e a musica começou a se misturar com o som da floresta o que era estranho para mim já que eu estava um tempo com os fones e no volume Maximo.
Ignorei meus ouvidos e passei os fones pelo caule da arvore, eu tinha sorte do fio ser grande e o caule da arvore não ser tão grosso e me amarrei á mesma, era estranho atirar naquela posição a zebra ainda batia com a cabeça na arvore, mas seus efeitos em mim eram mínimos e não me atrapalhava em nada. Foi meio difícil, porém com cuidado eu consegui pegar uma flecha e me preparei para que meu cotovelo não batesse na arvore quando eu puxasse o fio do arco, eu não tinha muito tempo para mirar, mas com o pouco tempo de tinha mirei e atirei.
A flecha voou na direção da zebra e a acertou, mas não antes de ela bater uma ultima vez com a cabeça na arvore e o fio dos fones arrebentarem quase imediatamente e eu cair da arvore. A queda foi feia e eu estava dolorida mais o que mais doía era a minha perna bem na altura do meu bolso.
Meu celular estava destruído e alguns cacos de vidro haviam atravessado o tecido que estava formando manchas de sangue, mas não era nada grave, retirei os cacos com cuidado e juntei com os restos que já tinha sido um celular e joguei num canto.
Voltei a escalar a arvore ignorando a dor da minha perna e esperei pelo próximo animal.
E logo um coelho doido apareceu e ele tinha dentes bem afiados para um coelho normal, foi fácil atirar nele em quanto ele pulava tentando alcançar meus pés e logo depois apareceu uma arara maluca que ficava rondando a minha cabeça e dessa vez quando atirei fui bem melhor do que com aquele tucano maluco a arara ficou presa e tostada numa arvore com uma das minhas flechas.
Não demorou a eu ouvir o barulho de uma calopisita que começava a se aproximar. Aquilo era sacanagem comigo o bichinho era tão pequeno! Ia ser bem difícil acertá-lo, mesmo assim miro na calopisita me concentrando e finalmente atiro a flecha que não atinge a calopisita, mas a pega de raspão a fazendo cair na grama ótimo como vou encontrar aquele bichinho no meio dessa grama toda?
Reviro os olhos e começo a procurar a calopsita em meio á grama depois de dar um 360º na arvore pulando em alguns galhos eu encontrei a calopisita caída na grama a mesma não conseguia levantar vôo por causa de uma ferida em uma das asas.
Miro nela novamente e atiro a flecha acerta a calopsita cravando ela no chão. Comemorei por dois segundos e voltei a prestar atenção á tudo ao meu redor.
Eu nem terminar de pensar quando algo abocanhou metade do galho que eu estava sentada, pulei para mais perto da arvore me agarrando á ela a tempo de ver a girafa movendo sua cabeça em minha direção prendi meu arco nas costas e esperei até ela ficar bem próxima e antes de ela atacar novamente subi mais um pouco na arvore e quando ela abocanhou a arvore eu me joguei na direção da girafa e consegui me segurar no pescoço dela.
Assim que ela percebeu onde eu estava começou a balançar a cabeça freneticamente, mas já não adiantava de nada eu escorreguei pelo pescoço dela e pulei no chão.
Peguei meu arco e flecha e mirei na cabeça da girafa que ainda não tinha percebido que eu estava no chão por dois segundo estudei o movimento dela ela balançava a cabeça de um lado para o outro então se eu soubesse o momento certo de atirar certamente acertaria, era uma questão de física.
Mirei por um tempo e atirei a flecha acertou em cheio a cabeça da girafa eu estava pegando o jeito da coisa.
Prendi meu arco nas costas e já ia começar á subir em uma das arvores quando um veado mordeu meu pé reprimi o grito da dor e deixei o veado me puxar para baixo quando eu já estava no chão peguei uma das minhas flechas e cravei na cabeça dele.
Voltei a subir a arvore dessa vez com mais dificuldade já que meu pé também estava ferido. Lá em cima estava tranqüilo demais eu estava quase dormindo em um dos galhos quando ouvi um zunido e me levantei de um salto para dar de cara com um beija-flor.
Era tão pequeno que eu com certeza não conseguiria acertar facilmente, o beija-flor veio voando na minha direção com aquele bico afiado e pontudo só me dando tempo de esquivar para o lado assim ele cravou o bico a onde antes estava o meu rosto e ele não perdeu tempo ele logo se soltou da arvore e voou em minha direção ele era rápido e a cada segundo era mais difícil de desviar dele além do mais eu estava em cima de uma arvore.
Ele passou de raspão pelo meu rosto e novamente se prendeu no tronco da arvore e dessa vez não iria desperdiçar essa chance, peguei uma flecha e cravei nela, mas não para matar, eu tinha outras idéias em mente.
Prendi as duas asas do beija-flor na arvore, desci da mesma e subi em outra paralela á que o beija-flor estava preso e comecei a tentar acertá-lo.
Os meus braços estavam doendo e a arvore esta cheia de flechas respirei fundo eu tinha que conseguir, mirei novamente e por um longo tempo e atirei a flecha acertou o alvo em cheio.
Em seguida desci da arvore, tinha usado muitas flechas e pretendia pega-las de volta quando um esquilo doido subiu pela minha perna entrou pela minha camisa e começou a me morder eu gritei de dor até conseguir pegar ele e assim que o tirei de baixo da minha camisa ele mordeu meu dedo, mas eu continuei á segura-lo e com a outra mão peguei uma das flechas e cravei nele.
Subi na arvore meu corpo inteiro doía maldito esquilo dorgado peguei minhas flechas e guardei logo em seguida desci da arvore e comecei a andar pela floresta até chegar á um campo rodeado por uma relva alta e com pouquíssimas arvores, mas era o suficiente para me ajudar assim eu poderia ver mais claramente de onde vinham os bichinhos drogados além de que o sol batia mais forte ali cicatrizando minhas feridas.
Prendi meu arco nas costas e subi numa das arvores, a vista ali em cima era linda logo após a relva havia um pequeno rio e eu já estava começando a me sentir melhor logo eu estaria totalmente curada.
Não demorou muito para um coelho aparecer saindo da relva somente na segunda tentativa consegui acertá-lo eu já estava começando a melhorar e estava realmente um tédio ali em cima quando ouvi um barulho, um barulho de águia. Virei-me rápido, mas já era tarde, ela cortou meu ombro com as garras dela.
Segurei o lugar controlando a dor e me voltei para a águia que agora estava se preparando para um próximo ataque e então ela deu um rasante em minha direção, eu esperei ela chegar bem perto e me desviei.
Por pouco ela não acerta meu rosto, peguei meu arco e flecha eu tinha que saber exatamente quando atirar e se não conseguisse atirar tinha que ser rápida o suficiente para desviar.
Eu mirei na águia que estava pronta para dar um rasante e atirei, mas quando á flecha ia atingi-la ela desviou e sem perda de tempo voou em minha direção e eu não tive outra reação a não ser tentar desviar o que foi bem difícil já que eu estava em cima de uma arvore, as garras da água cortaram meu ombro como papel, mais sangue e mais dor.
Ajoelhei-me segurando meu ombro tinha que terminar logo com aquela águia, me levantei ignorando a dor e mirei novamente na águia, minhas mãos estavam sujas com meu sangue, mas isso não importava naquele momento.
Eu respirei fundo ela estava começando á dar o seu rasante, se eu errasse com ia estar bem ferrada, eu atirei a flecha e eu fechei os olhos quase que tendo certeza que erraria, mas além da dor que eu estava sentindo eu não senti mais nada, não senti as garras da águia como navalhas cortando minha pele.
Abri os olhos e eu felizmente tinha acertado.
Desci da arvore e andei até o rio eu estava acabada e já estava começando a ficar difícil até para controlar a dor, mas logo o sol pareceu brilhar mais forte ali e minhas feridas começaram a cicatrizar e não levou muito tempo para eu não sentir nem sombra da dor que eu havia sentido, nem mesmo as feridas que estavam na minha barriga por culpa daquele esquilo endemoniado ardiam mais.
Limpei o sangue da minha pele reparando que até mesmo as cicatrizes mais profundas haviam desaparecido sem deixar rastro nenhuma cicatriz para contar a historia, era melhor assim a beleza também era um forte dos filhos de Apolo e mesmo que em algumas pessoas fiquem bonitas eu não ia querer ter cicatrizes no meu corpo.
Já havia passado muito tempo, logo um animalzinho decidia aparecer e ali em baixo eu estaria em muita desvantagem. Atravessei a relva e subi em uma das arvores, o que foi bastante fácil dessa vez.
Mais um esquilo apareceu pela relva e não foi difícil de acertá-lo antes que ele começasse a subir a arvore, mas tenho que admitir que se três esquilos aparecessem e começasse a cantar eu realmente ficaria com a guarda baixa.
Sorri com meu pensamento idiota e continuei esperando pelo meu próximo bichinho. Aquilo tudo era muito estranho sempre aparecendo animais loucos querendo me atacar sem mais nem menos, eu não achei que fosse acontecer isso quando eu vim treinar aqui. Logo outro animal apareceu e esse não veio pela relva, á arvore começou a balançar nada muito brusco, mas era perceptível e lá estava um urso panda.
Ele estava... Se esfregando na arvore? Ou estava tentando subir na mesma? Não importava ele era muito fofo. Fiquei olhando ele ali tentando sem sucesso subir na arvore já tinha perdido as contas de quantas vezes ele caiu de bunda na grama, mas a cada vez eu ria ainda mais. E não demorou muito tempo para ele estar tentando subir a arvore usando suas garras, mas ele era pesado de mais para agüentar todo o peso com as garras e no fim acabava caindo novamente. Já estava cansativo ver o pobre urso cair de bunda quando eu me levantei com o arco na mão e mirei no panda caído no chão e atirei o panda correu de lá pra e caiu na grama por fim.
Depois disso ouvi mais movimentos na relva e vi um garoto, um campista andando por ali ele gesticulou me chamando para descer da arvore e ainda desconfiando desci a arvore e ele me explicou que todos aqueles animais loucos me atacando do nada foram ilusões criadas por ele e por isso alguns animais eram mais fortes do que realmente eram para ser ele disse que fez isso porque me viu entrando na floresta para treinar e decidiu treinar junto comigo.
Marcamos de treinar novamente e então voltei para meu chalé.








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Hera

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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySáb Ago 25, 2012 9:39 pm

♦ Avaliação ♦

Elizabeth F. Smith;No seu treino, notei alguns erros gramaticais como 'Mias dei graças aos deuses...'; revise o texto no Word, pois como dito acima, quaisquer erros serão descontados diretamente. Procure evitar desnecessariamente o uso demasiado de algumas pontuações como '!' e além de estar faltando algumas linhas em seu texto. Quanta á seu treino, este ficou em certa parte incoerente, e pouco detalhado, deixando muito á desejar.

Linhas: 73
Total: 1 nível + 5 xp [O total adquiriu descontos pelos erros gramaticais]



Violet Chill Fox;Primeiramente, parabéns pelo treino. Foi relativamente coerente e envolvente. Porém, os erros gramaticais foram um tanto quanto constantes, revise o texto no Word antes de postá-los; na luta, meus parabéns. Apesar de estar faltando alguns sinais de pontuações, ficou envolvente.

Linhas: 296
Total: 5 Níveis [O total adquiriu descontos pelos erros gramaticais]
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Violet Chill Fox
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyDom Ago 26, 2012 6:54 pm

Violet Chill Fox

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Se as pessoas morrem por amor, o odio poderia salva-las.


Treino com Dinos \o/


Quando acordei estava decidida a ir treinar e assim que me arrumei peguei meu arco e flecha e rumei para a floresta, fazer algo que prestasse não era tão ruim assim. Esperava encontrar o mesmo garoto que havia criado as ilusões para mim e dessa vez tinha uma idéia. Logo antes de entrar na floresta o encontrei e conversamos por pouco tempo e ele pareceu também gostar da minha idéia e logo ele me mandou ir entrando na floresta.
Comecei a andar pela floresta até chegar num campo aberto com poucas arvores e rodeado de relva, ouvi o som de galhos quebrando e me virei rápido olhando para todos os lados até que a relva se moveu revelando uma capivara que começou a correr em minha direção, eu tirei meu arco das costas e mirei na capivara por pouco tempo e atirei, agora eu já mais confiança em minhas flechas e a flecha atingiu a capivara que queimou e caiu na grama.
Eu ia continuar minha caminhada quando eu ouvi um barulho, como o de varias flechas acertando uma arvore me virei procurando da onde tinha vindo o barulho e eu não fazia idéia se o alvo era a arvore ao meu lado ou eu.
Mas logo que eu vi o porco espinho se virando para mim eu já sabia que ele tinha errado e que o alvo com certeza era eu, ele fez como se fosse jogar algo e realmente jogou, uma chuva de espinhos veio em minha direção, mas era tarde demais para eu me desviar.
Alguns espinhos ficaram presos em minha perna, outros na minha barriga e o resto na arvore ao meu lado. O porco-espinho já estava se preparando para jogar outra chuva de espinhos em mim, mas dessa vez eu já estava preparada e me joguei atrás da arvore.
Aqueles espinhos em mim estavam começando a arder e eu esperava que não estivessem envenenadas. Olhei com cautela pela arvore para o porco espinho que vinha em minha direção, me levantei com dificuldade e tentei escalar a arvore, não muito alto mais alto o suficiente.
O porco-espinho lançou mais uma chuva de espinhos, mas eu consegui desviar com a ajuda da arvore, eu tinha que ser rápida peguei o arco e mirei no porco-espinho por um tempo me concentrando e atirei, mas a flecha só acertou o porco espinho de raspão, mas não era nada grave.
E ele não iria ficar esperando a próxima, mais uma chuva de espinhos e dessa vez eu não consegui desviar totalmente e mais espinhos me acertaram, mas dessa vez foi da barriga para cima acertando meu ombro, mordi os lábios com a dor e voltei a descer a arvore, ali eu ficava muito vulnerável desci da arvore com dificuldade e comecei a andar, eu tinha que voltar á floresta onde havia mais arvores, mas minha perna não queria me ajudar muito ela estava pinicando e ardendo como os outros lugares que os espinhos estavam, eu comecei a correr ou tentar correr em quanto eu arrancava alguns espinhos do meu ombro.
Os espinhos eram totalmente diferentes de espinhos normais a ponta era curvada me ferindo bem mais quando eu os arrancava, mas a ardência parava quase que instantaneamente e por isso continuei arrancando os espinhos.
Ainda restavam espinhos na minha perna quando eu comecei a subir em uma arvore já na floresta, eu tinha sorte daquele porco-espinho ser devagar, minha perna estava doendo e durante a escalada minha perna roçava na arvore empurrando ainda mais os espinhos que estavam na minha perna.
Eu consegui dessa vez subir mais alto e sentei num dos galhos olhando minha perna, alguns espinhos tinham penetrado tanto que eu só conseguia ver as pontas eu terminei de arrancar os espinhos que ainda conseguia puxar e deixei os outros espinhos lá eu não conseguiria tira-los mesmo.
O porco-espinho já havia alcançado a arvore em que eu estava e pelo visto as chuvas de espinho não conseguiam alcançar a altura em que eu estava como eu havia previsto, peguei o arco e flecha que eu tinha prendido nas costas e mirei no porco-espinho me concentrando e mantendo o arco firme.
A flecha pegou fogo no ar e acertou o porco-espinho que correu dando voltas em chamas e por fim caiu, sentei na arvore sem entender nada e aliviada ao mesmo tempo que tentava sem sucesso tirar os espinhos que haviam ficado na minha perna e parecia que quanto mais eu mexia mais ardia e doía.
Eu estava pensando no que fazer com minha perna quando algo passou voando bem perto do meu ombro e logo em seguida vi o vulto preto voando e voltando, era um esquilo voador, eu já estava cansada dos mesmos bichos me atacando tinha que diferenciar não é?
Mirei no esquilo que estava voando em minha direção e atirei a flecha pegou fogo como da outra vez, mas ele conseguiu desviar e agora voava em minha direção me abaixei rápido, mas mesmo assim ela acertou meu ombro rasgando um pouco minha camisa e fazendo escorrer um filete de sangue do meu ombro.
Ignorei a dor e voltei a mirar no esquilo e atirei, mas como da primeira vez ele conseguiu desviar e agora voava e minha direção, mas eu já tinha uma idéia.
Tentei novamente desviar do esquilo o que não deu muito certo e ele acertou o meu outro ombro, mas seria a ultima vez, isso se tudo desse certo. Peguei três flechas e atirei a primeira na direção do esquilo e a segunda para o lado direito do esquilo impedindo que ele fosse para aquele lado e a terceira lancei na direção do lado esquerdo do esquilo que era aonde ele certamente iria desviar das primeiras flechas, e assim a terceira flecha acertou ele o fazendo cair na grama queimado.
Meus dois braços estavam feridos, mas logo iriam cicatrizar e tirando os espinhos que estavam presos em minha perna logo a dor passaria. Eu ainda tinha um tempo até o próximo ataque e talvez desse para eu chegar até o campo em que eu estava antes.
Voltei para a campina que ficava no meio da floresta e subi na arvore em que tinha subido antes para tentar acertar o porco-espinho eu estava cansada demais para continuar andando então esperei pelo próximo bichinho drogado sentada num dos galhos da mesma.
Eu estaria dormindo se não fosse à dor da minha perna, e eu já estava achando estranha a luz do sol não ter curado ainda as feridas na perna e eu realmente não sabia se isso era bom ou ruim, mas alerta era a ultima coisa que eu estava no momento.
Ouvi um barulho nos galhos acima da minha cabeça e assim que eu olhei para cima algo pulou em minha cabeça eu tomei um susto e teria caído da arvore se não tivesse segurado em um galho e com a outra mão eu puxei o animal que tinha pulado em mim, era um texugo ele era fofinho, mas ele tinha garras muito mais grandes e afiadas que um texugo normal.
Foi só eu terminar de pensar que o texugo alcançou meu braço e me arranhou e eu o soltei imediatamente e ele caiu na grama, sem perder tempo eu peguei meu arco e flecha e mirei nele me inclinando um pouco porque agora ele subia pelo caule da arvore m
as ele era realmente rápido, ele conseguia se desviar das flechas facilmente.
Eu realmente me irritei com aquele bicho, e atirei varias flechas uma atrás da outra com um intervalo curtíssimo em uma ordem exata e quando ele já estava próximo eu mudei a ordem e assim consegui atingi-lo.
Só que havia um porem agora com tantas flechas em chamas a arvore estava começando á pegar fogo, eu desci o mais rápido possível da arvore pelo lado que não estava pegando fogo e logo em seguida a mesma caiu quase em cima de mim, com certeza eu sou muito sortuda.
Eu ainda não fazia idéia de como estava conseguindo fazer aquelas flechas pegarem fogo no ar, mas estava sendo de bom uso.
Atravessei a relva e poderia ser minha imaginação, mas os espinhos tinham parado de arder assim que atravessei a relva havia uma pequena mancha cinza á um distancia, forcei minha visão e era um animal parecido com um urso como uma miniatura de urso eu me lembrava o nome daquele bichinho era um Vombate.
O Vombate era mil vezes mais fofo que o texugo, e pelo que eu me lembrava da minha ultima visita ao zoológico eles eram rápidos e se os normais eram rápidos esses robozinhos eram mais rápidos ainda. Ele começou a correr em minha direção e eu sabia que não daria tempo de subir em uma arvore como eu havia feito com o porco-espinho, então eu tive uma idéia e voltei para dentro da relva e me sentando ali onde ele não poderia me ver por que a relva era grande o suficiente para me cobrir por inteiro se eu estivesse sentada, a única coisa ruim era que eu também não o veria.
Seria estranho atirar sentada, mas eu conseguiria. Fechei os olhos e fiquei atenta a qualquer som que eu pudesse escutar o vento soprava as arvores fazendo seus galhos balançarem e galhos quebraram á minha direita, e quase imediatamente lancei uma flecha á minha direita.
Eu não sabia se tinha acertado era simplesmente um tiro no escuro, ou nesse caso um tiro na relva alta, sorri e voltei a prestar atenção aos sons da floresta estava longe mais alem do balanço das arvores eu podia escutar o som de água correndo, um rio talvez e outro estalo á minha direita, lancei outra flecha em direção ao barulho e voltei a prestar atenção nos sons. Além do som das arvores e da água eu podia ouvir algo como se estivesse se arrastando.
Levantei-me da relva sai da mesma e lancei uma flecha em chamas, até aquele momento só tinha lançado flechas normais já que eu estava me escondendo na relva eu não ia querer pegar fogo com a mesma, mas agora eu já tinha um pouco de certeza de que o Vombate não ira conseguir sair do meio da relva tão rapidamente.
E talvez eu estivesse entendendo como conseguia colocar fogo nas minhas flechas era só me concentrar no fogo lambendo as flechas que eles com que por mágica apareciam e tal fogo estava agora lambendo a relva rapidamente e a fumaça subia eu me perguntava quando o garoto me mandaria bichinhos interessantes atrás de mim, mas por hora um Vombate se arrastava para fora da cortina de fogo e fumaça ele estava meio queimado e havia uma flecha em sua pata, então eu realmente tinha acertado, eu mirei nele pensando nas chamas que já lambiam a relva e atirei a flecha o atingiu e ele caiu na grama.
Minha perna estava melhor da ardência, não que eu tivesse conseguido me livrar dos espinhos, mas tinha parado de arder talvez quem sabe por causa do sol que estava forte. Agora eu caminhava normalmente pelo campo já chegando á outra floresta e mal entrei nela já ouvia o som de cascos apressados batendo contra o chão parei olhando ao redor e logo pude ver um Antílope– d’água eu também me lembrava desse animal ele vivia perto da água então eu estava certa de ter ouvido água corrente.
Ele veio correndo em minha direção, mas eu estava confiante mirei sem pressa alguma no antílope me concentrando nas chamas e atirei a flecha pegou fogo no ar e acertou o antílope que caiu na grama acabou parando em meus pés.
Fiz a dançinha da vitoria rindo eu estava me sentindo mais confiante agora e continuei andando até chegar ao rio me joguei na água e a bebi e logo depois sai da mesma, havia um rochedo enorme á minha direita e eu pretendia subi-lo.
Eu comecei a subir o rochedo, eu estava acostumada a subir em arvores... Traduzindo eu só escalava arvores, mas não deveria ser tão difícil principalmente contando que os filhos de Apolo são bons escaladores eu já estava na metade do rochedo quando olhei para baixo de esguelha e na grama lá em baixo tinha o que parecia um Glutão, mas por sorte ele não deveria estar conseguindo subir.
Mal terminei de subir o rochedo e escutei o gruído de um elefante seguido do som de suas patas batendo com força na terra, ele com certeza estava perto talvez mais perto do que eu imaginasse. Comecei a correr em direção as arvores e subi em uma delas, com certeza era melhor estar ali em cima, diminuía as chances de ser pisoteada.
Os ruídos ficavam cada vez mais altos e os sons do casco do animal batendo no solo anunciavam que ele já estava bem próximo e não demorou a eu conseguir ver o elefante, digamos que ele é o tipo de animal que você olha e logo vê por ser enorme.
O elefante correu na minha direção e bateu com a cabeça na arvore, eu me segurei á arvore.
Diferente da zebra o elefante tinha força suficiente para começar a entortar a arvore e ele não batia só com a cabeça batia também com a lateral do seu corpo. Não sei quanto tempo estava ali só sei que a arvore já estava inclinada envergada em outra arvore que ao que parecia era a única coisa que ainda a mantinha de pé, subiu mais ainda na mesma chegando a sua ponta e pulei para a outra arvore.
Mas ele percebeu e começou a empurrar a arvore que eu estava agora, e eu acho que nem mesmo se eu tivesse outro fio de fones de ouvido eu conseguiria fazer o mesmo que tinha feito no meu segundo treinamento a força do elefante era incomparável com a da zebra e isso só piorava o meu lado.
Ficar pulando de arvore em arvore não ia dar em nada eu tinha que fazer alguma coisa, eu já estava começando a ficar enjoada com aquele balança-balança esperei até o momento certo e me joguei da arvore como tinha feito com a zebra e do mesmo modo acabei em cima do elefante e minhas pernas protestaram e eu quase caio, mas consegui me segurar nas rugas que havia nas costas dele.
Eu fiquei de pé em cima do elefante e atirei na cabeça do elefante o mesmo soltou um gruído e levantou a tromba e a enroscando em mim antes que eu pudesse fazer algo para impedi-lo, ele me levou até a sua frente e eu atirei mais uma flecha na cara dele e ele soltou outro gruído e me jogou contra a arvore.
Bati as costas na arvore e as coisas começaram a dançar na minha frente, e logo em seguida senti uma dor na cabeça, mas eu não tinha tempo para pensar nisso havia um elefante louco correndo em minha direção ou talvez três...
Levantei-me apoiando na arvore e as coisas começaram a voltar ao foco, mas já era tarde demais. O elefante se jogou em minha direção me prensando contra a arvore o ar saiu rápido demais dos meus pulmões eu tinha sido literalmente esmagada por dentro.
Peguei uma flecha com o braço que ainda estava móvel e cravei na testa do elefante que gruiu e se afastou eu peguei mais uma flecha e cravei na arvore me impulsionando para cima e logo em seguida pegando outra e fazendo o mesmo e assim consegui chegar num dos galhos não muito alto.
Sentei-me no galho com os braços ao redor do estomago, eu precisava me livrar daquele elefante e logo, me levantei do galho meio atordoada o elefante tinha se afastado e logo atrás dele tinha o rochedo e eu tenho certeza que seria bem difícil o fazer cair no rochedo, mas eu iria tentar.
Eu atirei mais uma flecha em chamas na direção dele e pulei da arvore por estar em um galho baixo cai na grama como uma pena e comecei a correr na direção do rochedo passando pelo elefante que se, pois a correr atrás de mim de imediato, ele era enorme e um passo dele poderia se disser que eram uns quatro passos meus, mas tinha que dar tempo.
Eu corri até bem perto da beirada e me virei para o elefante ele estava com um olho sego, minha flecha o tinha acertado bem no olho ele vinha á toda na minha direção eu parei por um tempo mirando e atirei a flecha em chamas acertou uma das patas dianteiras do elefante, ele estava bem próximo de mim e com a velocidade em que ele estava com certeza cairia e se eu não saísse logo dali eu ira junto.
Joguei-me para o lado saindo do caminho do elefante que deslizou na grama até cair do precipício com um baque.
Eu estava acabada, mas continuei andando pela floresta até ouvir um barulho que me fez lembrar aqueles filmes de dinossauros como o Jura sic Park e eu sorri vitoriosa.
- Tava demorando pensei que não ia chegar nunca! Que comecem os jogos!
O gruído estava se aproximando e lá estava um Protóhadros. Ele era enorme e estava correndo em minha direção então eu tive a idéia de fazer uma coisa que eu já estava treinando fazia um tempo...
Atirei uma flecha numa arvore próxima mais ou menos na distancia da minha altura peguei mais uma flecha e corri em direção a arvore usando a primeira flecha para apoiar meu pé e me impulsionar para cima e cravei a segunda flecha que usei para me balançar até um dos galhos da arvore.
Tirando que as minhas mãos estavam ardendo bastante foi muito massa fazer aquilo, mas eu teria que arranjar luvas e resistentes.
Eu estava sentada no galho quando o Dino se aproximou já pulando tentando alcançar meus pés, eu me levantei de um salto antes que ele conseguisse abocanhar meu pé e mirei nele que ainda pulava feito doido me concentrei nas chamas lambendo a flecha e atirei e logo de primeira consegui acertá-lo bem na testa, eu estava pegando o jeito da coisa.
Subi mais na arvore esperando pelo próximo animalzinho drogado, e eu estava começando a achar estranha a calmaria quando comecei a escutar os passos e em pouquíssimo tempo eu podia vê-lo. Era um saurópodes e eu com certeza tinha feito merda em subir mais ainda na arvore, eu estava exatamente na altura do pescoço dele.
- Mais um e dos grandes.
Desci um pouco na arvore e tentei me esconder entre as folhas, ele com certeza ainda não havia me visto, mas ele já estava próximo a arvore em que eu estava e estava procurando por mim e logo ele começou a procurar por mim na arvore em que eu estava e assim que ele enfiou a cabeça grande dele perto do lugar onde eu estava eu atirei uma flecha em chamas no mesmo e ele se afastou com um rugido.
Eu sai do meio das folhas e desci da arvore mesmo estando correndo o perigo de ser pisoteada, seria mais fácil eu fugir dele dali de baixo.
O Dino dois como se estivesse me farejando me encontrou bem aos pés dele, eu estava mirando nele, mas assim que percebi decidi esperar para saber o que ele faria e já estaria preparada. E ele fez o que eu menos esperava dele: ele lançou a cabeça em minha direção e eu rolei para o lado e ele abocanhou um bom pedaço de terra ao meu lado.
E isso me deu uma idéia, arriscada, mas uma idéia mais o que é a vida sem suas emoções e o que são emoções sem perigos?
Eu me preparei estava mirando com dois arcos para cima onde estaria a boca do Dino e assim como eu previ ele novamente tentou me abocanhar mais antes que ele conseguisse as duas flechas em chamas entraram goela a dentro fazendo ele recuar.
Eu estava melhorando com essas idéias de atirar duas flechas ao mesmo tempo, mas será que eu conseguiria atirar três? Não custava tentar peguei três flechas e mirei no Dino era difícil segurar as três ao mesmo tempo, mas eu consegui e antes que ele se voltasse para mim eu atirei as duas flechas seguiram seu curso normalmente acertando o dorso do animal, mas não se podia dizer o mesmo da terceira flecha que não teve impulso suficiente para terminar sua trajetória, mas já era um começo.
O Dino parecia mais enraivecido agora do que antes eu tinha que fazer logo alguma coisa, o pensamento de ser mastigada por aqueles dentes não eram muito bons. Ele estava se preparando para uma nova investida, mas eu consegui me esquivar e mirei duas flechas nas suas patas traseiras e atirei pensando no fogo ele gruiu, mas seria difícil ele pegar fogo já que a pele dele não era fácil de queimar, mas poderia se disser que ele já estava bem ferido.
Ele tombou logo em seguida do gruído e algo me dizia que ele não iria levantar tão rápido.
Eu voltei a andar pela floresta esperando que mais um daqueles pescoçudos aparecesse, mas eu deveria era ter subido em uma das arvores. Como se eu já não estivesse farta de espinhos eles me mandam um Estegossauros ele que tem toda a coluna vertebral formada por espinhos que saem pelas suas costas
Ele como todos os outros animais vieram correndo em disparada na minha direção e algo me dizia que ele iria me dar mais trabalho que aquele porco-espinho, de repente o Dino parou e eu me escondi atrás de uma arvore o que foi bem pensado, porcos-espinhos não lançam espinhos, mas ele lançou então o que impediria aquele Dino de fazer o mesmo?
Varias lanças se cravaram na grama e na arvore em que eu estava sim lanças porque os espinhos daquele Dino eram bem maiores e mais grossas que a do porco-espinho. Eu não sabia exatamente o que fazer subir numa arvore como fiz com o porco-espinho não daria certo ele com certeza conseguiria me alcançar com os espinhos dele.
Eu comecei a correr para a direção contraria dele, e subi em uma das arvores, como o porco-espinho ele não era muito rápido então eu tinha uma dianteira mirei no Dino dos espinhos eu queria acertá-lo bem na cabeça, mas minha flecha o acertou no pescoço do Dino e ele gruiu e logo em seguida mais espinhos. Pulei mais pra perto da arvore usando ela como escudo e saindo do caminho dos espinhos. Os espinhos que se cravavam na arvore eram tão grossos quanto meu próprio braço.
Assim que a chuva de espinhos terminou eu peguei outra flecha e me virei para atirar quando um ultimo espinho voou em minha direção e atingiu a arvore á centímetros do meu rosto, engoli em seco. Tinha que acabar com aquele bicho e logo não queria nem imaginar a cena um semideus vindo limpar os destroços dos animais e encontra os destroços de uma semi deusa totalmente perfurado. Malditos espinhos!
Em quanto eu tivesse a arvore como escudo eu estaria mais ou menos protegida, peguei outra flecha e mirei na testa do Dino e atirei, a flecha pegou fogo no ar e acertou em cheio a testa do Dino que gruiu por uma ultima vez e antes de finalmente cair no chão mais uma chuva de espinhos.
Desci da arvore e andei até o Dino que estava semi morto, coloquei um pé nas costas dele e arranquei um de seus espinhos, eram realmente afiados, tinha sorte de não ter sido acertada por nenhum...
Eu ainda estava “avaliando” os espinhos do Dino quando ouvi um ruído.
- Mais um do Jura sic Park \o/
Esperei até que o próximo Dino aparecesse e assim que eu o vi eu sabia, era um Paquicefalossauros era meio que um parente evoluído do pescoçudo que eu havia derrotado. Ele veio correndo em minha direção e eu atirei o espinho que estava em minhas mãos nele, não o acertou em cheio, mas o fez parar de correr e gruir de dor, talvez também tivesse algo naqueles espinhos...
Aproveitei a deixa e subi em uma das arvores bem a tempo do Dino começar a se levantar, eu tirei meu arco das costas e mirei nele que já vinha correndo na direção da arvore em que eu estava. Eu atirei concentrando na dança das chamas nas minhas flechas e a flecha pegou fogo no ar atingindo o Dino que gruiu outra vez, mas não chegou a cair no chão, realmente deveria ter algo naqueles espinhos.
O Dino estava bem em baixo de mim e pulava tentando alcançar meus pés, eu estava me preparando para dar meu segundo tiro quando ele abocanhou o galho em que eu estava e suas patas dianteiras agarraram meu pé, essa era a diferença desses Dino para o outro ele conseguia pegar com as patas dianteiras.
Cai no chão num baque e se não fosse rápida e rolasse para longe de onde eu estava teria sido esmagada se não fosse pelo corpo do Dino seria pelo galho em que eu estava me levantei de um salto e comecei a correr. O Dino já estava bem machucado não conseguiria me alcançar e se o que tinha naqueles espinhos era a mesma coisa dos espinhos do porco-espinho ele iria demorar muito mais muito mesmo para conseguir me alcançar, considerando também que ele era bem menor que o pescoçudo.
Subi em outra arvore ouvindo os rugidos do Dino, mas eu já estava bem no alto da arvore quando ele conseguiu alcançar a mesma dessa vez ele não conseguiria pegar o meu pé. Concentrei-me e mirei nele estava começando a ficar com os braços doendo e estava cansada queria que tudo terminasse para eu poder voltar para meu chalé para poder dormir.
Já que eu estava fora do alcance do Dino e fora de perigo ia passar um tempinho treinando atirar com três flechas. Peguei mais duas flechas e tentei segurar bem firme todas as três para elas terem o mesmo impulso e não acontecer o que havia acontecido antes, mirei no Dino e atirei, todas as três flechas pegaram fogo no ar e acertaram o Dino e dessa vez a terceira flecha não tinha perdido totalmente o impulso mais ainda podia melhorar.O Dino gruiu pela ultima vez e caiu no chão e um cheiro de carne assada inundou o ar.
Fiquei ali em cima por um tempo esperando meu próximo bichinho do Juras sic Park quando eu comecei a ouvir ruídos como risadas, mas como assim? Eu não estava mais entendendo nada, mas não demorou muito tempo para as respostas virem até mim,uma hiena enlouquecida surgiu entre as arvores e correu em minha direção e ela tentava me alcançar ao mesmo tempo que emitia sons como se estivesse rindo, e eu comecei a rir não sei muito bem se era da risada dela ou do fato de eu ter achado que era uma pessoa.
Eu ainda estava sorrindo quando eu mirei na hiena e atirei a flecha em chamas a acertou e ela começou a correr de lá pra cá feito louca e sua risada parecia agora mais um choro, até que ela caiu no chão.
- Quem ri por ultimo ri melhor, mas onde estão meus bichinhos do Juras sic Park?
Quase que imediatamente ouvi os barulhos de algo pesado correndo, talvez mais um pescoçudo, mas eu estava enganada em pouco tempo o mamute apareceu soltando ruídos que eu conhecia eu fiz uma cara feia e coloquei as mãos na cintura.
- Como assim? Eu disse Juras sic Park não A Era do Gelo!
Mas o mamute estava bem revoltado talvez mais revoltado que eu, ele usou os... Os... Sei lá os chifres que ele tem na boca para prender a arvore e quebrá-la ao meio como se fosse um graveto. Eu me agarrei ao tronco da arvore que caiu com um baque no chão e por sorte eu cai na parte virada para cima, demorou um pouco para eu conseguir ficar de pé no meio daquele monte de folhas e galhos, mas pode se dizer que eu me arrependi.
Assim que eu me pus de pé o mamute soltou um ruído e começou a correr em minha direção, peguei meu arco que estava ainda no meio dos galhos e comecei a correr como se não houvesse amanha, se o mamute não fosse me pisotear ele me estraçalharia com aqueles “chifres” que ele tem na boca.
Eu ainda estava correndo quando vi outro rochedo, eu poderia subi-lo, mas o mamute era rápido ele chegaria aqui antes de eu conseguir subir a uma altura que ele não pudesse me atingir, eu estava literalmente sem saída. Se correr o bicho pega se ficar o bicho come!
Eu estava com as costas no rochedo e estava mirando no mamute, e atirei minha flecha o acertou de raspão ele ficou meio chamuscado pelas chamas, mas continuava a correr na minha direção foi ai que eu tive a idéia.
Peguei uma flecha e prendi meu arco e flecha nas costas esperei até o mamute estar bem perto e comecei a correr na direção dele.[ Suicídio? Não claro que não.] Ele teria me acertado com seus “chifres” se eu não tivesse sido rápida e me desviado, mas assim que eu desviei coloquei fogo na flecha e a cravei no mamute, mas em vez de solta-la eu continuei segurando e quando o mamute terminou de passar do meu lado ele caiu no chão com toda lateral do corpo ferida e queimada e a flecha ainda estava em minhas mãos.
Eu poderia continuar sorrido se não fosse a minha mão estar começando a sangrar, e como uma retardada que sou levantei minhas mãos para cima por alguns segundos e mesmo sendo uma coisa retardada quando baixei minhas mãos e as limpei na minha camisa não havia mais ferida alguma, ainda bem que sou filha de Apolo.
Eu comecei novamente a andar pela floresta quando algo caiu em minha cabeça, algo peludo. Eu tirei a coisa peluda da minha cabeça e a joguei no chão, ela fez um barulho de protesto depois que bateu no chão e eu pude ver que era uma preguiça.
- Que irônico, me mandam uma preguiça só porque eu disse que não queria A Era do Gelo. Fazer o que não é?
A preguiça começou a se arrastar em minha direção parecendo cansada de mais para querer atacar alguém então foi bem fácil de acertá-la mesmo de perto.
Comecei a caminhar para o primeiro rochedo o que eu havia escalado quando o semi-deus filho de Hipnos depois de nos elogiarmos por nossas performances voltamos para nossos chalés conversando os detalhes do que havíamos feito na floresta, agora pensando bem eu não precisaria ficar com medo de ficar presa num parque com um monte de dinossauros porque depois dessa experiência seria até mesmo legal mesmo que eu morresse por lá o que era bem provável.








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Hermes

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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyDom Ago 26, 2012 7:26 pm

Violet, campista querida, você estava inspirada, hein?
O treino foi avaliado exaustivamente, e aqui vão algumas dicas:
-Tente não repetir tanto as palavras, como "ideia" e "arvore".
-Apesar do word dizer que tem palavras erradas, observe bem, por que ele erra bastante.
Ok, e depois de meus cálculos pesados, descontando os miudinhos, você pegou:
-10 leveis.
Contei o número de linhas, claro. E descontei os erros, então, tá tudo certo,
Ah sim, e eu vou att o treino que Hera avaliou também, certo? ;]
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Violet Chill Fox
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySeg Ago 27, 2012 8:35 pm

Violet Raposinha ?
With
Alone
Wearing
this
merci
jess @ oops!




Sai do meu chalé com meu arco e flecha e rumei para a floresta e sentei na sombra de uma das arvores queria treinar, mas dessa vez seria sozinha porque eu não teria a Agnes nem o campista filho de Hipnos para me ajudar, mas de qualquer modo ia continuar meu treino com a Agnes de onde tinha parado.
Não foi muito difícil roubar mais um saco de maçãs do refeitório, mas tenho que admitir que a Agnes sendo uma pequena e boa mentirosa teria conseguido fazer isso bem mais rápido que eu. Logo em seguida fui para a mesma parte da floresta em que eu e a Agnes havíamos treinado pela primeira vez e por sorte a pequena taboa e o galho que a apoiava ainda estavam lá.
Coloquei o saco de maçãs encostado numa arvore próxima de onde eu ficaria e peguei duas maçãs e coloquei na base depois dois meus últimos dois treinos eu achava que seria bem mais fácil fazer isso. Concentrei-me por um tempo e pisei na taboa com força mirei nas duas maçãs em segundos e atirei as flechas antes das maçãs chegarem ao chão, às flechas pegaram fogo na trajetória atingindo as maças e as cravando na arvore meio tostadas e um cheiro meio estranho subiu no ar era melhor eu me concentrar para as flechas não pegarem fogo, não queria colocar fogo nas arvores.
Era para a Agnes estar ali para ver como eu tinha evoluído dês da primeira vez que treinamos, mas para um campista se tratando de treino muito era sempre pouco. Peguei mais três maçãs do saco e coloquei na taboa, peguei mais três flechas me concentrando para não por fogo nas mesmas e as segurei firme no arco para ter certeza de que todas elas teriam o mesmo impulso e eu tinha que admitir que segurar três flechas ao mesmo tempo era bem difícil, mas eu iria me acostumar como eu tinha feito antes quando comecei a atirar com duas flechas e quem sabe depois quantas flechas eu iria conseguir atirar de vez? Claro depois de muito treino.
Pisei na taboa com força e tentei inutilmente mirar nas terceira maçã assim que eu atirei, uma das flechas tinha conseguido acertar uma das maçãs a segunda acertou a maçã de raspão que estava quase caindo e a terceira não havia acertado a maçã.
Revirei os olhos com raiva eu tinha que conseguir mirar em todas as três maçãs ao mesmo tempo a única parte ruim era que eu não tinha menos que alguns segundos para mirar e atirar. Peguei mais três maçãs e coloquei na base e me concentrei tentando ignorar tudo e qualquer coisa ao meu redor quando pisei na base com força fazendo as maças voarem na minha frente, eu já estava pronta com uma postura totalmente ereta e com o arco firme em minhas mãos eu mirei em poucos segundos nas três maçãs e acertei todas elas, porém a terceira foi pega de raspão e logo caiu.
Eu realmente queria ser um bom arqueiro, mas logo depois ia começar a treinar esgrima queria poder utilizar as duas armas em combate, mas por hora eu iria me fixar na arquearia e me empenhar nisso.
Peguei mais três maças e coloquei na base me concentrando novamente e ignorando tudo ao meu redor pisei com força na taboa e as maçãs voaram e foi estranho ver as maças voando em câmera lenta mirei nas três e atirei dessa vez eu tinha conseguido todas as flechas tinham acertado todas as maçãs, comemorei em silencio.
Agora eu faria algo mais difícil, retirei todas as flechas e as maçãs acertadas da arvore a minha frente e comecei a procurar na grama uma pedra branca que eu pudesse usar como giz e logo encontrei e risquei na casca da arvore quarto círculos numa reta que seriam os alvos, voltei para o lugar onde estava a taboa e coloquei quatro maçãs em cima dela e me concentrei dessa vez ia ser bem mais difícil porque alem de ter que acertar as maçãs eu teria que acertar os alvos marcados na arvore o que ia exigir bastante da minha atenção que era bastante escassa uma hora ou outra eu acabava me distraindo com qualquer coisa que fosse.
Peguei quatro flechas e demorei um pouco a conseguir segura-las de modo que todas elas tivessem o mesmo impulso segurei o arco firme e deixei minha postura totalmente ereta, me concentrei e pisei com força na taboa fazendo as maçãs voarem eu tinha que atirar nas maçãs no momento certo em que elas estivessem na altura do alvo que eu tinha riscado na arvore.
As maçãs voaram e eu mirei e atirei eu consegui pelo menos que todas as flechas acertassem as maças, mas nenhuma delas acertou o alvo, a primeira estava entrando no alvo, mas não estava totalmente nele e as outras quatro nem perto estavam do alvo.
Peguei mais quatro maçãs e coloquei na base e novamente me concentrei e pisei na base com força fazendo as maças voarem e eu mirei nelas no mesmo instante em que entraram no circulo do alvo e atirei, tinha melhorado a primeira flecha com o arco tinha acertado a maçã e também o alvo que estava desenhado, a segunda estava meio fora do alvo, mas já era um começa e as outras duas estavam bem distantes do alvo.
Já estava ficando meio cansativo fazer a mesma coisa todo hora, mas eu tinha que persistir queria ser forte e ser forte diminui as chances de morte e eu não iria deixar minha irmã sozinha nesse acampamento, eu tinha que ser forte para poder protegê-la sempre.
Peguei mais três maçãs e mais três flechas e mirei nos alvos desenhados na arvore me concentrando ao máximo pisei com força na base e assim que as maças entraram na minha mira eu atirei e ali estava uma fileira certinha de flechas e maçãs cravadas na arvore.
Sentei-me na grama ao lado do saco de maçãs e comecei a comer uma dela, quando ouvi um barulho de galhos quebrando e a Agnes apareceu sorridente e se sentou ao meu lado e começou a comer uma maçã e olhou para a arvore avaliando meus resultados.
- Então é só isso que você consegue? – Ela perguntou em voz de desafio.
- Claro que não baixinha eu ainda tenho mais idéias para treinar, quer ver? – Falei me levantando e pegando a mesma pedra branca que eu havia usado e comecei a marcar outra arvore e tive que escalá-la para poder marcar os alvos mais altos, desci da arvore e parei ao lado da Agnes que já estava ao meu lado olhando tudo atentamente, tinha que me lembrar depois de ajudá-la nos treinos dela, mas por hora iria me concentrar no meu.
- Entendi! – Ela falou sorrindo. – Caso o inimigo esteja te perseguindo e você tiver que escalar, por exemplo, uma arvore bem rápido você pode atirar as flechas e usá-las para escalar a arvore mais rápido do que faria normalmente.
Sorri para ela e peguei quatro flechas mal mirei e já fui atirando, nem todas as flechas atingiram o alvo, mas mesmo assim eu prendi o arco nas costas rapidamente e comecei a subir na arvore usando as flechas e depois sentei num dos galhos.
- Tive uma idéia melhor ainda. – Ela falou pegando um celular. – Que tal cronometrar o tempo que você leva fazendo tudo isso?
Eu assenti e desci da arvore retirando as flechas e logo em seguida me coloquei na frente da arvore e assim que a Agnes disse “Já!” eu peguei as quatro flechas e sem nem mesmo mirar por muito tempo e atirei, algumas das flechas conseguiram acertar o alvo, mas não havia acertado todas, prendi meu arco nas costas rapidamente e comecei a escalar a arvore e assim que terminei sentei em um dos seus galhos e olhei para a Agnes que parecia bem menor dali.
- Foram 35 segundos. – Ela falou. – Sei que consegue acertar todos os alvos e ser mais rápida.
Era um desafio! Que eu aceitaria com muito gosto. Desci novamente da arvore retirando as flechas e me coloquei na frente da arvore Agnes deu o sinal e eu peguei as flechas e mirei por um segundo e atirei sim dessa vez eu tinha acertado todas agora tinha que ser rápida, corri até a arvore subi na mesma e quando cheguei lá em cima minhas mãos estavam arranhadas.
- Eu sabia foram 26 segundos! – Ela falou pulando de alegria. Desci da arvore retirando as flechas.
- Não pense que acabou guria. – Falei tinha uma idéia que seguia o mesmo raciocínio da primeira.
Mirei por um segundo e atirei duas flechas ao mesmo tempo, uma mais ou menos na minha altura e outra mais em cima perto de um dos galhos da arvore, corri na direção da arvore e pulei na primeira flecha usando a mesma de apoio para alcançar a primeira e logo em seguida balancei meu corpo passando minhas pernas no galho e soltando a flecha e eu estava de cabeça para baixo em pendurada pelas pernas num galho, me apoiando na arvore consegui me sentar no galho. Minhas mãos estavam doendo quando eu desci da arvore e sorri para a Agnes.
- Isso ainda não é tudo, eu ouvi falar que filhos de Apolo podem evocar serpentes. – Falei soando superior mesmo que eu não soubesse como fazer isso.
- Como o Sasuke evoca aquela cobra do Orochimaru ? – Ela falou arregalando os olhos.
- Sim, mas eu não sei se essa cobra é tão grande como a do Orochimaru. – Falei fazendo uma careta.
- Tanto faz, faz logo o jutsu de invocação! – Ela falou sorrindo.
Revirei os olhos e me concentrei nas cobras imaginei varias cobras de todas as formas e só para impressionar ainda mais a Agnes eu fiz os selos do jutsu e fingi morder meu dedo e logo em seguida coloquei a mão no chão, não saiu fumaça como nos jutus de anime mas varias cobras saíram da minha mão.
E se enrolaram na Agnes que pareceu meio assustada de inicio, mas era como se eu pudesse controlá-las e depois da Agnes brincar com as cobras eu as mandei voltar em uma língua estranha que nem mesmo sabia que sabia falar, e a Agnes ficou mais intrigada ainda dizendo que eu era como o Harry Potter e voltamos para nossos chalés conversando e rindo.
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Hera

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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyTer Ago 28, 2012 10:19 am

Bem, o treino em si, como dito anteriormente, foi bem satisfatório, coerente e envolvente. Não houve nenhum erro ortográfico ou gramatical. Meus parabéns.

Linhas:128
Recompensa:3 níveis + 95 xp
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Pablo S. Jung

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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyTer Ago 28, 2012 7:01 pm

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]


I almost die?


Havia chegado ao camp a pouquíssimo tempo, passava os dias no chalé desenhando. Bom, normal isso, certo? Sim, talvez... Acho que se for desenhando projetos de arquitetura estava tudo bom, mas não. Eu desenhava de tudo, menos isso. Meu pai era engenheiro e arquiteto, muito inteligente. Eu já passava longe disso, tinha medo disso - mesmo achando interessante. Mas, enfim, ficar ali no chalé estava mais do que maçante, o tédio lá era incrível! Só não ganha mesmo do chalé de Hipnos. E, então, resolvi dar um rolé pelo camp!

Coloquei minha moedinha mágica no bolso e coloquei meu boné, assim ninguém ia me encher o saco, então comecei meu passeio. O dia não era normal, não para mim... Pelo menos, não ainda. Tinha aquela parede de escalada com lava, era medonho. Os filhos de Ares perseguiam alguns filhos de Hermes e discutiam com os de Apolo, ao mesmo tempo. Os filhos - e filhas - de Afrodite estavam jogando vôlei - e tem gente que acha que eles vivem se olhando no espelho - Filhos de Hefesto brincando com suas máquinas... Filhos de Hades, Poseidon e Zeus discutindo sobre quem é o melhor... Os chalés dos deuses menores estavam lotados e barulhentos, menos o de Hipnos - já que lá todos apenas dormiam. Ainda tinham os filhos e filhas de Deméter, que brincavam com as ninfas e sátiros, eles eram simpáticos... Mas, já os vi lutar, eles não tem piedade. Enfim, resolvi desenhar isso, o camp!

Ia ser um trabalho bem trabalhoso. Mas não foi. Sentei-me na divisa do camp, a parte onde estava: De fora congelado e dentro quentinho. O desenho ia ficar dividido assim, já que os campistas estavam metade fora da divisa do camp e metade dentro.

Comecei os desenhos as sete horas e trinta e cinco minutos, só terminei as treze horas. Por fim, nem fui almoçar.

No desenho coloquei cada detalhe que via, desde um pequeno fiapo na grama até o modo como a luz do sol conseguia deixar uma textura gradiente muito interessante... Mas, tive que me levantar! Os campistas estavam voltando para dentro do Camp, parecia que tinha algo acontecendo, e realmente tinha. Guardei meu caderno e meus lápis em minha mochila e peguei minha moeda, fazendo-a virar uma belíssima espada longa de dois gumes toda feita de ouro celestial - que nem imagino o que é, pra mim corta e já ta bom -, ao pressionar o lado da moeda que tinha Diomedes.

'Clicks' podiam ser ouvidos na floresta. Parecia um exército imenso de formigas gigantes caminhando na direção do camp. E por fim, era isso mesmo. Um exército de Myrmekos... É, então tem mesmo um formigueiro destas lá na floresta. Por que estariam aqui? Acho que a brincadeira dos chalés: 5, 7 e 11, deu problema.

Entrei no camp, elas apenas observavam a todos, simplesmente não se atreviam a tentar entrar. Por fim, foram embora e eu fui para a arena...

Enquanto desenhava tinha que prestar atenção a todos os detalhes, isso me ajudava a ter uma boa mira... Então, era hora de testá-la num treino.

[...]

Assim que cheguei na arena, tive uma surpresa. A Encontrei vazia. Eu realmente imaginava que teriam filhos de Apolo ali, o chalé costuma ficar lotado. Mas assim vazia era bem melhor!

Primeira coisa, pegar meu arco. Seria a primeira vez que eu o usaria, da até um friozinho na barriga... se for igual a dos meus irmãos, ele com certeza é perfeito!

Pressionei a face de Odisseu, logo a moeda estava transfigurada em um arco, encaixando-se perfeitamente em minhas mãos. Não era pesado, e era ideal para mim. Era um arco para Destros, já que sua janela é visada para a esquerda. Era feito de ouro celestial - acho que minha mãe gosta disso - e era adornado com ramos de oliveira. Na extensão do arco havia algo escrito em grego, nomes de herois que receberam a ajuda de minha mãe. O tamanho do arco era mais que perfeito, não passava da minha envergadura nem de minha altura. Puxei a corda para mais um teste e tive uma surpresa, uma flecha apareceu, não sei do que era feita, mas apareceu. Mas, continuei o teste. Era hora de considerar o comprimento da puxada e a distância entre o olho e base do queixo de minha pessoa.

O arco não tinha nenhum acessório, e me parecia ser realmente bom. Agora, tinha que testá-lo em combate... Então, para ver se alguém aparecia resolvi fazer uns exercícios básicos para quem quer praticar a arquearia. Era hora do 'Apêndice'.

É um tipo de ginástica específica para arqueiros.

Parece bobo, mas eu tenho que pular corda!

[...]

Fiquei meia hora pulando corda, isso ia me ajudar para ter maior mobilidade... E, bom, meia hora depois de ficar pulando corda sendo que eu não fazia isso a muito tempo foi o suficiente para me cansar um pouco, e, bom, eu não comi nada desde que acordei!

Peguei o arco e fiquei a puxar a corda por uns dez minutos, assim eu já pude me familiarizar com ele, e era hora de começar o treino...

Mas, assim que ia começar o treino, uma coisa me chamou atenção. Uma caixa, posta num canto... Era a única coisa da Arena que não estava empoeirada e/ou com flechas fincadas. Abri a caixa e me deparei com botões. Olhei perplexo para eles e por curiosidade apertei um deles...

Nada aconteceu, então virei-me novamente... Se eu quase infartei? Imagina! Só dei de cara com uma floresta imensa e um urso marrom, com um círculo formado na barriga por pelos pretos e dentes que pareciam ser feitos de bonze celestial! Suas garras eram como os dentes, pareciam bronze celestial. O que era mais do que medonho...

Eu fiquei totalmente sem reação enquanto o urso grunhia. É, ele grunhia. Quando parei para pensar sobre isso fiz uma cara um tanto que irônica, e isso parece ter irritado ele!

Certo, eu estava prestes a ser atacado, e provavelmente devorado, por um urso. Eu já enfrentei uma Equidna e a matei, ou não, derrubando um prédio sobre ela, acho que eu posso sair dessa.

Olhei a minha volta, foi questão de cinco segundos. Avistei um cipó e olhei de relance para um galho próximo a mim.

Assim que o urso tentou me abraçar, me abaixei. Passei por baixo de suas pernas. Parando ao lado de meu arco. O mesmo ainda me procurava sem entender como sumi, mesmo eu estando apenas atrás dele! Aproveitando a distração, peguei meu arco e pulei no galho que tinha visto, o cipó estava mais a frente, para eu poder ir para a árvore mais alta, e, bom, foi só eu agarrá-lo e chegar lá. O chato é que o cipó arrebentou, mas o fator 'sorte' estava a meu favor. Ele arrebentou quando eu já estava sobre a o galho que queria parar. Caí sentado, uma dorzinha leve mas irritante subiu toda minha coluna vertebral.

Ainda sentado voltei minha atenção para onde o urso estava, mas não o vi. Provavelmente foi me procurar em algum canto. Mas uma coisa ali me distraiu, uma borboleta, que estava parada sob uma flor extremamente exótica. Por um momento havia pensado que a planta estava se movendo. Mas, depois, vi que ela realmente estava!

A Borboleta, de asas cor de abacate, acabou por ser engolida! Só então me toquei que estava numa árvore cheia destas! Ótimo, não? Apertei o botão da floresta dos horrores! Mas, o mais tenso, foi a planta que comeu a borboleta morrendo. Ela morreu corroída de dentro para fora, com ose ácido tivesse sido jogado nela, ainda bem que não peguei a borboleta!

Agora, eu tinha que escapar das plantas, era simples... Só precisava de meu boné. Mas, havia um problema... Onde estava meu boné?

Aah, não estava muito longe, estava na árvore que parecia estar no lugar do banco... Agora entendo como ele foi parar logo no topo dela. Se eu fosse Rue, de jogos vorazes, eu conseguiria saltar de galho em galho até chegar lá, mas como cresci em Nova Iorque... Não é bem assim que funciona lá...

Certo, uma das plantas agarrou meu pé, acabei pendurado de cabeça para baixo, mais plantas se envolviam em minhas pernas, era horrível sentir o toque delas. Certo, se eu cantar eu consigo domá-las, mas isso poderia atrair mais monstros. Mas, até que ficar de cabeça para baixo na árvore mais alta não foi de todo ruim, eu pude ver a saída dali, que estava selada com um Delta azul.Tudo bem, eu acho que conseguiria abrir. Dali pude ver também o urso a minha busca, indo na direção que meu boné estava. Então, a planta começou a enroscar-se em minha coxa!

Eu sentia cocegas ali, e comecei a me debater involuntariamente! Pelo menos isso me ajudou a descer!

Conforme me debatia, machucava a planta, o arco havia caído de minha mão e ficou preso no galho mais baixo da árvore. Enquanto caia majestosamente de um modo ridículo, fui batendo de galho em galho, até chegar ao chão.

Por sorte não bati a cabeça nem a barriga, na maioria das vezes caí sentado sobre eles ou bati as costas! Ainda sentado no chão, quase uivando de dor, ouvi os arbustos se mexendo. Me esforcei ao máximo pra me enfiar no buraco que havia na árvore.

Dali pude ver dois coelhos saindo! Me assustei para nada. Já estava saindo dali do buraco quando um alce apareceu, o mesmo bufou e foi contra os coelhos, ali foi travada uma super batalha. Os dois coelhos eram assassinos! Eles rasgavam a pele do alce, e o alce uivava os mandando longe, pois é... Algo do tipo 'Uivo super sônico'. Mas os coelhos ganharam. Ainda bem que fiquei ali.

Assim que os coelhos terminaram sua refeição, uma serpente saiu do buraco que estava. Ela nem deu bola para mim, começou a devorar os ossos do alce, sim os ossos. Ela soltava um líquido sobre eles que os derretia um pouco, parecia ser tão cremoso quanto sorvete!

Cara, essa floresta é sinistra! Acho que o urso que vi era a criatura mais simples dali!

Minha mochila estava bem perto de mim, estava do meu lado, praticamente. Saí da toca e a peguei, olhei dentro dela e vi outras três borboletas cor de abacate. Bom, fechei a mochila. Se elas não fossem espremidas, eu acho, elas não iam virar ácido. Então, se eu tivesse cuidado com elas, eu tinha uma nova arma!

Peguei meu arco que estava pendurado num galho estranho. Assim que retirei o arco o galho mudou de forma. Isso me deu medo!

Saí silencioso dali, caminhando na direção oposta da saída, a direção de meu boné!

[...]

Conforme ia caminhando, o solo ia mudando! Agora estava mais lamacento e grudento, cheio de plantas de brejo! Mais a frente avistei um alce, ele estava me encarando, bufando e arrastando o pé. Ótimo, ia me atacar! Num movimento rápido peguei meu arco e fiz o movimento de puxar uma flecha para que a mesma aparecesse! Puxei o fio até minha bochecha, assim como vi filhos de Apolo fazendo certo dia! E, disparei a flecha!

O arco era realmente bom, seus movimentos eram perfeitos. Juntando com minha mira, ia ser bem difícil a flecha não acertar!

Mas, por fim, esqueci de uma coisa, a postura e o posicionamento! O que decide qual direção a flecha toma! E, bom, ela não foi direto no alce, que com o ataque ficou mais estressado e corria até mim!

Era arriscado, mas era só isso que eu tinha! Me posicionei corretamente, a forma que fiquei me permitia uma visão ainda melhor, consegui mirar no alce com mais facilidade. A Postura estava perfeita! Mesmo sendo um alvo em movimento, pude acompanhar. Ele vinha em zigzag... Então, analisando seus movimentos e calculando o tempo correto - seja lá como for que fiz - disparei uma flecha.

Óbvio que não acertou como eu queria! Mas, pelo menos, pegou suas patas. Assim ele caiu, mas conseguiu me dar uma cabeçada de leve!

Ele estava ali caído, dois coelhos apareceram, agora eles tinham o pelo mais fofo! Tudo que tinha em mente era sumir dali!

E foi o que fiz! Comecei a correr, mas nada me seguia. Os coelhos estavam comendo o alce. Coitado, eu acho.

Em pouco tempo eu estava lá na árvore de meu boné. Subi ela sem nenhum problema, ali parecia ser a única parte da floresta que não tinha nada de ruim como as plantinhas e as borboletinhas. E, por fim, não tinha mesmo!

Era incrível como ali era tudo quieto. Olhei tudo, não havia animal algum ali... Apenas uns passarinhos, mas estes voavam para todos os lados, nem me notaram. Ainda bem, não?

Agora eu tinha que ir até a saída. Mas, antes, ia realmente treinar a mira. Do ponto onde eu estava, eu tinha uma visão melhor dali. A parte com lama era vazia, mas tinha vermes no chão. A parte da grande árvore era repleta de borboletas cor de abacate e aquelas plantinhas. A Saída tinha aparência tranquila, mas não era. Havia Ursos, leões, esquilos e uns 15 daqueles coelhos!

Certo, dividi a arena em três partes. Alces, não haviam mais nenhum. Coelhos, no mínimo 15. Serpentes, talvez apenas aquela, mas eu já não a via mais. Ursos, três, contando com o que estava me perseguindo que esta sumido. Leões, dois. Esquilos, sete. Pablo, um.

Certo, agora eu estava com meu boné. Eu ia conseguir sair. Mas, para me prevenir, armei uma 'emboscada'.

Ia atrair todos os bichos para a área dos vermes! Sim, a parte da lama.

[...]

Após um tempo indo de árvore em árvore e evitando as que eram como a grande árvore, cheguei na saída. Posicionei-me bem em um galho e peguei um cipó. Puxei o fio e uma flecha apareceu, então amarrei o cipó nela! Ela era bem feita, ela serviria como um gancho!

Disparei em um leão! A flecha foi mais que certeira. Ao bater numa rocha acordou os que dormiam, então comecei a puxar o leão morto. Nenhum animal dali parecia ter percebido a morte do mesmo, ainda mais porque só começaram a se mover quando apareceu o rastro de sangue!

O outro leão rugia, os ursos apareceram, todos os três. Os coelhos e esquilos se agruparam. E todos assistiam como o cadáver ia se movendo! Enquanto os coelhos tentavam abocanhar o leão morto, o outro o protegia com super rugidos, arranhões flamejantes e calda de aço!

Eles eram uma espécie de pokemon! Os esquilinhos, voadores, disparavam descargas elétricas. Os coelhos apenas tentavam comer o leão! Com muito esforço cheguei na parte da lama! Os ursos apenas acompanharam o tempo todo, enquanto a serpente vinha rastejando vagarosamente.

Agora seria meu trunfo! Estavam todos distraídos, então peguei mais flechas! Ninguém me percebia, eles estavam muito ocupados brigando entre si, por isso não me farejavam! Peguei uma borboleta e coloquei na ponta da flecha, amarrada, com um fiapo de cipó, para nada acontecer com a flecha.

Quando consegui me preparar para atirar, existiam apenas um urso vivo, e dez coelhos mais a serpente! O urso que estava de pé estava comendo a carne de um dos leões, enquanto os coelhos comiam o resto. Era tenso isso.

Peguei a flecha e a disparei no chão. Foi exatamente como pensei! Assim que a borboleta foi contra o chão ela explodiu, mas foi maior do que eu esperava! O ácido corroía tudo que caiu em cima, ou seja, o chão!

Fiz algo bem bagunçado ali e totalmente novo e estranho, o ácido corroeu o chão até chegar num ponto que transformou a lama em areia movediça!

E, para não perder tempo, taquei mais borboletas lá. E depois disparei flechas contra os pássaros, que cagavam em tudo quanto é lado.

As flechas não acertavam, eles eram muito rápidos. Eu havia me livrado dos outros animais, agora tinham esses passarinhos. Então, subi numa árvore! Elas são fuck awesome para um arqueiro! De lá acertei dois passarinhos, porque consegui fazer todo o processo de posicionamento + postura ~~> mira ~~> dispara.

Mas eram apenas eles! As outras flechas foram parar sabe se la onde! Mas, tudo que me lembro antes de desmaiar foi ver a arena sumir! talvez alguém tenha chegado e me salvado!

[...]

E, por fim, foi isso mesmo! Bom, uma flecha minha ajudou. Não, ela não caiu na caixa que controla a arena, ela caiu na frente de uma filha de Hermes, que correu para ver o que estava acontecendo.

Meu desmaio foi porque eu me esforcei demais sem nem ter almoçado, e durante o tempo na arena fiquei ignorando isso! É, erros são sempre cometidos!

Comi um pouco no refeitório, depois voltei ao chalé. Onde fiquei a desenhar tudo que vi lá. Agora eu tinha uma mapa prontinho da arena... Quem será que construiu aquilo? Seria incrível construir algo parecido!

Por fim, meu treino não foi muito aproveitador, não tive melhora em nada, apenas quase morri lá. Mas estava tudo bem, isso me serviu de aviso para manter distância de lá! Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. 92974306


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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyTer Ago 28, 2012 7:25 pm

Certo, Pablo. Vamos as considerações.
-O treino estava bom, mas, olho na escrita!
-Em vários locais, você esquecer acentos, esqueceu pontuações, colocou palavras indevidas, enfim, uma gama de coisas.
Meu conselho: Que você tome mais cuidado, que observe direitinho após escrever, revisar melhor.
Bem, após descontar todas as coisas, a pontuação que ficou foi:
-7 leveis
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Arthur Baratheon S.
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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptyQui Set 06, 2012 8:28 pm

Arthur Baratheon Stark.

post: 001 - clothes: url here - lyrics: música @ artista

O dia estava resplandecente. O sol brilhava intensamente no céu azul, quase sem nuvens. Os ventos lambiam meus cabelos e os bagunçava. O chão ao meu pé era liso e áspero. O piso da arena. Era dia de pratica com meu arco apólico. Há alguns dias, estava fazendo uma trilha e no meio do caminho, dois grandes gigantes surgiram, tive de batalhar contra eles, duramente, consegui mata-los, mas fiquei ferido e tive de usar a inteligência ao invés do bom e velho arco. O motivo não fora minha falta de habilidade, pelo contrário, acertei uma flecha em um dos monstros, mas só serviu para enfurecê-lo. Talvez fortalecendo meus braços, meus golpes ficariam mais poderosos. Decido dividir meu treino em partes...

___________Parte I___________

Iria começar com o treino de força. Pego dois halteres de 16kgs(Pego isso de verdade, então vai isso). Flexiono os joelhos e começo a erguer os pesos, fazendo força com os antebraços, contraindo bem o biceps no pico. Desço os halteres lentamente, demorando 2 segundos na decida. Subo novamente e contraio mais o bíceps, logo desço o braço. Repito o processo mais oito vezes. Contraio os bíceps para fazer o sangue e o ar circularem. Espero 1 minuto e repito a série. Agora os pesos já ficaram mais pesados, mas continuei da mesma forma. Fiz as 10 repetições e novamente a pausa.
Contrai bem o bíceps e olhei para os pesos como que os encarando
“O que foi ham? Acha que não consigo te levantar é? Vamos ver!”

Concentro-me e fico com essa frase na cabeça. Pego os pesos e começo a levantá-los, uma, duas, três, quatro, cinco, agora realmente ficava mais pesado, sentia meus bíceps explodindo, com o sangue correndo tão rapidamente que parecia prestes a rasgá-los. Mas não desisto, tinha de trespassar meus limites, provar que sou capaz. Levanto seis, sete, agora a ultima, sentia meus braços maiores devido a circulação alta de sangue. Levanto lentamente os pesos, não conseguia nem pensar mais, como se tivesse um apagão na cabeça. Continuo levantando o peso até que ele cole a cima do meu peito. Solto a respiração e desço lentamente, controlando bem. O braço chega a base da cintura e jogo os halteres no chão, sentindo uma tremenda dor.
Dessa vez descanso por quase 4 minutos. Pego meu arco, iria praticar a força da pegada com ele. Posiciono minhas pernas semi-flexionadas. Deixo o braço esquerdo para frente segurando o arco e com o esquerdo puxo a corda lentamente até meu queixo. Seguro um pouco e sinto meu bíceps sendo contraído e ficando mais difícil de segurar. Mas continuo controlando bem. Respiro fundo e solto a respiração. Puxo um pouco mais a corda e a solto. Senti uma dor cegante no bíceps, doeu bastante, mas tinha força nele ainda. Pego a corda novamente e a puxo, agora mais rapidamente. Seguro-a em meu queixo e contraio meu bíceps, sentindo mais a pegada. Relaxo o bíceps, ainda segurando a corda. E logo contraio-o novamente, sentindo a intensidade aumentar. Respiro fundo, relaxo e solto a corda. Mais uma vez. Contraio o bíceps e puxo a corda, bem lentamente, puxo-a até o meu queixo. Tenho uma idéia. Vou relaxando meu braço, deixando a corda ir para frente, bem lentamente. Quando chega ao lugar original, puxo a corda novamente até meu queixo. Meu braço queimava por dentro. Por fim, solto a corda e vou descansar um pouco.

Sento-me no centro da arena e como alguns lanches que havia trazido. Sanduíche de Frango desfiado. Um copo de suco de laranja fresco. Como alguns morangos e em seguida bebo um trago de vinho. Um certo filho de Hermes havia roubado e me dado de presente. Sabe-se lá o porque. Mas havia examinado-o antes de beber e vi que era confiável. Bebi mais um trago. Só estava bebendo para aliviar a tensão.
Após terminar a refeição, descanso um pouco ao lado de uma parede. Cerca de trinta minutos. Era hora de prosseguir com o treino.

___________Parte II___________

Agora iria fazer o treino de mira.
Empunho meu arco. Posiciono um alvo a 10 metros de distância. Empunho o arco. Flexiono os joelhos, com o corpo para o lado esquerdo. Seguro uma flecha com o dedo indicador e médio e a encaixo na corda. Reteso-a. Fico com a postura ereta e miro. Concentro-me. Respiro e guardo um pouco de ar nos pulmões. Olho fixamente para o centro do alvo, uma pequena circunferência avermelhada. Ao redor, viam-se tiras brancas e pretas, intercaladas.
Fico mirando, me concentrando. Sem deixar que qualquer outra coisa venha a minha mente. O que é bastante difícil para alguém que tem déficit de atenção. Tudo vinha a minha mente. Desde coisas banais como “Do que são feitos os bolinhos do acampamento? São tão gostosos.“ a coisas sérias como “Será que um dia irei orgulhar meu pai? Será que um dia irei salvar alguém?” Perguntas sem respostas, inúteis para mim no momento. Mantenho o foco e olho para o alvo. Limpo a mente de todos os pensamentos. A única coisa que imagino é a flecha saindo da corda e atingindo o alvo a uma velocidade alta, atingindo diretamente o centro. Respiro uma ultima vez e pisco para o alvo, como se dissesse “Você já era parceiro!” e atiro a flecha.
O projétil desvia o ar ao seu redor, sibila, assovia e por fim, se choca... Contra a parede.
- QUE?
Como errei uma coisa assim? Um alvo tão fácil como esse deveria ser atingido facilmente, ao menos no alvo. Sinto uma nova energia tomar conta de meu corpo: Ira. Às vezes acho até que poderia ser filho de Ares, pois sou irritado, vivo de mal-humor e comparado com alguns irmãos sou até do mal. Mas não vem ao caso. A ira tomava conta de cada partícula do meu corpo e um chama se acendia dentro de mim. A chama da vitória. Era hora de vencer!
Engatilho outra flecha ao arco e fixo os olhos no centro do alvo. Meu erro foi que não mirei, simplesmente olhei para o alvo e atirei. Agora ajeito a ponta da flecha em direção ao alvo e me concentro. Respiro fundo e solto, controlando a respiração para não deixar a flecha sair de foco. Deixo as costas eretas e os joelhos flexionados. Focalizo bem a mira e respiro. Puxo mais a flecha, deixando-a bem a frente do meu queixo. Concentro-me no alvo e deixo meus dedos deslizarem e soltarem a corda, deixando a flecha voar, zunindo, em direção ao alvo. Ouço um “PLOC” e quando abaixo o arco, vejo a flecha fincada no alvo, não fora no centro, mas já melhorara muito. Atingira a marca de 80 pontos do alvo.
Agora tinha de acertar o centro, não nas laterais, menos ainda na parede, mas o centro. A pequena bolinha negra. Pego outra flecha da aljava. Flexiono os joelhos e deixo a postura ereta. Engatilho a flecha, segurando-a com os dedos indicador e médio. Puxo a corda até meu queixo e deixo o ombro rente ao pulso. Miro a ponta da flecha bem no alvo. Agora imagino o caminho da flecha. Ela saindo da corda, trespassando o arco, cortando o vento e atingindo em cheio o alvo, perfurando-o. Imagino como se o alvo fosse um inimigo, e o centro, o seu coração. A flecha penetrando ali e ele começar a agonizar até a morte. Pois não teria piedade em cortar sua garganta para amenizar sua dor. Não eu! Deixá-lo-ia sofrer antes da morte. Sinto uma energia tomar conta de meu corpo e sinto minha visão ficando mais aguçada. Miro bem no centro do alvo e deixo meus dedos deslizarem suavemente, liberando a flecha. Ela silva, corta o vento e se choca. Contra o meio do alvo, bem no centro.

___________Parte III__________
Faria algo mais difícil, faltavam desafios a mim. Até agora fiz coisas comuns, fáceis, pequenas. Gosto de expor meus limites. Gosto de mostrar que sou capaz de fazer tudo e ainda mais. O céu é o limite? Não para mim.
Vou até um armário da da arena e retiro dali um aro de dez centímetros de circunferência. Em cima dele, existe uma pequena argola. Encaixo-a em uma corda - que está presa ao teto - com um pequeno gancho e faço a corda subir mais, ficando a dez metros de altura. Tomo a distância de 20 metros. Seria um tiro muito, muito dificil e bem complexo. Teria de calcular muito antes de atirar. Agora não dependia somente da força e da mira, mas também da gravidade, força do vento e do ângulo certo. Mas era isso que queria! Desafio. Algo digno de um herói... Digno de um rei... Digno de um deus!
Flexiono os joelhos e mantenho a coluna reta como uma lança. Ergo a mão esquerda, deixando meu arco a frente de meu corpo. Agora sim via o quão difícil seria o tiro. O alvo tem cerca de dez centímetros e as flechas cerca de dois ou três centímetros no corpo e de cinco a seis na ponta. Se errasse cerca de dois centímetros, a flecha não entraria.
Resolvo começar pelo vento. Umideço o indicador da mão direita e o levanto para os céus, a cima de minha cabeça. Fico esperando e logo a primeira rajada de vento se choca contra meu corpo, não muito forte, cerca de cinco quilômetros por hora, se tivesse tanto. Começo há contar os segundos quando a rajada para: um, dois, três... Seis, sete, oito, nove, dez... Vinte, vinte e um, vinte e dois, vinte e três... Trinta. E a rajada vem na mesma velocidade que a anterior. Ventos fracos com intervalos longos, pelo menos uma coisa boa.
A distância é de vinte metros, com um alvo a dez metros do chão, com a gravidade de nove ponto oito metros por segundo ao quadrado. Desconto a força de gravidade pela altura, calculo a massa da flecha que deve ser aproximadamente 700 gramas. Divido pela distância e logo tenho meu resultado: precisaria de uma força de 100 jaules por polegada quadrada. Aprendi isso com um dos meus irmãos. Um outro irmão a muito morto, fizera essa formula. Basta pegar a distância, a altura e a gravidade. Descontando a gravidade com a altura e calculando a massa do projétil, dividindo pela distância, o resultado seria a força, em jaules, que seria preciso para acertar a flecha no alvo.
Agora o ângulo. Tenho muita dificuldade em atirar em alvos que estão altos, pois calcular o ângulo é uma coisa extremamente difícil. Você tem que dividir o campo de batalha em partes. Cada metro é igual a uma parte. Basta saber onde o inimigo está - a parte em que ele se encontra - e então usar o resultado da conta da distância e calcular com a parte em que o inimigo está. O resultado dessa multiplicação é dividido pela gravidade da Terra e depois subtraído por dois. Confuso demais, sempre erro nas partes. Com meus cálculos pirateados calculei que teria de atirar em um ângulo de elevação de quarenta e cinco graus. Levanto o arco até o ângulo previsto. Retiro uma flecha da aljava e a coloco na corda.
Reteso-a, segurando bem a corda com os dedos indicador e médio, dando um auxilio na corda com o dedo anelar. Trago a flecha próximo ao meu queixo. Miro bem a argola. Confesso que é uma coisa difícil, pois o alvo está muito longe e é pequeno. Respiro e fico olhando o alvo, tentando manter-me focado nele. Um tiro difícil... Mas não impossível! Eu sei, eu consigo! Não vou falhar!
Olho bem a argola. E penso:
“Vou te destruir agora!”

Deixo meus dedos deslizarem, dando liberdade para a flecha. Que voa, sem asas, em direção ao alvo. Fico olhando a flecha subir e logo começar a descer, ganhando velocidade. Logo ela atinge... O chão, a sete metros da argola. Tiro desprezível! Até um Ciclope riria de mim. Faltou força e muita.
Refaço os meus cálculos e vejo o que errei. Tenho que somar ao resultado da conta – ou seja, o resultado em jaules – com 25. Por isso fora um tiro fraco. Mas quase acertei.
Retiro outra flecha da aljava e a posiciono na corda, bem no topo do arco. Vou descendo-a lentamente pela corda, deixando que ela sinta o material. Vislumbro os raios solares trespassando pelo arco, fazendo-o reluzir incandescente. Mostrando seu brilho dourado cada vez mais forte. Como se fosse o sol... Na verdade, o arco é forjado com pedaços do sol. Dependendo do jeito que se olha para ele, vê-se um dourado púrpuro, de outro jeito, um dourado opaco, de outro jeito um dourado claro como o mar. Cada jeito de olhar proporcionava um brilho único.
Mas essa minha fabulosa arma mortal, poderia ser mortal para quem a tocasse. O material solar fazia com que o arco tivesse uma proteção própria, queimando quem tente toca-lo. Mas como filho de Apolo, sou aprova do fogo. Chega de apreciar meu arco. Agora era hora da verdade. Puxo a corda e o arco é retesado. Agora puxo a corda até abaixo do meu queixo, quase em meu pescoço. Olho a argola com um olhar que queria dizer “Se fosse um monstro, estaria morto!”. Sorrio maleficamente. Deixo a postura reta, e os joelhos semi-flexionados. Meu corpo sólido como rocha. Sinto os músculos do braço direito retraídos. Concentro-me no alvo. Era meu foco. O ângulo está perfeito! Respiro e atiro a flecha. Ela corta o ar, voa para cima e para cima, e logo desce... E quando está a menos de um metro do alvo, uma rajada de vento atinge-a e a joga na parede.
Isso me irritou muito! Mas não me deixaria abater. Foi um erro meu. Esqueci de contar o vento e me ferrei. Na verdade, pra mim, foi somente um aviso de meu pai que queria dizer:
- Preste atenção quando atirar. Não só na flecha, na força que segura a corda e na mira. Mas no ambiente ao seu redor. No vento, nos inimigos e todos os recursos ambientais e mortais.

Aquilo foi bom para mim. Pego outra flecha e miro bem na argola. Agora já tinha a força exata. Simplesmente fico parado, com as costas eretas, joelhos flexionados. Braço esquerdo com o cotovelo semi-flexionado. Braço esquerdo segurando a flecha em linha reta, com a corda ao meu pescoço. Contraio bem meu bíceps, segurando o arco fortemente com a mão esquerda, mantendo a flecha alinhada e retraída com a direita. Respiro, devagar, para não encurvar o corpo ou deixar a flecha sair da mira. O vento se choca em meu rosto, como um doce beijo de uma amante. Resolvo retribuir o beijo. Quando o vento para, deixo meus dedos libertarem a corda e flecha. O projétil dispara em alta velocidade pelo ar e atinge corta a argola, trespassando pelo centro dela, atingido o chão atrás do objeto redondo. Sorrio e quase grito. Mas me contenho. Nunca se deve ficar muito orgulhoso com o que fez, mas sim com o que ainda fará que ninguém nunca fora capaz de fazer.


___________Parte IV__________
Vou até o painel de controle da arena e vejo uns botões bem legais. Primeiro o ambiente. Escolho uma floresta arborizada, com lagos e pedras. Segundo o clima. Escolho um lugar ensolarado, com ventos fracos. Terceiro os oponentes. Escolho todos os animais disponíveis no arsenal. E por último o modo de combate. Existe o modo ataque – esse modo seria uma simulação de ataque de um animal feroz -, caça – o modo como eu realmente teria de caçar os animais, abatendo-os a distância -, divino – seria uma mistura dos dois. Caçando, os animais tentariam me matar, mas em bandos. Escolho o modo caça. No futuro testaria o divino, mas não hoje.
Aperto o último botão, “Start”. Logo chão da arena começa a mudar, virando terra, a terra começa a ser coberta por um manto de grama. A grama começa a ser ladeada por árvores, pinheiros marciais, sentinelas, cipestres, Sequóia e até bizarros dragoeiros. O céu se torna azul, com pequenas e finas nuvens ladeando-o. O sol brilhando imensamente. Os ventos fracos como os da arena. Encontrava-me em um relevo, a dez metros do solo. Olho para os lados e vejo um vasto continente magnífico.
- Que a caçada comece – digo a mim mesmo

Lentamente vou até o parapeito do monte, o lado esquerdo, caia em um abismo com milhões de metros. O lado direito caia em um lugar baixo de dez metros de altura. Encurvo meu corpo e olho para a parede do monte. Era disforme, mas existiam buracos e pedras que poderiam me dar apoio. Coloco o arco atrás do braço esquerdo e coloco um pé em uma das pedras. Vejo que ela está bem firme. Coloco o pé direito em um buraco mais a baixo. E logo desço mais alguns centímetros com o pé esquerdo. Agora já tinha apoio para as mãos. Coloco uma em uma pequena fenda e a outra deixo no parapeito. Vou descendo lentamente, metro por metro, pé após pé, mão após mão. Uma pedra se desprende sobre meu pé direito, mas seguro firme e não caio. Jogo o pé em outro ponto e retomo a descida. Logo chego ao solo são e salvo.

Olho para todos os lados, mas vejo somente árvores sentinelas, pálidas, com folhas vermelhas. Grandes e pequenas pedras. Nenhum animal na proximidade. Teria de caçá-los obviamente. Caçaria um animal, um grande... Seria difícil abater um grande, talvez até tivesse de usar minhas habilidades especiais. Quem sabe? Sinto o sol banhar meu corpo por inteiro e começo a caça. Retiro o arco do ombro e coloco uma flecha na corda, frouxa, mas já estaria ali caso precisasse. Vou andando lentamente, adentrando a densa floresta de sentinelas. Muitas folhas estavam postam ao solo como armadilhas. Pois um simples toque na folha alertaria minha caça. Portanto, ativo o modo caçador e ando cautelosamente. Prestando atenção aonde piso, como me movo e até controlando a respiração. Ando, ando e ando e ando mais um pouco. Após vinte minutos a sede já tomava conta de meu ser.
Após uma hora, o cansaço começava a vir. Por todo esse tempo, vi a mesma coisa: Sentinelas pálidas de troncos grossos e galhos curvos finos, folhas vermelhas, um tapete de folhas no chão e pedras. Nada mais que isso. Mas como que em resposta de minhas preces, vejo uma abertura, que levava a saída daquele local. Corro até lá e quando chego, vejo o sol brilhando mais que nunca. Uma imensa montanha, cercada por um imenso lago. Do lado direito, vi arvores de troncos cinzentos e folhas azuis. Do lado esquerdo, vi os bizarros dragoeiros. E á frente, a montanha. Corro até o lago e começo a beber água desesperadamente. Bebo sem parar por pelo menos dois minutos. Lavo o rosto.
Sento-me em um tronco de uma sentinela, coloco a aljava e o arco no solo e tiro minha camiseta. Deixo o sol entrar em meu corpo e retirar meu cansaço. Depois de um bom tempo, ouço um barulho na água. Abro os olhos e vejo a cinquenta metros de mim, um grande búfalo com pelos negros e chifres torcidos, pesando seus duzentos quilos aproximadamente. A presa que estava aguardando. Enviada pelos deuses! Pego meu arco e a aljava. Posiciono a aljava no ombro direito e começo a rastejar lentamente, vendo o búfalo beber água e pastar. Continuo me movendo, bem lentamente, ao passo de uma lesma. A distância diminuía.
As suaves brisas balançavam a vegetação rasteira a minha frente. Sinto o chão e a grama roçando em meu peito e abdômen. Mas não ligo. Mantinha-me focado no búfalo e somente nele. Ele era meu objetivo, minha meta, minha caça. A distância era agora de trinta metros. Mais dez metros a menos e estaria bom. Continuo meu arrastamento. Mas o búfalo se vira em minha direção e paro. Ele fica olhando como se estivesse me vendo. Prendo até a respiração com medo de que ele a ouvisse. Cerro os olhos e fico de olho. Após algum tempo disso, ele se move e começa a pastar mais para frente. Ele iria andar novamente em breve. Então resolvo aproveitar que ele está de costas e atirar.
Levanto-me lentamente, até ficar apoiado em um joelho. Retiro uma flecha da aljava e a posiciono no arco. Deixo a postura ereta e olho o grande animal. Ergo o arco e puxo a corda até meu queixo. Aumento o ângulo, e me concentro no animal. Seguro bem a corda e deixo meus dedos livres. A flecha dispara em direção ao animal, quebrando o vento ao redor dele, varrendo o ar. Logo o projétil começa a cair e cair, até atingir uma pedra ao lado do grande animal. O búfalo olha para o lado e para trás, me vê e se põem a correr. Começo a correr atrás dele, em alta velocidade. Pulo uma pedra e outra. E minha aljava cai, esparramando minhas flechas. Não tem problema, nessas circunstâncias seria difícil segurar uma flecha enquanto corria.
Aumento a velocidade, o animal não é tão rápido, pois seu peso dificulta um pouco seu movimento. Seguro a corda e a puxo e então uma flecha de luz solar é forjada ali mesmo, pronta para matar. Olho o animal, precisaria do momento ideal para lançar a flecha em suas costas. Vejo uma pedra e outra maior ao lado dela. Lugar perfeito! Pulo na menor e em seguida pulo na maior, uso meus pés e me apoio rapidamente em uma fenda e pulo em cima dela em questão de milésimos de segundos. Miro a flecha nas costas do animal e disparo-a. Ela solta um assovio penetrante e explode na pata traseira do búfalo, jogando-o dentro do lado. Em segundos, bolhas explodem na superfície e está confirmado: Matei-o.
Olho para os céus e digo
“Pai, esse foi por você.”
E a arena é desativada. Guardo todos os equipamentos que usei no armário e em seguida saio dali, em direção ao meu chalé, para descansar.
thanks, baby doll @ etvdf


OBS: Segundo o word 248 linhas. But, ele conta os espaços então deu um pouco menos.

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MensagemAssunto: Re: Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira.   Setor de Arco-e-Flecha e aprimoramento de mira. EmptySeg Set 10, 2012 6:28 pm

Arthur Baratheon S. - Parabéns, ótimo treino, mas pude notar que você põem pontuação aonde não é preciso.
Sua coeção está perfeita e acentuação também!

Total de pontuação - 6 niveis.
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