Seja Reclamado

Nome;

Diamond Nagini Pevensie

Deus que deseja obter a reclamação;

Hermes

Por que deseja ser filho do mesmo;

Gostaria de ser filha de Hermes, pois acho muito interessante ele ser o único deus que me interessa. Aqueles que tornam a vida de seus colegas, de fato, mais divertida. Ele é o deus dos viajantes, e bueno, eu sempre amei viajar (#fact). Claro que nem foi porque eu simplesmente amei os poderes nem nada... -q

Características do personagem;

Dia é uma caixinha de surpresas, sempre fazendo coisas inesperadas. Por dentro, é uma menina frágil, por fora é uma fortaleza de ferro impossível de se penetrar. Para esconder suas características "fracas", Dia é sarcástica e cínica, podendo chegar a ser um pouco maldosa. Simplesmente adora pregar trotes e fazer pegadinhas. Tem um ótimo senso de humor, embora seja compreendido por poucos, e é um tanto reservada. Uma pessoa leal, sincera (apesar de nem sempre essa característica ser positiva) e impulsiva.

A filha do Deus ladrão tem a típica expressão travessa, um sorriso brincalhão e o olhar alucinado, como se estivesse sempre pensando em algo novo para aprontar. Seus cabelos são castanho-escuros e ondulados, os olhos cor de mel.

História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].

Diamond Nagini Pevensie tinha tudo para ser uma garota normal, mas quem disse que o "normal" era interessante? Quem disse que o "normal" era o que ela queria ser?

Uma inglesa de boa família, nascida em berço de prata na magnífica Londres. Com sua mãe, e seu irmão,, Clarissa morava em uma casa vitoriana num bairro de classe média bem situado e protegido. A garota teve uma infância um tanto quanto normal,isto se não fosse pelo Deficit de Atenção e a dislexia. Passava as tardes passeando com a mãe nos parques Londrinos. Apesar do pouco tempo que tinha com a mãe, uma cirurgiã, Dia aproveitava cada segundo.

Juntos, os irmãos Pevensie se tornaram o pesadelo de vários dos professores quando entraram no colégio. Diamond já tinha a reputação de travessa, deixando seu "legado" para o irmão. Suas brincadeiras e pegadinhas deixavam a escola de pernas para o ar e, apesar de nunca machucarem ninguém, deixavam marcas profundas em cada uma das vítimas. nenhum dos dois tinha medo das punições, detenções e conversas com o diretor, suas brincadeiras eram "inofensivas"... Pelo menos até que um acidente aconteceu.

Quando Dia tinha 13 anos, e seu irmão, Tony 8, um professor novo entrou no colégio em que estudavam. Por mais estranho e chamativo que fosse, ninguém notava o único olho do homem, apenas os filhos de Hermes. Com raiva do professor por a ter reprovado, Diamond pediu a ajuda do irmão para que fizessem uma brincadeira de "agradecimento", algo que era pra ser inofensivo. Colocaram 5 taxinhas comuns da cadeira do professor, e saíram para o intervalo. Pouco depois um vulto de cabelos encaracolados entrou na sala e fez algo com as taxinhas. Quando o professor se sentou, entre gritos de agonia, ele foi se transformando em pó. Como não faziam ideia do que tinha acontecido, nenhum dos Pevensie contou a alguém o que fizeram.

Nesse mesmo ano, á mãe dos garotos arrumou um novo namorado e, depois de oito meses, passaram a morar juntos. Diamond gostava do "padrasto", Ethan, mas esses sentimentos amigáveis acabaram assim que ela descobriu sobre o vício em poker dele. Aos poucos, ele foi perdendo seu dinheiro em apostas, até que foi à falência. Arrependido (e obviamente envergonhado por ter que depender da namorada), Ethan decidiu recomeçar, e se mudou para NY para encontrar um trabalho melhor.

Um ano se passou, e uma carta chegou em Londres com três passagens de avião para os EUA. Ethan tinha conseguido um ótimo trabalho. Rose (a mãe dos irmãos) mandou os filhos para a América enquanto cuidava da mudança, porém Dia e Tony mal sabiam o que os aguardava em NY.

Quando chegaram no aeroporto internacional de Mahattan, por mais que procurassem pelo padrasto, não o encontraram. Em seu lugar, segurando uma placa com os nomes "Tony e Diamond Pevensie", estava um homem com pernas de bode, cascos e chifres. O sátiro se chamava Marc, e ele era a pessoa mais mal-humorada do mundo. Depois de explicar sobre a origem de Dia e seu irmão, e de ser interrompido várias vezes, ele os levou para uma carruagem com mais dois campistas e, juntos, foram para o acampamento meio-sangue.

◄ Nome: Louise Chill Fox

◄ Deus que deseja obter a reclamação: Apolo

◄ Por que deseja ser filho do mesmo: Por que o considero incrível! Tanto sua personalidade, quanto seus filhos, são fatores que influenciam bastante em minha opinião.

◄ Características do personagem:
-Mentais: Lou tem uma personalidade muito pura, é doce, extrovertida, sabe ouvir e também sabe dar ótimos conselhos, versatilidade é o seu sobrenome, sabe lidar com qualquer tipo de pessoa, e qualquer tipo de situação. Seus pontos negativos são a coragem (que vai mesmo até o extremo), a teimosia, e seu senso de proteção. É uma leoa com qualquer um que se mete com seus amigos. Teve uma vida difícil desde que nasceu, mas, isso nunca abalou seu sorriso e sua força de vontade. Dona de uma extraordinária inteligência e um grande senso de humor, é mesmo o tipo de pessoa que se gostaria de ter por perto.
-Físicas: Baixinha, tem apenas 1,55m de altura, cabelos castanhos, de tamanho médio e bem liso, traços fortemente orientais, seus olhos são negros, mas dependendo da iluminação, podem variar de castanho até meio acinzentado. Tem uma ótima forma física, e um rosto absurdamente meigo, o que levou a ela ganhar o apelido de “aegyo queen”
◄ História do mesmo:
Nasci em meados de 95, não me pergunte como, por quem, onde... A primeira coisa que me lembro de ver é areia, muita areia. O sol reluzente e o mar calmo. O céu estava dourado, devia ser fim de tarde... Mas o que eu estava fazendo ali?
Levantei-me, e pus-me a andar. Quando um homem de capa escura apareceu. Seu rosto era pálido, sua expressão, severa. Ele apenas abriu a boca e sussurrou audivelmente:
-O que acha de ser... devorada, senhorita?
Escuridão. Medo. E tão de repente como tudo começara, o silêncio sobreveio. Abri os olhos, não havia nada mais ali do que uma capa velha... E um homem. Loiro, alto, olhos claros, expressão vazia. Fitava o horizonte como se esperasse algo.
-Você precisa sair daqui. Tenha bons sonhos...
E quando seus olhos encontraram-se com os meus, apaguei.
-Louise! – uma ponta me cutucava no braço esquerdo, apressadamente – Louise acorda!
-Me dá mais cinco minutos, Yuri...
-Mas o professor está chegando! Tira a cabeça daí!
Só ouvir a palavra “professor” me acordou rapidamente. Levantei a cabeça, mexi os cabelos da cara e arregalei os olhos, sacudindo apressadamente os pés sob a carteira. O Sr. Snape andava arrastando os pés, e fazendo chiados indistintos. Ele odiava todos os alunos, e nos maltratava muito. Naquele dia, ia ser correção de uma enorme redação sobre mitologia grega. Bem, eu sempre fui uma aluna mediana, conseguia passar, arrastando algumas vezes, mas conseguia.
-Senhorita Yuri – ele disse, falando de um jeito engraçado – você concluiu as quinhentas linhas?
Yuri tremia dos pés a cabeça, Snape botava medo em todo mundo.
-S-s-sim, senhor!
Ele recolheu seu caderno, e passou o olho agilmente. Em menos de um minuto, ele devolvera seu caderno.
-Os elementos principais não foram corretamente ressaltados, você terá que trazer amanhã esta mesma redação, só que corrigida. E... Ponha mais quinhentas linhas só para lembrar que elementos principais, são elementos principais. Aliás, vale ressaltar que sua caligrafia melhorou muito.
-Ob-ob-obrigad-da... Senhor.
E seus olhos negros vieram rastejando até mim. Esquadrinhou minha carteira, e parou em meu rosto. Suas sobrancelhas franziram levemente, e ele sorriu, debochando.
-Dormiu outra vez na aula, senhorita?
Arregalei os olhos, e olhei para Yuri. Ao me ver, ela cobriu a boca com as mãos, e começou a apontar para minha bochecha.
-Sim... Senhor. Mas, eu fiz sua redação.
Ele tomou o caderno de minhas mãos com muita força, começou a ler energicamente, e quando acabou sua avaliação, jogou o caderno com rispidez.
-Com essa redação eu não poderia usar nem como papel higiênico! Detenção senhorita.
-Mas eu...
-Detenção dupla, senhorita.
-Mas senhor eu...
-Detenção tripla!
-Se ao menos pudesse me ouvir...
Ele parou bruscamente de andar. E virou-se vagarosamente, sibilando enquanto voltava a minha direção.
-A próxima vez que você abrir a boca em minha aula, eu trato de acelerar sua expulsão pessoalmente, entendeu?
Engoli seco e abaixei a cabeça. Por que ele tinha de ser tão cruel?
Quando meu tempo de detenção acabou, pude finalmente sair da escola, e já era bem tarde. Coloquei minha mochila para frente, e a segurei com força. Manhattan não era um local muito seguro para quem andava sozinho.
Continuei minha marcha, até chegar ao número 15. Era uma casa de andar bem estreitinha, mas comprida. A porta de madeira estava mais para o lado esquerdo, e uma escada estava a sua frente. Do lado da porta, havia duas janelas, e no primeiro andar, mais duas janelas, todas ao lado direito. Acima da porta havia outra janela, então, lá havia cinco. A vegetação se espalhara então, nossas janelas eram enfeitadas por plantas. Era feita de tijolos bem vermelhos, e ficava entre dois arranha-céus enormes. Acho que de toda Nova York, a minha casa era sem dúvida a mais peculiar.
Entrei apressadamente, ainda olhando para os lados. Coloquei meu casaco no guardador, e fui direto a cozinha. O delicioso cheiro de ensopado enchia a casa de boas energias. Meu estômago roncava bastante. Sorri ao ver uma linda cabeleira ruiva mexendo no forno.
-Ai, ai, ai, como se faz isso?
-Gire o botão para a esquerda – eu disse – então, aperte o botão de ligar, Ally.
Ally virou-se alegremente, limpando as mãos no avental florido, vindo em minha direção e abraçando-me como sempre fazia.
-Olá, ma cherrie! Você demorou muito!
Sentei-me a mesa, e comecei a enxugar os pratos molhados.
-O professor Snape me deu detenção tripla hoje...
-Meu Deus! E por quê?
-Dormi na aula.
Ally virou-se preocupada.
-Você me disse que não estava mais tendo pesadelos! Por acaso mentiu pra mim?
Continuei enxugando.
-Era pra não te preocupar, Ally!
Ela largou o avental, e se sentou na minha frente.
-Querida, isso é algo muito sério! Você não tem dormido bem, tem pesadelos todas as noites...
-Não precisa se preocupar comigo, eu sou muito forte!
Sorri, encorajando-a. Mas é como se estivesse tentando me convencer do impossível.
-Vamos, jante, vá banhar, e durma, ou, pelo menos, tente.
-Vou guardar minhas coisas ali em cima, e já volto.
Comecei a subir as escadas, quando um relampejo em minha mente, me fez descer imediatamente correndo.
-ALLY! CUIDADO COM O FORNO!
Puxei-a pelo pulso, até outro cômodo, e antes que ela pudesse dizer algo, um estrondo na cozinha a fez mudar de ideia. Corremos para ver o que era. O bolo de carne havia explodido.
-Lou... Como foi que você?
Não parei para ouvir o resto da pergunta, saí correndo até o andar superior, e me tranquei no quarto. O que foi aquilo? Intuição?
Tentei ignorar. Joguei Minha bolsa em cima da cama e liguei a luz. Meu quarto era... Como dizer? Único. Na parede, estavam várias fotos de animes, mangás, yaois, essas coisas. É como se um pedaço do Japão estivesse ali. Gatos da sorte, bonsais...
Ao lado da minha cama, uma das janelas se encontrava. De lá, eu tinha uma vista incrível da ilha. Os prédios iluminados, o Central Park (que ficava em frente a minha casa), e o lindo Empire State. Iluminando toda a cidade.
Tomei um banho caprichado, mas não tornei a descer. Era difícil pra mim, explicar o que fora aquilo, e que dirá a minha tutora. Vesti meu velho pijama de flanela, e me sentei na casa, observando a paisagem... Puxa como era difícil minha vida! Trabalhava pela manhã, estudava pela tarde, e não conseguia dormir a noite. Sem falar no pedido de despejo que aparecera em nossa casa. Como lidar com aquilo tudo?
Então, dois anos passaram-se. Ally havia falecido e eu tinha ido para um colégio interno de freiras. Yuri, minha amiga, que também morava em orfanato, perdeu contato comigo.
...
- Vamos lá, meninas, vocês ainda têm dez minutos.
Bem, eu havia respondido quase tudo. Era prova de latim, e a freira supervisora estava de olho duro em mim. Será que ela achava que eu ia pescar?
Baixei os olhos para a prova. Última questão.
45) Que nome era dado para os filhos frutos do relacionamento de um deus grego com um mortal?
Hã... É eu não lembrava. Mitologia grega pra mim era uma droga.
-Irmã Darbus - eu disse, levantando-me e entregando a prova – terminei.
Ela pegou, e, estranhamente, seus olhos foram justamente na última questão, a única que eu não havia respondido.
-Fox – ela me chamou, antes que eu saísse – por que você não respondeu esta?
Estremeci, e voltei.
-Eu não sabia a resposta, sinto muito.
Ela guardou a prova, e eu posso jurar ter ouvido-a sussurrar:
-Daqui a pouco você vai saber...
Saí apressada, até os jardins. Várias pessoas já haviam terminado a prova e ido para casa, portanto, o lugar estava vazio. Sentei-me em um dos bancos de mármore, e abri meu caderno. Algum tempo depois, um braço me puxou.
-YURI!
Eu me afastei para poder olhá-la melhor. Yuri estava dois palmos mais alta do que eu, com os cabelos enormes, vestia uma roupa linda, e estava com uma mochila nas costas.
-O que você tá fazendo aqui? Como saiu do orfanato?
Seu olhar ficou sombrio.
-Isso é um assunto pra mais tarde, agora, você quer sair daqui?
Pisquei.
-O-o quê, isso é sério?
Ela sorriu.
-Sim, sair daqui, esquecer-se de tudo...
-Mas... Eu não posso largar a escola, as coisas!
Ela pareceu desapontada.
-O que aconteceu com você?
Mordi o lábio inferior.
-E-eu mudei... Mas, se for pra ficar outra vez com você, eu corro o risco!
Então, ela fez algo realmente apressado. Puxou minha mão, e juntas corremos.
-O que aconteceu?
-Não dá pra explicar agora. Ela está atrás de mim!
Ao chegar à porta de escola, uma mochila azul estava escondida em um canto. Ela pegou e jogou pra mim.
-Aí tem tudo o que for necessário.
-Você... Você quer me dizer o que está acontecendo?
Antes que ela abrisse a boca, um rugido nos alertou. Ao olhar pra trás, vi uma coisa... Hã, um leão, com cabeça de mulher, mas, não qualquer mulher, era a... Irmã Darbus?
-Corremos?
-Corremos em direção a aquele carro ali!
Nami apontou para um esportivo lindíssimo azul... Não, eu sabia que aquela tinha sido mais uma de suas armações. Ou minha irmã arranjou um trabalho multimilionário, vai saber.
-Vamos pelamor! – eu berrava, enquanto o monstro seguia atrás.
Eu não sabia pra onde ela ia, mas, parecia ter um destino certo. Depois de atravessar a ponte Williamsburg, paramos entre alguns prédios geminados. E um rapaz entrou. Sim, do nada, um cara entrou no nosso carro. E, aliás, ele mancava.
-Acelera, Yuri – ele disse – ela não demora muito a nos alcançar.
Continuamos seguindo a toda velocidade, mas, sem rastro de monstro. Eu estava tão aturdida que nem conseguia falar.
-Chegou a hora de você saber tudo, Lou... – O cara que entrou disse.
Mas antes que eles começassem a contar, tivemos de pegar outra estrada, a esfinge pulou na frente do carro.
-O acampamento não está longe – Nami falava enquanto nos desviávamos.
-Certo Yu – o cara falou – você sabe pra onde virar?
Ela apertava tanto o volante, que seus dedos estavam mais brancos do que o normal. Ela parecia uma boneca de gesso.
-Sei... Está tudo sobre controle...
-Você não parece alguém que está sob controle – protestei – parece alguém que quer nos matar!
-Ah, cala a boca – ela me cortou.
Cruzei os braços, enfurecida. Se existe uma coisa que odeio é quando alguém manda eu me calar, mas, se tem alguma coisa boa que eu aprendi no orfanato, em que em algumas situações, obedecer pode salvar a sua vida. E, bem, se aquela situação não era uma dessas, então eu não sei o que é correr riscos.
Daqui a duzentos quilômetros nós...
-PULEM! – A voz do garoto ordenou.
Não sei o que aconteceu, só sei que minha mão se agarrou a mochila, e alguém me puxou com muita força. Saímos do carro, e um barulho ensurdecedor veio em seguida. Começamos a subir um morro, eu me agarrava às árvores pra tentar não cair, não sabia o que tinha acontecido ao carro. Meu uniforme estava um trapo, e as pontas do meu cabelo fumegavam. Mas eu estava bem, e estranhamente, ainda mantinha a mochila intacta.
-Vamos, Lou, corre! – alguém na minha frente dizia.
Mas eram tantas árvores, que estava ficando cada vez mais difícil alcançar os outros. Então ouvi um rugido atrás de mim.
-SOCORRO! –Foi a única coisa que consegui dizer antes que as patas do monstro me pegassem.
Bem, eu não sei como um leão conseguia ficar de pé, mas ele estava. Um braço me agarrava pelo tronco, e o outro estava tapando minha boca. Continuávamos andando, só que em marcha reduzida, subindo, subindo, até chegar a uma clareira.
-Se derem um passo, ela morre – A Irmã Darbus disse.
Nami e o rapaz viraram-se, eles estavam correndo. Ao ver o monstro, ela bateu no braço, e, o que era aquilo? Uma espada?
-Solta a minha amiga, esfinge.
-Não antes de ela responder.
Eu queria perguntar responder o que? mas não podia. Ah, e, aliás, o cara que entrou no nosso carro estava sem calças, e, bem, metade dele era de jumento.
Vamos lá, Fox – a esfinge soltou minha boca – responda.
-Hã... O que?
Que nome era dado para os filhos frutos do relacionamento de um deus grego com um mortal?
-Peraí, quer dizer que tudo isso foi pra eu responder essa questão?
Yuri deu uma porrada na testa como se dissesse. “Como é que eu fui ter uma amiga tão burra?”
-Não responda Lou.
-Não responda – o meio jumento repetiu.
-Eu não sei a resposta.
-Não minta pra mim – a esfinge bufou.
-Mas eu não sei!
- Louise Chill Fox, responda a pergunta!
Eu já disse que odeio quando falam meu nome todo?
-Já –disse – que – não – sei – repeti.
A esfinge urrou e me soltou. Quando eu pensei que ia virar churrasquinho de freira, uma coisa dourada veio voando.
-Pega Lou!
Dei um pulo e peguei a espada, a esfinge veio em minha direção. Meus joelhos viraram água, e fiz a única coisa que me ocorreu. Desferi-lhe um golpe na barriga, cravando a lâmina lá. Por dois segundos, a expressão de vitória do monstro se transformou em surpresa.
-Resposta... errada.
Então, a Irmã se transformou em pó, e sumiu.
Eu estava com fome, com medo, e meu corpo inteiro estava cheio de cortes. Virei-me para trás, e vi Yuri e o meio jumento me olhando como se eu tivesse acabado de dançar o passo do elefantinho.
-Louise...
Larguei a espada no chão, e ela virou uma pulseira de ouro.
-Eu juro que não sei como isso aconteceu – tentei me defender.
Mas então, Yuri e o meio jumento fizeram algo que me impressionou. Eles correram, e me abraçaram.
-N-nunca mais... – Yuri dizia, entre lágrimas – nunca mais fuja de mim, mocinha!
Pode deixar... Seja lá o que eu fiz.
Então, após mais alguns abraços esmagadores, e lágrimas de saudade, peguei minha mochila e andamos até chegar a um portal. Tinha um pinheiro, e um dragão enorme, mas, aquilo não me surpreendeu. Atravessamos todas aquelas construções antigas, até chegar a um casarão.
-Vamos lá, Quíron deve estar esperando – o meio jumento falou.
Então, ficamos apenas eu e minha amiga nas escadas. Sentei-me, cansada.
-Espere aí - eu disse – então é isso?
-Isso... O que?
-A última questão da minha prova, você sabe a resposta?
Yuri sorriu, e disse, me corrigindo:
-Você sabe a resposta.
Matutei novamente. ” Que nome era dado para os filhos frutos do relacionamento de um deus grego com um mortal?”
-Semideus – sussurrei – é isso?
Os olhos de minha amiga encheram-se de compreensão.
-É, e sua vida acaba de piorar.
Levantamos-nos, rindo, e fomos falar com Quíron.

Considerações: Nessa ficha, o poder que eu uso como filha de Apolo, é esse dom de “profecia” creio que não saiu dos padrões aceitáveis.
Podem haver alguns erros, mesmo eu tendo lido e relido, então peço sinceras desculpas.

Vamos lá, senhoritas.
-A proposta do texto foi boa, mas os erros gramaticais foram muito grandes.
-Faltou concordância em algumas frases, e você esqueceu de algumas palavras,
-Bem, creio que com um treino apurado, seus textos melhorem, sei que você tem potencial.
-Não se preocupe, estamos aqui para ajudar.
-Releia seus textos, para ver se falta alguma coisa, ou se precisa acrescentar.
Sem mais delongas:
Alice Thalia Del’Vortch e Lirytt Ashley Del’Vortch reclamadas como filhas de Apolo.
-Boa sorte a vocês

Nome;
Matt Antonny Peter
Deus que deseja obter a reclamação;
Apolo
Por que deseja ser filho do mesmo;
Motivos: Ele e o deus que mais eu gosto !

Características do personagem;

Sou um garoto que gosta de muitas coisas dentre elas a musica sempre
que a escuto eu me sinto bem as vezes sou um bom conselheiro tento
ajudar meus amigos.

História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].


Logo
após de imaginar saber que era um meio sangue eu fui até o Professor Centauro do meu Acampamento estudar mais sobre o meu passado.
avisto o Professor Robert(Centauro)o Professor Robert não é aquele Centauro de meia Aparência para um Centauro ele era um Galã.Mais continuando como estava falando perguntei o Professor Robert sobre minha Família se eu parecia com os meu Pais e Disse :

- Olha Matt Sim muito parecido
Fechei os olhos Bufei e Disse:

- Professor Robert Diga mais algo sobre meu passado , Robert olhou com aquela cara barbuda virou as costa e disse vem Matt a História e muito longa:
seguindo o Professor ele disse Matt sua mãe uma linda Mulher com bom coração olho para os céus e digo :

- Meu Pai diga mais sobre ele quero saber do meu Pai !

Professor Robert olha para mim e Diz :

- Matt seu Pai tem a mesma aparência que você , só que seu Pai você nunca conheceu mais pode conhecer algum dia olha Matt vou te dizer algo seu Pai é ... Olho para Robert e digo ele é o que professor ? Matt seu Pai é um é um .... me encontre no chalé 14 hoje no começo da noite !

Sento na escada do Chalé olho para o tempo só que a angustia não deixava eu fica queito! Impaciente entro no meu Chalé e Deito.. Acordo meu assustado vou direto para o chalé 14,Professor Robert grito esperando uma resposta

- Oi filho estou aqui pode entrar a porta está aberta ,

sento na cadeira Professor Robert me dá uma Xícara de Café , sento na cadeira e digo :

Professor vamos a que importa .. Robert olha para mim,Matt vou ser bem claro no nome do seu Pai e Apolo o Deus do Sol me levanto da cadeira vou lá para fora do Chalé olho para o Céus e vejo o Sol brilhar aquela brisa laranja em mim meus cabelos balançava com os ventos lá e o sol meu iluminando Olho com aqueles olhos brilhantes e vejo em mim ! Matt filho de Apolo .

Ficha de Reclamação

▬ Por qual Deus você deseja ser reclamado?
Gostaria de ser reclamada pela deusa Hécate.

▬ Cite suas principais características, e o porquê de querer ser filho de tal Deus.
Sou uma pessoa muito otimista, sempre vejo o lado bom das situações, por mais difícil que seja encontrá-lo. Sou muito animada e adoro desafios. Sou calma quando me deixam ser calma e estressada quando pedem por isso. Nunca desisto, sou muito determinada. Não sei se posso ser considerada uma pessoa previsível, provavelmente não. Maus cabelos são ruivos e lisos, na altura do peito. Tenho enormes olhos castanhos, rosto simétrico e lábios carnudos. Não sou muito alta, não passo do 1,67 m, e tenho pele bronzeada.
Gostaria de ser filha de Hécate, pois suas habilidades me fascinam, me caracterizo com ela.

▬ Relate a história da sua personagem - não haverá um limite de linhas definidos, deixe a sua criatividade fluir.



A Garota Quente
Marie nunca foi considerada normal, porém nunca teve vontade de ser. Na opinião dela ser diferente era melhor do que ser "um monte de robôs sem personalidade". No dia de seu nascimento, 27 de junho, sua mãe deu à luz a duas lindas garotas ruivas, irmãs gêmeas idênticas, e morreu, segundo seu pai. Em ocasiões especias ele falava dela com carinho, sempre comentava como era bonita e gentil. As irmãs cresceram juntas, inseparáveis. Uma completava as frases da outra, adivinha seus pensamentos, apesar de serem muito diferentes em quesitos de personalidade.

Mary e Bia, sua irmã, estudaram a vida inteira em um internato militar no centro de Nova York onde originalidade era algo inexistente. O simples fato da cor dos cabelos das duas serem vermelhos já as tornavam esquisitas. Sempre foram zoadas e humilhadas na frente de todos os alunos, e os professores pareciam não notar, pareciam se divertir com aquilo. Nenhum adulto naquele colégio parecia gostar das duas, e faziam o possível para tornar a estadia das irmãs no internato impossível. O fato de elas terem sido diagnosticadas com dislexia não ajudava em sua reputação. As duas faziam coisas estranhas acontecerem, o que atraia olhares ruins.

Quando completaram 12 anos elas conheceram um garoto magrelo, de cabelos encaracolados e voz aguda chamado Seth. Ele era novo no internato e também era humilhado por todos. Esse simples fato fez com que Mary e Bia se aproximassem dele. A dupla de esquisitas se tornou um trio, eles logo se tornaram melhores amigos. Os professores encontraram um mais para odiar e, os alunos, um a mais para humilhar. Aos 14 anos elas começaram a ver coisas com uma frequência realmente grande. Homens de um olho só, mulheres com língua bifurcada de cobra velhas com asas negras. Seth parecia ficar mais agitado a cada ano, olhava assustado por cima do ombro quando saiam juntos e sempre verificava antes de entrar em um lugar pequeno. Um dia ele resolveu levá-las a um campo para dormirem à luz das estrelas. Ele lhes contou sobre os Deuses gregos e disse a verdadeira história das irmãs. Elas eram meio-sangues.

Primeiramente Marie e Beatriz ficaram confusas, mas, conforme Seth ia dizendo os fatos, mais elas iam entendendo. Naquela noite um ciclope os atacou. Seth tirou as calças, dando visão de pernas peludas de bode. Ela agarrou as garotas e as levou até uma enorme colina, com um pinheiro no topo, circundado por um animal escamoso que soltava fumaça. Parecia um dragão. Eles subiram a colinas, apressados. Chegaram ao Acampamento Meio-Sangue.

Luna...



Off: Acho que, por você ser filha de uma professora de português, você já saiba do que eu disse, e provavelmente sabe bem mais. Mas, ao meu ver, se melhorar nessas duas coisas sua historia ficará melhor =3

-Aliás... Gostei da organização do post =3

Reclamada.
Vamos as observações.
-Em algumas partes, você foi muito vaga.
-Na parte de sua luta com a ninfa, senti a falta de mais detalhes.
-Houveram erros de ortografia, cuidado.
-Faltou concordância também.
Creio que com bastante prática e atenção, você poderá melhorar bastante, certo? Boa Sorte!

◄ Nome;

 Lu Maia

◄ Deus que deseja obter a reclamação;

 Deméter

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;

 Porque sim eu sempre amei flores e plantas e sinto alguma coisa perto delas.

◄ Características do personagem;

 Fofa, divertida, ama ficar com os amigos e faria qualquer coisa por um deles, ama flores e plantas, muito tímida

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].

 Morou com os tios e LA até os 9 anos, quando ela e a melhor amiga foram atacadas por um grupo de telquines na escola, um semideus que estudava algumas classes acima as ajudou e as levou para o CHB.[/color][/b]

◄ Nome; Marco Antonio Vieira Chirazava

◄ Deus que deseja obter a reclamação; Apolo

◄ Por que deseja ser filho do mesmo; Pois eu me caracterizo com Ele,Ele é muito legal e eu gosto muito de arco e flecha.
,
◄ Características do personagem; Alegre,baixo,cabelo castanho claro,olhos castanhos e sorridente

◄ História do mesmo; Eu estava na minha casa com minha mãe minha irmã fazendo lição de casa quando as letras começaram a se embaralhar formando a frase 'você é um semideus' então eu sai correndo da sala e fui para a cozinha onde minha mãe estava fazendo o jantar e perguntei:
-Mãe o que significa semideus?
-Eu não sei meu filho.
Mas eu sabia que ela estava mentindo para me proteger
-Você sabe sim e sabe que eu sou um.-falei-Porque você não me fala o que é um semideus, por que não me tinha tido que eu era um deles.
-Tá bom eu te explico tudo mas não sei se você vai gostar.
Então ela me explicou tudo e me levou para um lugar que me treinariam para eu sobreviver um lugar chamado Acampamento Meio-Sangue.

◄ Nome;
Gui.Apolo.7

◄ Deus que deseja obter a reclamação;
Apolo

◄ Por que deseja ser filho do mesmo;
Porque eu me identifico muito com ele, sou bom de mira e me sinto mas forte quando estou exposto a luz do Sol...

◄ Características do personagem;
Sou loiro, tenho olhos claros, adoro o sol, música e sou bom de mira...

◄ História do mesmo [Deixe a imaginação fluir. Número de linhas ilimitados].
Moro na Bahia-Brasil, sou muito distraído e não consigo me concentrar em nada, mas não tenho nenhum deficit comprovado. Estudo numa escola comum e moro com minha mãe e o marido dela (não gosto muito dele). Me identifico muito com os filhos de Apolo.