Estabulo dos Pégasos {Trabalho}

gee gee gee gee baby baby

Naneun naneun babongabwayo Geudae geudae bakke moleuneun babo Geulaeyo geudael boneun nan Neomu banjjak banjjak nooni booshuh no no no no no Neomu kkamjjak kkamjjak nollan naneun oh oh oh oh oh Neomu jjarit jjarit momi ddeullyuh gee gee gee gee gee O juhjeun nunbit, oh yeah oh joeun hyanggee, oh yeah yeah yeah~

“-Você vai mesmo trabalhar agora?
-Ahn, eu gostaria, senhor.
-Olhe, eu vi o que você fez lá nos campos, aquilo foi serviço para muitos sátiros! Você deve estar exausta!
Eu não gostaria de admitir, mas aquele velho sátiro tinha um olhar tão absolutamente bondoso, que eu tive de ceder.
-Eu realmente estou cansada, mas trouxe até comida para os bichos, olhe! – eu disse, mostrando meus potinhos com lavas.
Ele coçou a cabeça.
-Certo você pode trabalhar, mas não agora! Olhe a sua situação! Está toda suja de terra e suada, os bichos não vão gostar de recebê-la assim, principalmente as ovelhas, elas gostam de pessoas limpinhas e que cheiram a morango.
Comecei a sorrir, com a mão posicionada na frente da boca. O sátiro deu alguns tapinhas no meu ombro.
-Vá almoçar, e tomar um belo banho, certo? Quando voltar, poderá arrumar.
A verdade é que eu nem estava tão cansada assim, a luz do sol me fazia um bem enorme, então, quando estava perto dela, permanecia bem, mas ao rumar para o refeitório, e ver meu reflexo na água do riacho, eu parecia ter vindo do mundo inferior.
Após chegar perto do refeitório, vi muitos campistas por lá, e como sempre, a mesa de Apolo era a mais bonita, a mais animada, onde todos os que estavam nela pareciam aqueles modelos de catálogos de roupas de banho de grife. Havia dois garotos bem loiros de olhos claros, um de cabelos castanhos e olhos claros também, duas garotas recém-chegadas, mas que estavam perfeitamente enturmadas, loiras de olhos azuis, lindas, perfeitas. Também havia Violet, que era minha irmã, mas, eu nunca tinha tocado nesse assunto, radiante com seus cabelos vermelhos.
Enfim, minha vontade era se sentar a mesa de Hermes, onde havia poucos campistas, apenas três meninas, que brincavam e riam entre si, não do jeito “somos lindos, poderosos e maravilhosos”, mas de um jeito mais sapeca. Eu nunca havia falado com nenhuma das meninas de lá, nem enquanto estava no chalé 11, mas um dia, Keira havia me dado uma barra de chocolates, na minha segunda noite, em que eu acordei gritando por causa dos pesadelos. Keira era incrível, e embora nunca houvéssemos trocado uma só palavra, nossos olhares diziam tudo. Era a única pessoa pra quem eu olhava ali, e me sentia como se estivesse adequada.
Mas as regras não deixavam fazer isso.
Tive de esperar, sentada atrás de uma coluna de mármore, até todos os meus irmãos saírem, o que levou bastante tempo, pois eles estavam muito animados em sua conversa. Por fim, assim que todos deixaram a mesa, lavei as mãos e botei tudo pra dentro, na me esquecendo, é claro, de oferecer o melhor pedaço de bolo para o meu pai. Não sei por que, mas é como se ele realmente gostasse quando eu mandava bolo, pois o cheiro que vinha, era o do jardim de minha antiga casa, em Manhattan, se eu fechasse bem os olhos, podia visualizar aquelas tranças bem vermelhas, passeando por nossa casa, cantando musicas antigas. Podia ver aquele rosto branco e corado, com bochechas protuberantes, olhos verdíssimos e um sorriso meigo no rosto. Eu a amava. Minha mãe havia sido tudo pra mim desde que eu me lembrava.
Só fui me dar conta de que estava chorando quando cheguei a frente ao chalé. Minha vontade era de sumir dali, para nenhum de meus irmãos me verem, mas eu não podia passar a vida me escondendo deles, podia? Abri a porta fazendo o mínimo de barulho possível
Hã... eles estavam todos lá, e assim que me viram, ficaram mudos.
Fiz uma reverência tipicamente coreana, que consistia em juntar as mãos e se abaixar levemente. Depois saí correndo pra longe da vista deles.
Escondida, pude ouvi-los.
-Ela não é fofa? – uma voz feminina disse.
-Muito! Mas é tão reservada!
-Verdade, se ao menos ela deixasse a gente falar com ela...
-Vocês viram como a cozinha ficou linda?
Todos murmuravam em aprovação.
-Ela nunca está conosco, nunca fala conosco ou ao menos dirige o olhar...
Mas o que me surpreendeu de verdade foi ouvir:
-Então, Violet, já contou pra ela?
Suspiros. Será que era sobre o que eu estava pensando?
-Não... e nem vou contar. Vai que ela não recebe essa notícia bem?
Não fiquei pra ouvir o resto, saí de lá antes que me vissem, deixando as lágrimas correrem.
...
Após cochilar por um longo tempo, levantei e vesti uma roupa par fazer meu trabalho lá. Saí, com os olhos inchados, um tanto sonolenta. Não havia mais ninguém por lá, de modo que me senti bem mais tranquila. Enquanto ia em direção à porta, desfiz meu rabo de cavalo e deixei o cabelo solto, pela primeira vez desde minha chegada.
...
Os animais estavam inquietos, o chão estava sujo, o fedor era tão grande que sem sombra de dúvidas minhas sobrancelhas haviam sido queimadas. Suspirei, e disse tentando parecer positiva:
-Certo bichinhos, vamos dar um trato aqui na casa de vocês!
Já com todos os materiais na mão, decidi que o primeiro passo seria tirar os pégasos de lá, um a um, fui puxando delicadamente pela corda, e reparei que todos estavam muito sujos. Após levar todos (alguns com bastante relutância), voltei para lá, e liguei meu i-pod.
1° passo: Trocar a serragem do chão.
Bem, lá fui eu com uma vassoura, cantando e dançando, enquanto tirava bolos e mais bolos de serragem suja e fedida, eu juntava com as mãos protegidas em uma luva, e colocava no cesto de lixo. Em pouco tempo, vários cestos enormes, já estavam bem cheios, agora me restava lavar aquele chão de madeira.
2° passo: Lavar e esfregar bem o chão.
Com uma mangueira, eu passei quase uma hora pra tirar toda aquela sujeira, jogando água em cima, e passando a vassoura com água e sabão, depois de um tempo, o chão estava realmente limpo.
3° passo: Secar o chão e.e’
Bem, com a ajuda bem um bom pano e rodo, fui secando tábua por tábua, espremendo o pano quando estivesse realmente molhado, e repetindo o serviço, até que todo o lugar ficasse seco.
4° passo: Encerar o chão
Eu não sabia se aquilo era realmente necessário, mas, com a ajuda do encerador, após um tempo o chão estava reluzente, então, finalmente eu poderia passar para as paredes.
5° passo: Limpar as paredes.
Com o auxílio de um pano com lustra-madeira, e muita força de vontade, eu ia esfregando agilmente todos os cantos possíveis. E com um rodo, eu limpava as partes mais altas, como o teto.
6° passo: Limpar o que sobrou.
Bem, a uma altura dessas, eu estava encharcada de suor, e com os braços e pernas doendo. Fui como sempre buscar a luz do sol, e voltei bem melhor. Levei todos os equipamentos de cavalgar para fora, para lavá-los, esfregando bem cada parte. Por volta demais ou menos uma hora, tudo já estava recolocado em seus devidos lugares, então, fui até a arena em busca de feno.
...
-Puxa, que negócio pesado... – eu murmurava a mim mesma, enquanto pegava um grande bolo de feno.
-Quer ajuda? – alguma garota ao meu lado disse.
Como não pude ver quem era, e realmente precisava, murmurei:
-Preciso sim, tenho que levar vários bolos de feno para o estábulo
-Certo, vou buscar ali.
Eu e a menina, após várias idas e vindas, finalmente havíamos colocado feno suficiente para todos os pégasos. Sentei-me no chão, absolutamente cansada.
-Muito obrigada ahn... Qual é o seu nome?
-Kirah, ou KiKi, como me chamam por aí!
-Certo Kiki, meu nome é Louise, mas me chame de Lou!
-Tudo bem – ela disse, sorrindo – quer ajuda pra mais alguma coisa?
Enxuguei o suor da testa.
-Não, tudo bem, e daqui a pouco vai ser hora do jantar, não precisa se atrasar já estou acabando.
Após vê-la se distanciar, fui à busca dos cavalos. Eles estavam imundos quando os observei, então, imaginei que ainda tivesse de lavá-los, mas quando cheguei, estavam todos limpos, e perto do último, um garoto estava abaixado, limpando-o.
-Olá... hã, não precisava limpá-los.
Quando ele se levantou, levei um susto! Era o mesmo garoto da plantação de morangos, que sorria, colocando o pano e o balde nas mãos.
-Bem, eu passei por aqui e vi que precisava de uma ajudinha, você realmente gosta de trabalhar, não é?
Corei. Sim, eu gostava de trabalhar e fazer tudo bem feito. E não conseguia parar até me dar por satisfeita. Eu estava sem forças para continuar conversando, de modo que guardamos os cavalos, juntos, e repusemos vários cubos de açúcar de maças. Despedimos-nos rapidamente, pois já estava quase na hora do jantar. ”

meu nome é Lou e esse é o meu sei lá qual post nessa rp com O menino lá do campo de morangos que eu esqueci de perguntar o nome outra vez, e Kirah . esse post tem 1.643 palavras e eu estou vestindo isso. ah, e quero dizer que odeio marionetes!